A Ex-Esposa da Armadilha

A Ex-Esposa da Armadilha

Miranda Lawrence · Atualizando · 1.4m Palavras

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Introdução

Aos 18 anos, Patricia se casou com Martin Langley, um homem paralisado da cintura para baixo, em vez de sua meia-irmã, Debbie Brown. Ela o acompanhou nos momentos mais sombrios de sua vida.

Apesar dos dois anos de casamento e companhia, o relacionamento deles não significava tanto para Martin quanto o retorno de Debbie.

Martin, para tratar a doença de Debbie, desconsiderou cruelmente a gravidez de Patricia e a prendeu na mesa de operação. Martin foi impiedoso, deixando Patricia se sentindo sem vida, o que a levou a partir para um país estrangeiro.

Martin, no entanto, nunca desistiria de Patricia, mesmo que a odiasse. Ele não podia negar que tinha uma fascinação inexplicável por ela. Será que Martin, sem saber, se apaixonou perdidamente por Patricia?

Quando ela voltou do exterior, de quem é o menino ao lado de Patricia? Por que ele se parece tanto com Martin, o próprio diabo encarnado?

Que outros livros você gostaria de ler? Ou o que mais você tem a sugerir? Sinta-se à vontade para me contatar: mirandaLovesart@gmail.com

Capítulo 1

"Parabéns, Sra. Langley, você está grávida!" disse o médico a Patricia Watson.

Entusiasmada com a maravilhosa notícia, Patricia Watson correu para casa com o relatório do teste de gravidez, ansiosa para compartilhá-lo com Martin Langley.

"Martin, eu estou..." ela começou a dizer.

"Patricia, vamos nos divorciar!" Martin falou ao mesmo tempo.

A excitação diminuiu, e Patricia forçou a palavra "grávida" de volta para sua garganta.

"Por quê?" ela perguntou com uma voz trêmula, tentando ao máximo esconder a agonia.

Foi tão repentino, e ela precisava de uma explicação.

Martin apertou os lábios finos, seus olhos frios.

"Debbie voltou." Sua resposta enviou um calafrio ao coração de Patricia.

Ela empalideceu visivelmente e mordeu o lábio inferior com força, mal conseguindo se manter de pé.

Debbie Miller, o amor da vida de Martin que havia desaparecido por dois anos, tinha retornado.

Martin tirou um cheque e colocou-o na mesa, dizendo: "Aqui estão 15 milhões de dólares. Parte é o seu acordo de divórcio, e a outra parte é o pagamento pela doação da sua medula óssea."

Patricia imediatamente ficou desconfiada e instintivamente perguntou: "O que você quer dizer?"

"Debbie tem anemia aplástica e precisa de um transplante de medula óssea o mais rápido possível. Você é uma compatibilidade de 90%. Como irmã dela, você tem que salvá-la." Martin não deixou espaço para negociação. Ele estava dando uma ordem, não discutindo com ela.

Patricia congelou, sentindo o coração partido.

Eles estavam casados há dois anos. Mas agora, para salvar Debbie, que uma vez o abandonou, ele estava se divorciando de Patricia e até forçando-a a doar sua medula óssea!

"Doar minha medula óssea para Debbie? Nunca! A mãe dela destruiu o casamento dos meus pais. Minha mãe não teria sofrido de depressão e se matado se não fosse pela mãe dela. E agora você espera que eu a salve? Não vai acontecer!" Patricia rangeu os dentes, o ódio surgindo em seu coração ao relembrar o passado.

"Se você tem algum amor pelo nosso casamento de dois anos, não me pressione. Ou eu nunca vou te perdoar!"

O coração de Martin deu um salto por causa das palavras dela. Mas Patricia não percebeu. Ela pegou a caneta diretamente e assinou rapidamente seu nome no acordo de divórcio.

"Estou me mudando. A partir de agora, somos apenas dois estranhos." Com isso, Patricia colocou a caneta de lado, pronta para sair.

Assim que ela se virou, esbarrou em Debbie, que acabara de entrar na sala.

Debbie estava usando um vestido branco, seu cabelo longo caindo sobre os ombros, seu rosto pálido.

"Patricia, eu sei que você odeia minha mãe, mas você não conhece toda a história! Minha mãe estava namorando meu pai antes de sua mãe aparecer. Mas o vovô os separou e forçou meu pai a se casar com sua mãe..." ela explicou.

Antes que ela pudesse terminar suas palavras, Patricia a interrompeu.

"Chega! Se meu pai realmente amava sua mãe, por que ele se casou com minha mãe em primeiro lugar? Já que ele escolheu minha mãe, ele deveria ser fiel. E sua mãe não deveria ter vindo para destruir minha família.

"Debbie, sua mãe roubou o marido da minha mãe, e agora você está atrás do meu! O que é, uma tradição familiar ser a outra mulher?" Patricia olhou para Debbie com desdém.

