

A Princesa Substituta
Valéria Santos · Atualizando · 143.1k Palavras
Introdução
Capítulo 1
Alexia
As quatro paredes do quarto da Princesa Charlotte pareciam pequenas agora que o cômodo dourado e de cetim estava em frangalhos, havia cacos por toda parte como se um furacão tivesse passado por ali, mas nada superava o rosto da princesa e sua expressão de ódio em direção à rainha.
"Eu não vou me casar com o Príncipe Estevan! Você sabe o que dizem sobre aquele homem, ele é cruel, sádico."
"Não temos outra escolha, Charlotte, eles exigiram o casamento para o tratado de paz e, depois que ele adquiriu outro dragão, nosso reino está em perigo!"
"George vai nos proteger!" Eu me contive para não fazer uma careta, Charlotte tinha um amor platônico pelo General George, que, após se conectar com um dragão, jurou proteger Torrem, mas ele era apenas um, enquanto todos sabiam que o Príncipe Estevan agora tinha dois dragões.
Precisamos selar a paz ou seremos reduzidos a cinzas.
A tensão entre elas parecia aumentar, a rainha soltou uma risada sarcástica e olhou para Charlotte com raiva.
"Não seja ingênua, Charlotte, George não pode proteger o reino e ele sabe disso. Nosso poder de fogo não é suficiente para lutar contra o Príncipe Estevan se ele decidir atacar, e há muita tensão entre nossos reinos para ignorar isso. Este tratado de paz é a única saída que temos!"
"Tem que haver outra maneira!"
"Mas não há, você sempre soube que teria que se casar um dia e que seria de forma estratégica, qualquer sentimento que você tenha pelo General George você vai superar, engolir e se casar com o Príncipe Estevan assim que pisar em Olimper." A voz firme e as palavras diretas de Morgana me fizeram olhar para ela, algo que eu estava evitando como se fosse apenas uma sombra no canto do quarto, como sempre que elas discutiam, mas agora era difícil ignorar.
Ela saiu, deixando Charlotte sozinha no quarto, Charlotte gritou contra a porta e quebrou um vaso jogando-o com força contra a parede.
Eu me aproximei da princesa que estava deitada no chão com os olhos distantes, apáticos.
"Você está bem?"
Ela me olhou como se fosse me matar e se levantou furiosa, ajeitando o cabelo.
"O que você está olhando?"
Eu fiquei sem palavras, sabendo que não deveria responder.
"Arrume o quarto!"
"Sim, Alteza."
Eu me abaixei para pegar alguns cacos do vaso no canto do quarto.
"Mais rápido!" ela gritou, levantando-se do chão. "Limpe essa bagunça logo, isso não me deixa pensar direito!"
Eu comecei a pegar os cacos mais rápido.
"Vamos!" Ela gritou e eu comecei a ficar nervosa, então senti ela chutar meu quadril no chão, caí para frente com as mãos nos cacos e senti a dor rasgante deles nas minhas mãos.
"Você é inútil, não serve nem para pegar os pedaços no chão!" Ela disse com raiva, pegando um jarro no canto e jogando terra sobre minha cabeça.
Meu corpo inteiro tremeu de raiva, meu sangue parecia estar fervendo. Fechei os punhos sobre o chão, ignorando a dor rasgante e os cacos que pareciam entrar mais na minha pele a cada segundo, rasgando, cortando, sangrando sobre o chão. Meus olhos se encheram de lágrimas pela humilhação e respirei fundo, repensando o soco que queria dar na princesa, como queria voar nela, afinal, era a minha vida.
Por muito menos minha cabeça estaria rolando no chão e, mesmo que minha vida fosse tão descartável, eu queria viver.
Me levantei, me recompus e fiz uma breve reverência.
"Você não me ouviu? Eu disse que você é inútil!"
"Sim, Alteza."
Ela rosnou de raiva e saiu do quarto, eu soltei o ar que estava segurando e deixei as lágrimas caírem sem controle. Fui em direção ao banheiro para limpar minhas feridas, amaldiçoando o nome da princesa por me tratar de forma tão desumana.
