

Amor proibido: irmão do meu noivo
Miranda Carr · Atualizando · 74.6k Palavras
Introdução
"Eksel," ela sussurrou, tentando se cobrir com a mão.
"Pare." As narinas de Eksel se dilataram enquanto ele focava na carne rosada entre suas pernas.
Elva mordeu os lábios, forçando-se a deixá-lo ver. A deixá-lo saciar a fome que azedava seu estômago.
Seus olhos gentis subiram para o rosto dela. "Você sabe o quão perfeita você é?"
Sem muita escolha, o Conde Arrion concorda em casar sua filha com o Jarl Agnar para parar os ataques à sua aldeia.
No dia em que ela deve conhecer seu futuro marido, Elva se depara com o irmão dele, Eksel. O que acontece quando Elva se apaixona sem saber pelo irmão errado?
Eksel sabe que Elva não é para ele, que ela está fora de seu alcance, mas isso faz pouco para impedi-lo de se apaixonar por ela também.
Capítulo 1
Elva olhou para si mesma no espelho sujo.
As bordas estavam manchadas pelo tempo. Veios de marcas pretas tornavam a parte brilhante e visível quase inutilizável. Havia muito pouco que ela podia ver, mas precisava ter certeza de que estava perfeita.
Ela ia encontrar seu marido hoje.
Um pensamento que rasgava seu coração em pedaços. Ela sentiu a dor profunda no fundo do peito. Inspirou lentamente, mordendo os lábios quando os viu tremendo em seu reflexo. Seu nariz ardia ao sentir as lágrimas se acumulando atrás dos olhos.
"Não, eu não posso ser fraca. Eu tenho que fazer isso," sussurrou para si mesma, colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.
Sua mão tremia enquanto a trazia de volta para as coxas, alisando o tecido do vestido que usava. Uma brisa soprou da janela aberta, vestindo-a com o cheiro fresco da primavera. Ela olhou rapidamente para o céu azul e não pôde evitar o sorriso trêmulo que surgiu em seus lábios.
Emoções aterrorizantes vieram mais fortes, apertando ainda mais os músculos do peito. Ela sentiria falta deste lugar. Sentiria falta de sua casa. Sentiria falta de seu pai.
"Oh, pai. Por que você fez isso comigo?"
Ela limpou a lágrima que teimosamente caiu de sua bochecha.
"Eu sei que prometi, mas por quê?"
Ela balançou a cabeça, dobrou o vestido sob as pernas e sentou-se na beirada da cama. Como fazia todos os dias, pegou o diário de sua mãe e o virou levemente nas mãos.
A capa estava desgastada, a poucos dias de se desfazer. Embora sua mãe tivesse morrido ao dar à luz, ela nunca sentiu como se ela estivesse realmente ausente. Não com todos os seus pensamentos escritos em páginas ao seu alcance.
"Você não teria me dado, teria?"
Ela abraçou o diário contra o peito, querendo sentir algum tipo de conexão com a mulher cujo sangue corria em suas veias. Cujos olhos cor de avelã eram iguais aos seus.
Ou pelo menos foi o que lhe disseram.
Com um suspiro, ela colocou o diário de volta na cama, de repente se sentindo culpada por culpar seu pai. Ela tinha apenas treze anos quando seu pai, o Conde Arrion, decidiu que sua vida se tornaria um meio de alcançar a paz. Ela era o preço que ele tinha que pagar. O único pagamento que o Jarl aceitaria.
Uma batida forte a fez se mexer desconfortavelmente.
"Entre."
"Elva," Annmarie, sua criada, que havia sido a criada de sua mãe antes dela, entrou no quarto com um sorriso tímido.
Elva engoliu o nó na garganta, notando a pena no olhar escuro de Annmarie. Ela já estava se lamentando sozinha, não precisava de mais disso.
A criada girou uma flor na mão, uma dália.
"Seu pai queria que você tivesse isso. Para usar no cabelo."
Elva deu um sorriso triste, pegando a flor em suas mãos antes de tentar prendê-la no cabelo. Annmarie assentiu suavemente, reconhecendo o pedido silencioso de Elva.
Ela queria ficar sozinha.
Assim que a porta se fechou e ela se viu sozinha novamente, Elva deixou cair as mãos, girando o caule da flor entre os dedos.
Ela sabia por que tinha que fazer o que estava sendo pedido. Seu pai estava buscando paz com Jarl Agnar, que só aceitava o preço de sua filha. Só então ele pararia com os ataques às aldeias.