"Patricia, como você pode dizer isso? Martin era meu noivo. Você é quem o roubou de mim, e agora está me acusando?" Debbie mostrou um olhar magoado e olhou para Martin.

Patricia rapidamente retrucou: "Já que ele era seu noivo, por que você desapareceu de repente no dia antes do casamento? Você fugiu por causa da deficiência dele, não foi?

"Se você tivesse ficado, eu não teria me casado com ele. Agora, as pernas dele estão bem, então você o quer de volta. Debbie, você não tem vergonha?"

"Patricia, não é assim," Debbie soluçou, enxugando as lágrimas.

Patricia lançou um olhar desdenhoso para ela e bufou: "Chega. Eu não sou o Martin. Suas lágrimas não funcionam comigo! Se você o quer, ele é todo seu. Mas minha medula óssea? Nunca!"

Com isso, ela empurrou Debbie para o lado e saiu do escritório sem olhar para trás.

Observando Patricia sair, Martin sentiu uma dor inexplicável no coração.

Mas então, ele riu de si mesmo, pensando: 'Ela é apenas uma mulher vaidosa e egoísta. Como posso ter algum sentimento por ela? Deve ser uma ilusão. Afinal, estamos casados há dois anos.'

Olhando para as costas de Patricia, Debbie cerrou os punhos secretamente. Então, ela mostrou um rosto triste para Martin, dizendo suavemente: "Martin, Patricia não concordou. O que devo fazer?"

Martin respondeu calmamente: "Vou pedir ao Alan para continuar procurando uma compatibilidade para você."

Isso implicava que ele deixaria Patricia ir.

"Mas..." Debbie se sentiu abatida.

Ela finalmente havia encontrado uma compatibilidade perfeita para seu transplante de medula óssea. Ela não queria desistir assim!

Sentindo-se um pouco irritado, Martin disse friamente: "Eu não gosto de forçar as pessoas."

Percebendo sua atitude firme, Debbie não ousou dizer mais nada. Ela abaixou a cabeça, um traço de malícia brilhando em seus olhos.

'Desistir? Não! Não importa o que custe, eu conseguirei a medula óssea dela,' ela pensou consigo mesma.


Patricia saiu do quarto com sua mala. Olhando para a porta fechada do escritório, ela se sentiu triste e inconscientemente tocou seu abdômen plano.

Ela disse internamente: 'Adeus, Martin. Eu te amei por dez anos. Mas a partir de agora, ficarei apenas com meu bebê.'

Ela respirou fundo, segurou as lágrimas e deixou o lugar onde havia vivido por dois anos. Então, dirigiu até o pequeno apartamento que sua mãe, Elise Koch, havia deixado antes de falecer.

Enquanto Patricia tirava sua bagagem do porta-malas, alguém de repente cobriu sua boca e nariz por trás.

Imediatamente, um cheiro forte encheu suas narinas.

Patricia tentou lutar, mas se sentiu fraca. Após uma breve resistência, seu corpo ficou mole e ela desmaiou.

Quando recobrou a consciência, a dor intensa a fez soltar um gemido doloroso.

Ela tentou abrir os olhos com dificuldade, mas não conseguiu. Só podia sentir o forte cheiro de desinfetante e ouvir vagamente uma conversa.

"Sr. Langley, a Sra. Langley está grávida. Se prosseguirmos com o transplante de medula óssea, o bebê pode morrer. Você tem certeza de que quer fazer isso?" a voz de um médico soou.

"Ela está grávida?" Martin exclamou em descrença.

Patricia, como se agarrando a uma tábua de salvação, tentou desesperadamente dizer a Martin que estava grávida de seu filho. Ela pensou que ele não arriscaria a vida do bebê para salvar Debbie!

Mas por mais que tentasse, não conseguia emitir um som.

"Sim, deve estar com cerca de um mês," respondeu o médico.

Patricia pensou que, por mais cruel que Martin fosse, por mais que ele não gostasse dela, ele a pouparia pelo bem do bebê deles.

Mas ela estava errada.

"Debbie não pode esperar mais. Continue com a cirurgia. Não pare." As palavras de Martin foram como uma lâmina afiada, perfurando o coração de Patricia.

Ela nunca pensou que Martin pudesse ser tão implacável. Ele estava disposto a matar seu próprio filho apenas para salvar Debbie!

"Mas o bebê..." o médico hesitou.

"O bebê não importa. Eu só quero que Debbie fique saudável." As palavras impiedosas de Martin destruíram completamente a esperança de Patricia.

Seu coração doía, lágrimas queimando em suas bochechas.

Um desespero sem precedentes envolveu Patricia. Nesse momento, ela finalmente entendeu o que significava estar completamente de coração partido.

Ela tentou lutar, escapar desse pesadelo, mas estava impotente. Tudo o que podia fazer era ficar deitada enquanto as ferramentas cirúrgicas frias tocavam sua pele.

Ela chorou em seu coração: 'Não! Por favor, não! Socorro! Salvem meu bebê...'

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