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Com os dedos trêmulos, eu olho para o papel dobrado na minha mão. O envelope descartado, agora deitado na cama com a caligrafia dele na frente. Levo uma eternidade para passar os dedos pelas letras bem-feitas, a dor me atravessando de todos os ângulos. Respiro fundo, tentando acalmar os nervos, desd...