Chamas eternas da devoção

Mark havia planejado um encontro surpresa para Ava, e era tudo o que ela poderia esperar. Eles fizeram uma caminhada até uma trilha de montanha que levava a uma vista deslumbrante do horizonte do oceano. O cenário era absolutamente mágico e Ava se sentiu como se tivesse entrado em um conto de fadas.

Enquanto caminhavam pela trilha, Ava não pôde deixar de se encantar com o ambiente. Macacos balançavam de árvore em árvore, seus gritos ecoando pela selva. A vegetação exuberante do bambu e das árvores altas se sobrepunham ao caminho, criando uma copa etérea acima delas. Borboletas de todas as cores voavam de um lado para o outro, com suas asas brilhando à luz do sol.

Mark pegava a mão de Ava e a conduzia por essa floresta encantadora e, de vez em quando, ele parava e olhava para ela com pura adoração. “Sabe, garotinha”, disse ele, “você é a mulher mais linda que eu já conheci. Você tem um sorriso que pode iluminar a sala mais escura e uma risada que faz meu coração parar de bater.”

Ava sentiu seu coração inchar de amor por esse homem. “Você está apenas dizendo isso”, disse ela, mas Mark balançou a cabeça.

“Não, estou falando sério. Toda vez que olho para você, não consigo acreditar na sorte que tenho de ter você na minha vida.”

À medida que subiam mais alto, o ar ficou mais frio e a paisagem ficou ainda mais deslumbrante. A selva se abriu, revelando uma vista deslumbrante do mar abaixo. O sol estava começando a se pôr atrás dele, lançando um brilho dourado sobre tudo.

Ava foi levada embora. Ela nunca tinha visto nada parecido antes. Enquanto estavam diante do sol poente, com sua esfera de fogo deslizando abaixo do horizonte, Ava ficou sem fôlego. O oceano se estendia diante deles, uma extensão cintilante de azul cristalino, suas ondas suaves batendo na costa. O céu estava repleto de tons de vermelho e dourado, e as nuvens brilhavam de cores, como se fossem pintadas pela mão de um artista divino.

“Isso é maravilhoso”, sussurrou Ava, com os olhos arregalados de admiração.

Mark passou um braço em volta da cintura dela, puxando-a para perto. “Não é tão maravilhoso quanto você”, disse ele, com a voz suave e cheia de admiração.

Ava se inclinou para ele, sentindo uma sensação de tranquilidade envolvê-la. Naquele momento, nada mais existia, somente os dois, juntos, nesse lindo momento.

Enquanto estavam lá, o silêncio foi quebrado pela voz de Mark, trêmula de emoção. “Ava, meu amor”, disse ele, com os olhos fixos nos dela. “Não consigo imaginar minha vida sem você. Você me dará a honra de se tornar minha esposa?”

Ava sentiu seu coração inchar de alegria, seus olhos cheios de lágrimas. “Sim, Mark”, disse ela, com a voz trêmula de emoção. “Eu vou me casar com você.”

Mark se ajoelhou diante dela, com os olhos fixos nos dela ao abrir uma pequena caixa, revelando um anel de diamante que brilhava na luz fraca.

“Por Deus, Ava, esse anel empalidece em comparação com a luz que você traz para minha vida”, disse Mark, com a voz ressonante de paixão. “Você aceitará isso e entregará seu coração e alma a mim?”

Ava pegou o anel da caixa, com o coração cheio de amor. “Mil vezes sim”, disse ela, com a voz cheia de emoção.

Quando Mark colocou o anel em seu dedo, Ava sentiu uma alegria avassaladora, como se seu coração estivesse prestes a explodir de felicidade. Para ela, foi um momento que o próprio Shakespeare teria descrito como “mil pensamentos doces invadem o coração e o fazem romper com um excesso de felicidade”.

Enquanto se abraçavam, o pôr do sol parecia se intensificar, as cores se aprofundando e se tornando ainda mais magníficas. Era como se o próprio universo estivesse celebrando o amor deles, regozijando-se com o momento.

Para Ava, foi um momento que ela nunca esqueceria, um momento que ficaria gravado em seu coração para sempre. Enquanto caminhavam de mãos dadas de volta para seu apartamento, ela sabia que o amor deles era eterno e que eles enfrentariam tudo o que o futuro os reservasse, unidos por um vínculo inquebrável de paixão e devoção.

Ao entrarem pela porta, Mark olha fixamente para a bunda arredondada de Ava. Seu pau ficava cada vez mais duro a cada passo que ela dava. Ele começou a pulsar por ela. Ele a agarra pela cintura e a puxa até ele. Ava sente seu pau protuberante pressionando sua bunda. Suas mãos brincam com os mamilos dela enquanto ele sussurra no ouvido dela: “Quero muito transar com você”. Ava sorriu com timidez.

“Caramba, se você soubesse o quanto eu quero forçar meu pau gordo em seu pequeno buraco. Torne você menos inútil.” Mark gemeu enquanto delineava os lábios de sua boceta.

