257. ACORDO DE DIVÓRCIO

Eu mal consigo respirar enquanto puxo o papel, segurando-o pelas bordas com cuidado, como se fosse algo frágil, perigoso—algo com o poder de me destruir. Porque é isso que ele faz.

Engraçado, não é? Antes, essas cartas me assombravam e eu tentava fugir delas. Mas agora, sou eu quem as traz de volta ...

Entre e continue lendo