CAPÍTULO 13

"Aaa Davina, menina travessa... toda pronta para mim!"

Sorrindo, ela passa a língua na minha entrada sutil, depois mais forte, colocando a língua dentro em um movimento de vai e vem.

Com a mão, manipula habilmente meu clitóris fazendo movimentos circulares, me levando a sentir arrepios, me deixando louca.

Meu corpo parecia ter vida própria, pois a cada movimento de sua língua para dentro e para fora, fazia movimentos de sobe e desce em sua boca.

"Oh, aaaa...hãn..."

"Deliciosa e deliciosa Hummm!"

POV: ADAM

Estou diminuindo o ritmo, mordendo lentamente meu lábio inferior...

Mordendo a coxa, virilha, passando meu dedo ao redor da entrada, ameaço entrar com o dedo no início, tirei...

Ela estava tão molhada de desejo que eu não me importava como faríamos, quanto ela pedisse!

Massageio novamente, encosto o pau perto da entrada, esfregando a região, massageando e manipulando o clitóris.

Aumento a intensidade até que ambos ficamos mais pesados e ofegantes, ela passa as pernas ao redor da minha cintura puxando para frente, volto a beijá-la com mais voracidade.

"Calma, Sra. Davina, não vamos passar dos limites."

"Uhuuummmnn, unn,um.."

"Caralho, como você é quente!"

Volto a esfregar meu pau na entrada, subindo até o clitóris e voltando, no movimento de vai e vem com a boca começo a chupar aqueles seios macios, enquanto ela continua arranhando minhas costas, puxando por mais e mais...

"Davina, se você continuar assim, vai ter que me pedir para te penetrar... minha querida."

"hahaha, não antes de você implorar para eu fazer isso..."

tão audaciosa, vamos ver até quando... Volto a mão para o clitóris, estimulando-o mais intensamente, enquanto ela alcança minha extensão e começa a masturbação...

Estamos nos estimulando cada vez mais, aumentando a intensidade,

"Porra!! Hãnnnn..."

"Isso... Hummm..."

Continuamos trocando carícias enquanto esfregamos mãos e corpos um no outro.

"Eu vou..."

"Junto comigo, minha querida... Isso..."

POV: DAVINA

O orgasmo chega ao alcance, minhas pernas tremem... então o jato quente dele cai sobre mim.

Nos olhamos sem entender o que fizemos ou por que fizemos, mas ambos satisfeitos!

Adam ainda está sério olhando para mim, fico surpresa quando ele beija minha boca... Um beijo longo e tão quente quanto estávamos!

Depois beija minha testa, se levanta, mãos estendidas

"Banho?"

"Aguentaria outra sessão, SENHOR?"

Ele estreita os olhos e sorri

"Vamos testar nossos limites, SENHORITA."

Mas antes que eu pudesse responder, o celular dele toca e Adam vai atender imediatamente...

POV: ADAM

"Alô?"

(irritado)

"Outro carregamento foi roubado, desta vez são armas."

"O QUÊ? Como assim? E nossos homens?"

"Todos foram mortos no local e com..."

"O QUE DIABOS ACONTECEU? FALE LOGO!"

"Todos estão sem os pés... Parece que foram serrados com uma motosserra."

(pensando alto)... "Isso não pode ser..."

"Exatamente... Dom, você acha que foram eles?"

"Como é possível? Eliminamos todos que estavam no local naquele dia."

"TODO MUNDO, exceto o Sr. Bruce da máfia francesa e nós três, Micael, você e eu."

"Consiga mais informações, leve um dos corpos para análise, queime o resto... Não podemos deixar que esse roubo seja divulgado, as outras Máfias vão pensar que estamos vulneráveis."

"Sim, senhor."

"Filipe? Encontre-me no escritório em 1 hora."

"Você não vai para sua lua de mel?"

"Isso pode esperar, não é prioridade... É só um contrato!"

