Quatrocentos e dois

A manhã começou com um peso no peito que nem a luz do sol entrando pelas cortinas conseguiu dissipar. A casa estava viva com o suave zumbido de atividades, empregadas movendo-se silenciosamente pelos corredores, o leve tilintar de pratos vindo das cozinhas, mas no meu quarto, havia apenas silêncio.

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