* Sozinho no vestiário com ele

“Olá, mon Éloise…”

A voz dele era um rosnado baixo e aveludado que serpenteava pela escuridão, enrolando-se em minha espinha como uma coisa viva.

Meu estômago caiu direto no chão.

Damien.

Claro que era ele.

Porque por que ele não apareceria aqui, no único canto privado que encontrei no meio das...

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