Capítulo 4
"Sr. Johnson, eu não posso fazer isso."
Sophia precisava do dinheiro, mas não desse jeito.
Ela devolveu o envelope para ele.
Michael ficou surpreso com a recusa firme dela. Decidiu jogar sua carta na manga, então perguntou: "O quê, você não ficou satisfeita com a noite passada?"
A franqueza dele fez Sophia corar. Ela se sentia como se tivesse sido aproveitada, estando com ele a noite toda.
Vendo seu silêncio, Michael pressionou, "Você disse que queria pagar. Minha taxa por uma noite é cem mil dólares. Como você pretende pagar?"
Cem mil dólares! Os olhos de Sophia se arregalaram. Era muito dinheiro.
Ela não teve escolha senão concordar.
Sophia lembrou da noite selvagem, suas orelhas queimando ao pensar nisso.
Foi uma decisão impulsiva, e ela não esperava que levasse a isso.
Ela hesitou. Ela tinha gostado daquela noite, e concordar com isso não a prejudicaria realmente.
Michael era bonito, com um corpo ótimo, e podia lhe dar imenso prazer. Estar com ele não era uma perda.
Mas o título de "amante" era difícil de engolir. Se isso vazasse, como ela enfrentaria as pessoas?
Sentindo sua hesitação, Michael a persuadiu gentilmente, "Isso é um segredo entre nós. Ninguém mais saberá. Se algum dia você se cansar desse arranjo, pode sair a qualquer momento."
Sophia não pôde deixar de se sentir tentada, apesar de seu desprezo anterior por tal papel.
A Horizon Corporation era um lugar onde muitos aspiravam trabalhar. Garantir sua posição lá era difícil de recusar.
Depois de pesar os prós e contras, Sophia concordou. Pegou uma caneta e assinou seu nome.
Ela deu a si mesma uma desculpa, "Vou te pagar de volta assim que tiver economizado o suficiente."
Vendo Sophia assinar, Michael suspirou de alívio.
Não importava o motivo, Sophia tinha concordado. O futuro poderia ser resolvido depois.
Se fosse qualquer outra mulher, ela não teria pensado tanto e teria concordado imediatamente.
Michael ligou o carro e dirigiu em direção a uma mansão na encosta.
Sem saber para onde estavam indo, Sophia sentou-se silenciosamente no banco do passageiro, aderindo ao seu papel de amante.
Quando o carro parou em frente à mansão, Sophia não pôde deixar de se maravilhar com a vista.
Michael provavelmente era mais rico do que ela imaginava, já sendo o chefe da Horizon Corporation tão jovem.
Vendo a expressão surpresa de Sophia, Michael sorriu e saiu do carro primeiro.
Michael disse, "Ninguém costuma vir aqui. Se quiser, pode se mudar para cá."
Michael deu a volta até o lado do passageiro e abriu a porta para ela como um cavalheiro.
Sentindo-se lisonjeada em seu novo papel, Sophia agradeceu e saiu do carro. "Não, obrigada. Meu lugar é mais perto do escritório. É mais conveniente."
Se ela se mudasse, os boatos se espalhariam no escritório em questão de dias. Uma estagiária comum morando em uma casa isolada nos subúrbios seria um claro sinal de que estava sendo mantida.
Michael não ficou surpreso com a recusa dela. Seria estranho se ela tivesse aceitado.
Michael ocasionalmente ficava na casa, que estava sempre limpa e arrumada.
Assim que entraram, Michael puxou Sophia para seus braços e a beijou profundamente.
O movimento repentino assustou Sophia, que instintivamente tentou afastá-lo. Lembrando que havia assinado os papéis, ela relaxou.
O beijo de Michael era intenso e apaixonado, deixando Sophia fraca e mal conseguindo se manter de pé. Ela teve que se apoiar na força de Michael para não cair.
A sala estava mal iluminada, aumentando a atmosfera já íntima.
Michael se afastou, encostando a testa na de Sophia. Ele limpou a umidade dos lábios dela e riu de suas orelhas coradas.
Então ele a pegou no colo e a deitou na cama macia.
Michael subiu em cima dela, seus lábios quentes descendo pelo pescoço dela, seu hálito quente fazendo-a tremer.
As roupas dela já tinham desaparecido há muito tempo, e estar nua na frente de Michael pela segunda vez deixou Sophia constrangida. Ela tentou cobrir o peito, mas Michael não permitiu.
Ele prendeu as mãos dela acima da cabeça, expondo seu corpo ao olhar dele.
Michael abaixou a cabeça e colocou o mamilo dela na boca, mordendo-o suavemente.
Sophia se contorcia debaixo dele, tentando aliviar a tensão crescente dentro dela.
Para Michael, excitar uma mulher era tão fácil.
Satisfeito com a visão dos mamilos brilhantes dela, Michael começou a se despir.
Quando ambos estavam nus, Michael posicionou seu pênis na entrada da vagina dela.
Ele beijou Sophia novamente enquanto entrava lentamente nela.
Ambos gemeram enquanto ele deslizava para dentro, Sophia se apertando ao redor dele.
Apesar de já terem sido íntimos antes, a mudança no relacionamento os deixava desconfortável. Mas o prazer logo a fez esquecer, seu corpo respondendo avidamente.
Michael continuou a estocar, observando ela morder o dedo e rir suavemente.
Ele se inclinou para o ouvido dela e murmurou, "Não se segure. Deixe sair."
A mão de Michael acariciava os seios dela, sentindo a carne macia derramar entre seus dedos.
Depois de um tempo, ele resistiu ao impulso de gozar, virando Sophia de bruços.
Ele entrou nela por trás, alcançando mais fundo.
A mente de Sophia ficou em branco, seus gemidos suaves incentivando Michael.
"Vai com calma," ela implorou, empurrando o peito dele.
Para Michael, as ações dela eram como um afrodisíaco.
Ele prendeu as mãos dela nas costas, pressionando o corpo superior dela contra o dele, sentindo o calor deles.



















































































































