Ava adorou isso. Ela adora se sentir possuída e comandada por Mark, algo que ela não recebia com frequência. Ela se deleitou com a sensação das mãos fortes de Mark em seu corpo, comandando cada movimento dela. Ela adorava ser propriedade dele, submetendo-se a todos os seus desejos e caprichos.

Quando os lábios de Mark deixaram um rastro de beijos quentes em seu pescoço, Ava soltou um gemido baixo de desejo. “Mark, caramba”, ela sussurrou, “Eu não tinha ideia de que poderia me sentir assim.”

Mark olhou para ela com um sorriso, seus olhos brilhando com um brilho malicioso. “Há muito mais por vir, princesa”, disse ele com uma voz ao mesmo tempo atraente e sedutora. “Vamos explorar isso juntos, não é?”

Ava sentiu uma sensação de trepidação misturada com entusiasmo com a perspectiva do que estava por vir. “Sim”, disse ela, com a voz pouco acima de um sussurro. “Quero experimentar tudo com você.”

O casamento fez tudo isso com Mark? Ava se perguntou.

Mark a pegou nos braços mais uma vez e a jogou na cama. Ava parecia um pedaço de carne para ele e ela adorou. Ele começou a traçar os contornos do corpo dela com uma precisão delicada. Ava sentiu uma sensação de euforia percorrendo ela, ao se render à intensidade das sensações que Mark estava invocando dentro dela.

A respiração de Ava ficou superficial e irregular, quando seus dentes roçaram sua pele, despertando seus sentidos e provocando uma onda abrangente de prazer que varreu todo o corpo dela.

Desesperada por mais de seu toque, Ava o puxou para mais perto, cedendo às sensações intensas que haviam tomado conta dela. Mark respondeu ansiosamente, com o corpo pressionando o dela com força.

Ele deslizou a mão para baixo e a separou com três dedos. Ele encontrou seu clitóris, esfregando-o em pequenos círculos. “Caramba, sim, papai”, gritou Ava ao sentir cada grama de independência deixar seu corpo. Ela era dele.

Ele começou a soltar as calças, o cinto fazendo um som que Ava conseguia se acostumar a ouvir.

Seu grande pau inchava em suas calças. Ava mal podia esperar para ver o quanto ele era difícil para ela. Ele colocou as mãos na borda dos lábios dela, ordenando que ela cuspisse na mão dele. Ele esfregou a saliva dela em todo o seu pau grosso. Ava adorou seu pau. As veias, a cor, a espessura, ela podia falar sem parar sobre as características do pênis dele que a faziam se sentir tão fraca.

Ela olhou enquanto ele agarra seu pau para enfiar dentro dela.

“Não acho que sua linda boceta aguente hoje, meu amor.” Mark sorriu sabendo da dor prazerosa que estava prestes a causar a ela. Ela achou que estava pronta. Mas então, ela o sentiu. Seu pau se separou do corpo dela, mal cabendo em seu buraco, mas ele não ia parar. Ela continuou gritando. Quanto mais ela gritava, mais ele se forçava a entrar nela. Ela adorou esse lado de Mark. Antes de todos os seus centímetros chegarem, Ava já chegou. O corpo dela não conseguia lidar com ele. Todas as suas sensações desabaram sobre ela. Apenas alguns segundos, ao senti-lo expandi-la, ela estava gritando de prazer. Ela estava pronta, mas ele estava apenas começando. Ele começou a transar com ela. Usando ela à sua disposição.

“Você quer sentir meu pau duro bombeando uma carga enorme dentro de você, minha linda garota?” Mark gemeu baixinho.

Mal sabia Mark que esse era um dos muitos problemas profundos de Ava. Para ser usado e preenchido conforme o desejo de um homem.

“Deus, sim. Eu quero muito seu esperma. ' Ele fez isso de novo, deu a ela golpes longos e duros. Sua umidade cobriu seu pau grosso. Sua curva ascendente atingindo todos os nervos do corpo dela, fazendo-a tremer de prazer. Ela estava pronta para o esperma dele, gritou contra seus lábios e se perdeu. Enquanto se moviam juntos, seus corpos se entrelaçavam em uma dança sensual, Ava não podia deixar de se maravilhar com a beleza do momento. Era como se eles estivessem criando juntos uma obra de arte, uma obra-prima de paixão e desejo que duraria por toda a eternidade. O sabor dela, o cheiro dela, a sensação dela tão perto dele, pele a pele. O tempo e o espaço deixam de existir. Só havia ela. Ele sentiu sua obsessão ficar mais forte à medida que ele se soltava dentro dela. Usá-la dessa maneira agora era seu hobby recém-nascido, um vício. Ela não pôde deixar de gozar junto com ele novamente. Ele sorriu quando ela voltou: “Que prostituta você é. Você é tão gostosa.” Seu corpo estava exausto.

Finalmente, enquanto estavam cansados e sentados nos braços um do outro, Mark olhou para Ava com uma sensação de profunda satisfação. “Você é uma obra de arte, minha querida”, disse ele, com a voz uma carícia carinhosa. “E tenho a honra de ter participado da criação dela com você.”

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