Jarl Agnar chegou com seu povo anos atrás. Eles vieram em navios e, quando ouviram falar dos estrangeiros pela primeira vez, o medo do desconhecido cresceu nas aldeias.
Esse medo era bem fundamentado e se estabeleceu ainda mais quando os ataques começaram.
Elva concordou com o casamento arranjado, sabendo que seu pai não tinha outra escolha, não tinha outras opções. Seu povo estava passando fome, sendo morto, sequestrado e saqueado. Seu pai envelheceu drasticamente, o estresse o consumindo vivo. A paz era uma coisa boa e algo de que eles desesperadamente precisavam.
E Elva estava disposta a abrir mão de sua liberdade por isso.
Ela mordeu os lábios enquanto andava de um lado para o outro em seu quarto, seu estômago se revirando com nervos que pareciam azedos por dentro. Seu estômago estava vazio, embora ela não conseguisse nem pensar em comer em um momento como este.
Com os pés a levando a parar, ela fechou os olhos, deixando seu corpo balançar.
"Por favor, que ele seja bom."
Ela rezou para quem quer que estivesse ouvindo.
"Por favor."
Jarl Agnar tinha dois filhos. Ela se casaria com o mais velho assim que completasse vinte e um anos. No entanto, o Jarl morreu anos atrás, deixando seus filhos no comando de seu território. Ela pensou que isso a salvaria do casamento, mas na semana passada o novo Jarl Agnar insistiu que Elva deveria ser entregue a ele agora, mesmo que ela tivesse apenas vinte anos, um ano antes do tempo acordado.
Talvez isso tornasse este dia mais difícil para Elva e o Conde Arrion, eles pensavam que tinham mais tempo.
Ela olhou para o vestido, para os dedos dos pés que apareciam por baixo da longa saia.
"Elva?"
Ela engasgou, seus olhos instantaneamente se enchendo de lágrimas quando viu seu pai parado na porta.
"Oh, Elva," Ele se aproximou dela, envolvendo os braços ao redor de seus ombros, deixando-a chorar em seu peito.
Assim que conseguiu recuperar o fôlego, ela se afastou. Tinha que se acostumar a não poder correr para o pai em busca de conforto.
"Eu posso voltar atrás, posso dizer a ele que precisamos encontrar outra maneira," Ele sussurrou, procurando em seus olhos uma aprovação.
"Ele te mataria," Elva balançou a cabeça. Ele não levaria tal ofensa de ânimo leve.
"Eu preferiria morrer a te mandar embora."
O medo e a devastação absoluta eram claros em seus olhos. Isso matava Elva vê-lo assim, porque era tarde demais. Por que ele não disse isso antes? Por que ele nunca perguntou a ela antes?
Ela balançou a cabeça, olhando para ele lentamente, "Você sabe que eu não posso deixar isso acontecer."
Ele pegou a mão dela, tirando a flor de seu aperto antes de colocá-la gentilmente atrás de sua orelha.
"Você se parece tanto com sua mãe."
Elva sentiu seu rosto se contorcer. Sua mãe que morreu tão jovem. Sua mãe que nunca teve a chance de segurar sua própria filha. Estaria ela destinada ao mesmo? Deixar sua casa para se casar com um estranho já era angustiante. Imaginar sua própria morte, no entanto, era demais.
"Você a amava?"
Arrion franziu a testa, "Você sabe que sim. Eu a amo."
"Quero dizer, quando vocês se casaram."
A realização surgiu em suas feições, "Não sei se amor é a palavra certa, mas eu sabia que queria amá-la."
Elva desviou o olhar, sem saber como processar as palavras. Seu pai não era um homem violento. Ele não era sedento por guerra. Não como Jarl Agnar.
"Você acha que terei sorte como você? Que meu casamento arranjado se transformará em amor?"
"Espero que sim."
Elva assentiu, ainda não convencida, ainda pensando no pior. Eles caíram em um silêncio que não era nem reconfortante nem pacífico. Eles estavam em silêncio porque era tudo o que conseguiam fazer.
Respirar no mesmo espaço.
"Irmão."
Arrion se afastou, virando-se para encarar seu irmão, que agora estava parado na porta.
"O que foi, Alden?"
"Eles estão se aproximando."
O sangue de Arrion sumiu de seu rosto e ele nem sequer olhou para Elva antes de sair rapidamente do quarto.
"Ele-ele está aqui?" Elva sentiu os joelhos enfraquecerem.
Os olhos de Alden se arregalaram ao vê-la. Ele sorriu suavemente e ofereceu-lhe o braço.
"Você está linda, sobrinha. Igualzinha à sua mãe," Sua voz estava cheia de emoção. O tom de suas palavras era quase triste, tão devastador quanto o olhar nos olhos de seu pai.
