CAPÍTULO 106

SELENE

Uma batida sacudiu a porta (aguda, educada, mas insistente).

Elara levantou a cabeça de repente.

“Quem é?”

Eu passei a mão nos olhos, puxando uma respiração trêmula.

“Não faço ideia.”

A batida veio de novo, mais alta desta vez.

“Entre,” eu chamei, a voz ainda rouca do grito que não...

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