POV: DAVINA

Ao ouvir isso, tudo veio à tona: a verdade de que sou apenas um produto de um contrato... Não entendo por que me sinto assim, sabendo que sou apenas um objeto a ser usado, enquanto também estou usando ele da mesma forma! Talvez, no fundo, eu tivesse esperança de pelo menos um mínimo de reconhecimento como pessoa, não apenas como uma boneca conveniente.

Coloco as roupas que estava usando antes, viro as costas e saio sem dizer uma palavra.

Vou para o jardim para clarear a mente e correr um pouco!

"Idiota, estúpida, por que saiu do quarto? Era sua chance de obter mais informações. Você não é apenas uma esposa, você é uma assassina disfarçada, droga! Não caia na sua própria armadilha."

Grito em minha mente, em meio aos pensamentos e julgamentos.

POV: ADAM

Ouço a porta bater, e quando me viro, ela não está mais lá... E nosso banho? Eu disse em voz alta que era apenas um contrato e que não importava?

"Você está me ouvindo?"

Saio dos meus pensamentos.

"Siga minhas instruções, nos vemos em uma hora. Quero saber a localização daqueles filhos da puta! Eles vão pagar caro por isso..."

"Sim, senhor. Até logo."

"Filipe?"

"Sim?"

"Conte quantos homens foram mortos."

"Desculpe, por que isso importa?"

"Vai importar quando pegarmos os culpados! Vou fazer com que eles se lembrem do número de homens que derrubaram."

"Como desejar."

Desligo o telefone e vou para o chuveiro, deixando a porta aberta na esperança de receber sua companhia... Davina... Que sabor e que mulher surpreendente!

Davina saiu correndo do quarto, perturbada pelas ações impulsivas que havia tomado. "Por que agi assim?" questionou-se. "Isso não é quem eu sou!" Sentiu-se tola por não ter obtido mais informações sobre a máfia inglesa durante aquela conversa. Eles estavam planejando outro roubo, o segundo já mencionado. Além disso, a dolorosa memória de seu pai destruindo a vida de Ethan, seu próprio pai, ecoava em sua mente.

Enquanto pensava no que poderia acontecer com ela se se tornasse dispensável, um arrepio percorreu sua espinha. Precisava revisar essas informações novamente, mas começou a considerar que seu pai poderia estar usando-a como parte de um plano para assustar Adam, mantendo-a no escuro.

Determinada, Davina correu para a academia. Sabia que estava sendo observada de perto por Adam e seus homens. Ele era esperto e não baixaria a guarda facilmente. Precisava fazer com que ele se apaixonasse por ela, pois essa era a chave para o sucesso de sua missão.

Chegando à academia, encontrou um saco de pancadas e viu uma oportunidade de aliviar o estresse e a excitação acumulados. Sentia-se usada, como nada mais do que um objeto, uma moeda de troca em um contrato.

Então, Davina começou sua rotina de exercícios. Primeiro, alguns abdominais, sabendo que era essencial manter seu corpo em forma para agradar Adam. Depois, socou o saco com força, liberando sua frustração e medo. Praticou movimentos evasivos e chutes, focando em aprimorar suas habilidades.

Perdida em seus pensamentos, Davina percebeu que havia perdido a noção do tempo. Seu corpo estava pesado e exausto. Deitou-se no chão, deixando sua mente vagar.

"O roubo da carga..." sussurrou suavemente. Refletiu sobre as implicações desse crime e convenceu-se de que seu pai não arriscaria alertar a máfia. Era uma oportunidade de virar a situação a seu favor.

Determinada, Davina decidiu oferecer sua ajuda com estratégias, mostrando que era mais do que apenas uma esposa. Provaria seu valor além de ser uma mera companheira na cama.

Com os olhos se fechando involuntariamente, percebeu que não havia dormido bem há dias. No entanto, naquele ambiente, poderia encontrar um pouco de paz e segurança, pelo menos durante seu cochilo. Esperava que ninguém ousasse machucá-la ali.

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