Elva só conseguiu sorrir, mesmo enquanto continuava a tremer. Ela pegou o braço dele, mas ele a puxou para parar, não deixando que ela cruzasse a barreira. Ela olhou para ele, questionando sua intenção.
Ele olhou para a porta, ouvindo por um momento, antes de olhar hesitante de volta para ela.
"Eu disse ao seu pai, sabe. Supliquei a ele."
"O que você quer dizer?"
"Eu supliquei para ele encontrar outra maneira."
Seu coração apertou, "Você?"
Ele assentiu, derrotado.
"Meu pai me disse hoje que pediria ao Jarl para encontrar outra maneira. Que ele preferiria morrer a me mandar embora."
Era extremamente doloroso perceber que a única razão pela qual seu pai finalmente duvidou de sua decisão foi por causa de seu tio, e não porque ele teve uma mudança genuína de coração.
Alden cerrou o maxilar.
"Será que meu pai realmente me ama?"
"Oh, Elva, ele ama."
"Mas foi tão fácil para ele concordar. Me entregar. E depois não se arrepender? Não mudar de ideia? Por sete anos?"
Alden a puxou para um abraço apertado, "A morte de sua mãe foi- Isso o mudou completamente. Às vezes, nem reconheço meu próprio irmão."
Elva se afastou, "Ele me culpa, não é?"
"Ele não quer."
Mas ele culpava. Elva sabia disso, embora nunca quisesse admitir. Seu tio confirmando suas suspeitas foi um golpe doloroso.
"Me dê a palavra, Elva, e eu te ajudo. Te levo para longe daqui. Podemos sair pelos fundos."
Elva recuou, "Eles o matariam."
"Ele não merece sua lealdade, Elva. Pai ou não."
Uma explosão amarga de desconfiança surgiu em seu peito. Alden nunca havia falado de seu pai assim. As palavras saindo de sua boca pareciam estranhas, especialmente combinadas com a escuridão odiosa em seu olhar.
"E-ele é seu irmão."
"Um dia você vai entender."
"Entender o quê?"
"Que o sangue é a única razão pela qual meu irmão ainda respira."
Elva engasgou, pressionando a mão contra o peito. Será que ela tinha sido tão cega ao ódio que ele nutria por seu pai? Esse ódio também se aplicava a ela?
Ela deu um passo para trás, "Você quer que ele morra?"
Ele franziu a testa, engoliu o nó na garganta e balançou a cabeça, "Não, não mais. Houve um tempo em que eu queria. E eu teria matado ele. Se sua mãe não tivesse me impedido."
"Minha mãe?"
Alden suspirou, "É-"
Elva pulou, assustada com a batida alta na moldura da porta que interrompeu as palavras de Alden. Seu coração estava martelando no peito e ela estava prestes a fechar a porta na cara de quem quer que tivesse impedido seu tio de revelar segredos sombrios.
Mas seu rosto empalideceu quando Aart, o braço direito de seu pai, apareceu na porta com um olhar solene. Ele estreitou os olhos para Alden antes de suavizar suas feições ao olhar para Elva.
"Está na hora, minha querida."
Ela exalou tremulamente, lançando um olhar para Alden que esperava ser feridor. A conversa deles não estava terminada.
"Posso ter mais alguns momentos com meu tio?"
Aart ficou rígido, chocado com o pedido dela, "Absolutamente não."
Elva franziu a testa, olhando entre os dois homens. Eles estavam desconfortáveis, como se odiassem a presença um do outro. Só agora Elva percebeu que nunca os tinha visto juntos na mesma sala, na mesma conversa. Eles se evitavam.
Aart pigarreou, "Quero dizer que o Jarl definitivamente não é um homem paciente. Ele está solicitando sua presença imediatamente, e se o fizermos esperar mais, temo que haverá repercussões."
Elva assentiu, inclinando-se para Alden e beijando-o suavemente na bochecha, "Falaremos em breve, tio."
Alden acariciou sua bochecha, "Espero que sim."
Ela pegou a mão de Aart, inclinando-se nele porque suas pernas estavam tremendo. Ele sentiu suas palmas suadas e ofereceu um sorriso reconfortante.
Elva exalou alto, "Vamos acabar logo com isso."
Seu estômago não parava de revirar desde que colocou o vestido, e agora ela estava mais do que ansiosa para que isso parasse. Ela queria que tudo isso fosse um sonho. Queria acordar.
Mas não acordou.
E não acordaria.
Ela chegou até o salão onde seu pai e seu futuro marido estavam.
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