Minhas mãos tremiam na pia branca banhada de sangue, peguei um dos cacos e evitei um grito de dor, enrolei um pano sobre elas para estancar o sangramento e me virei para o quarto. Olhei ao redor e suspirei, me sentindo péssima, então comecei a arrumar o quarto.
Não só tinha que deixar tudo impecável, como também precisava fazer as malas da princesa, pois ela estava indo embora e eu iria com ela.
Maldita megera! Eu a amaldiçoava mentalmente toda vez que minha mão doía, a maneira como ela me tratava era desumana.
Mas o que eu podia fazer? Eu era apenas uma serva, sempre deixavam claro que eu era facilmente substituível, os cães do rei eram tratados melhor do que eu. Eu ansiava por liberdade como se fosse o ar que eu respiro, a cada segundo do dia, e sabia que esse era um sonho inalcançável, assim como ver o que havia além das muralhas do castelo, mas me agarrava a isso como uma esperança que me alimentava e me empurrava todos os dias a continuar.
A verdade é que eu era filha de uma cozinheira e de um servo que nasceram e morreram no castelo e, por ser a serva da princesa, nunca poderia pôr os pés fora do castelo porque sabia demais sobre a família real.
Eu odiava a família real com todas as minhas forças, especialmente Charlotte, que tinha prazer em fazer da minha vida um inferno.
À noite, quando o clarear já estava aceso e o quarto estava impecável, minhas mãos latejavam um pouco por causa dos produtos de limpeza que usei, mesmo estando machucadas, eu temia a hora de tirar as bandagens improvisadas, apesar de tê-las usado o dia todo, a princesa nem parecia ter notado.
"Amanhã estou pegando um navio para Olimper e então minha vida nunca mais será a mesma." Ela soltou enquanto eu andava pelo quarto afofando seus travesseiros, virei-me para olhá-la em silêncio, seus olhos estavam distantes, ela soltou uma risada sádica e continuou "Aquele homem deve ser uma tortura, pelas coisas que ouvi sobre ele..."
"Talvez não" abri a boca, mas ela não olhou para mim, parecia falar consigo mesma "Rumores nem sempre são verdadeiros."
"Não tente amenizar a situação" Ela levantou o rosto para me olhar "Eu sei que você só quer me bajular, nenhum de vocês realmente se importa comigo."
Fiquei quieta, ao contrário do que ela pensava, eu não tinha intenção de bajulá-la.
"Você não vai me contradizer?"
"Você é a princesa de Torrem, eu nunca faria isso" disse, abaixando a cabeça.
Ela se levantou e veio em minha direção, tentei conter meu nervosismo e o medo de que ela me machucasse novamente, então ela tocou minhas mãos.
"Olhe para mim, sabe por que eu sempre te machuco?" Ela perguntou, fazendo-me levantar os olhos para olhá-la "Você não revida, não grita, apenas aceita seu destino, assim como foi com sua mãe."
Ela soltou minha mão.
"Me diga, Alexia, você sonha com algo?"
Fiquei perplexa, nunca tinha visto Charlotte interessada em nada sobre mim.
"Eu sonho em ver como é além dessas muralhas" admiti.
"É um sonho tão bobo, você sabe que vai morrer presa nessas muralhas" Ela deu um sorriso brincalhão "Vamos, sorria."
Eu não conseguia sorrir.
"Você não está em uma posição tão ruim ou quer trocar de lugar comigo? Você acha que sua vida é difícil, pense em como é sufocante viver como uma princesa com centenas de olhos sobre você, tendo que aprender sete línguas em vez de brincar, tendo que se casar com um homem que você nem conhece e que é reconhecido pela crueldade e, pior, deixando seu amor para trás..." Seus olhos pareciam distantes.
Maldita megera, pensei. Eu odiava a princesa com todas as minhas forças.
"Vá dormir, amanhã você vai comigo para Olimper."
"Eu..."
"Sim, você vai sair deste castelo. Você vai comigo para Olimper."
Tentei conter o sorriso que se formava no meu rosto enquanto assentia, mas estava empolgada para sair do castelo.
"Tire o sorriso do rosto ou vou mudar de ideia."
Balancei a cabeça.
"Precisa de mais alguma coisa, princesa?"
"Não, vá." Ela gesticulou e saiu do quarto.
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#117 Epílogo
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