

Casada com MOBSTER
Pauliny Nunes · Concluído · 397.3k Palavras
Introdução
Uma vez você me disse que eu não poderia comprá-la... - lembrou Vittorio, estendendo sua caneta para Ellis. - Bem, veja o que acabei de fazer: comprei a senhorita por meio milhão de dólares.
Tudo o que Ellis Barker desejava era pagar a última parcela da hipoteca da casa que ela e seu irmão, Jason, herdaram, e assim quitar as dívidas de seu irmão. Pelo menos até a jovem chegar ao banco e seu destino cruzar com o de Vittorio Amorielle, um mafioso que não medirá esforços para conseguir o que quer, e a partir daquele momento, isso era Ellis.
E foi graças às dívidas de Jason que Vittorio conseguiu não apenas comprar Ellis, mas também se casar com ela.
Mas eles conseguirão lidar com as consequências dessa união?
Capítulo 1
A família Amorielle foi fundada em 1902 por Alero Amorielle e é conhecida por seu extenso histórico criminal. Eles foram acusados de fraude bancária, narcóticos e tráfico de armas. Garantiram um lugar entre as grandes famílias da Máfia que vieram para os EUA. A maioria dos membros da família foi morta em conflitos com outras famílias e o paradeiro da família Amorielle era desconhecido...
Até hoje.
— Vittorio. — Marco Amorielle chamou após bater na porta do quarto do filho.
O cavalheiro de cabelos grisalhos e olhos verdes abriu a porta e encontrou seu filho em frente ao espelho ajustando a gravata borboleta enquanto era observado por sua escolta, uma bela mulher loira vestida com um glamoroso vestido vermelho.
— Oh, me perdoe — Marco soltou desajeitadamente ao ver a cena de seu filho com a namorada. — Eu não sabia que Eleonora estava aqui.
— Não se preocupe, sogro. — disse a jovem sorrindo para o senhor de sessenta anos. Ela se afastou do namorado. — Eu estava apenas ajudando este menininho a se vestir.
— Menininho? Não foi isso que você me chamou há alguns minutos. — provocou o rapaz com um sorriso travesso.
— Menos detalhes, jovem, por favor. — Marco pediu gesticulando com a mão. Ele sorriu para a nora e perguntou: — Posso ter um momento a sós com o aniversariante?
— Sogro. — Eleonora disse caminhando em direção a Marco. Ela segurou a mão do sogro e beijou o anel dourado, com as iniciais da família Amorielle, disposto no dedo mínimo de Marco, afinal, ele não era ninguém menos que o Chefe de toda a Máfia ítalo-americana. — Don Marco.
Ele acenou para a jovem que deixou o local, deixando pai e filho a sós. Marco se aproximou do filho que ainda lutava com a gravata borboleta que estava ligeiramente torta, bem diferente da que seu pai usava, perfeita.
— Deixe-me ajudar você — pediu o pai, que já estava colocando as mãos na gravata do filho e desatando-a. — Aposto que isso é só nervosismo. Afinal, não é todo dia que fazemos trinta anos...
— E ainda menos na celebração das bodas de pérola dos seus pais. — completou Vittorio olhando para o pai, que não parecia tão animado quanto deveria estar com a lembrança. — Está tudo bem, pai?
— Sim, por que a pergunta? — Marco respondeu com outra pergunta enquanto lutava com a gravata do filho.
— Achei que você estaria mais alegre com seu aniversário de casamento... Trinta anos de casamento não é para qualquer um.
— É... não é. — concordou Marco sorrindo brevemente para Vittorio, que conhecia muito bem aquele sorriso falso de quando algo estava incomodando seu pai.
— O que foi, Don Marco? — Vittorio perguntou seriamente. Ele colocou a mão sobre a do pai, impedindo-o de continuar a arrumar a gravata.
Marco Amorielle encarou o filho, por mais que tentasse, não conseguia fingir que estava tudo bem, pois Vittorio o conhecia bem demais. Só podia dizer a verdade.
— Quer dizer que vocês dois estão aqui! — Antonietta Amorielle disse entrando no quarto, irritada. Ela se aproximou dos dois, segurando a cauda de seu vestido verde musgo, e então percebeu que a gravata do filho ainda estava desfeita, aumentando ainda mais sua irritação. — Por que sua gravata ainda está assim?
— Oi, mamãe — Vittorio cumprimentou a mãe com um enorme sorriso. Ele deu de ombros enquanto se justificava. — Minha gravata insistiu em ficar torta e então papai decidiu me ajudar.
— Seu pai? — Antonietta questionou enquanto olhava para Marco. Ela se virou para o filho sorrindo e então disse: — Don Marco Amorielle pode ser ótimo nos negócios, mas quando se trata de gravata borboleta, sou eu, Antonietta Amorielle, a quem ele sempre recorreu.
— É verdade, e veja como estou — Marco soltou apontando para sua gravata.
— Venha, querido. Deixe-me fazer isso — Antonietta pediu, colocando-se no lugar do marido, que se afastou, e então endireitou a gravata do filho com suas mãos ágeis enquanto dizia: — Espero que esta seja a última vez que eu arrumo sua gravata e que a próxima seja feita por sua esposa...
— Lá vem a senhora com esse assunto. Eleonora e eu ainda não estamos nesse grau de relacionamento — Vittorio explicou seriamente. — Acabamos de comemorar um ano de namoro, mamãe.
— Mesmo assim, acho que isso já é tempo suficiente. Seu pai e eu nos casamos em um mês — Antonietta argumentou enquanto terminava de arrumar a gravata do filho, que agora estava perfeita, assim como a de Marco. — E veja onde estamos...
— Trinta anos de casamento — Marco completou antes de respirar fundo, um gesto que não passou despercebido por sua esposa, que lhe lançou um olhar com seus olhos verdes.
Havia algo no ar entre o casal que até Vittorio notou. Conhecendo seus pais, ele apostava que sua mãe deve ter exagerado em algum ponto sobre o evento de hoje e desagradado seu pai, ou vice-versa. Afinal, os dois sempre pecaram pelo excesso e acabavam repreendendo um ao outro. Vittorio já havia testemunhado essa guerra fria entre eles, que, embora não discutissem na frente do filho, nunca conseguiam disfarçar que algo estava acontecendo.
— Estamos aqui no quarto do nosso único e muito amado filho — Antonietta continuou enquanto dava leves tapinhas no peito do filho. — E futuro Chefe desta família.
— É hora de ir... — interrompeu Don Marco enquanto olhava para seu relógio. — Eleonora deve estar se transformando em uma estátua lá fora agora.
— Você está certo, papai — concordou Vittorio, que caminhou em direção ao seu armário e então abriu uma de suas gavetas, atraindo a atenção de sua mãe. — Não estou pegando um anel de noivado, apenas meu relógio, Madame Amorielle.
— Não custa sonhar — Antonietta murmurou enquanto movia os ombros brevemente.
Os convidados conversavam animadamente quando a presença da família Amorielle foi anunciada, que agora aparecia no topo da escadaria de mármore: Eleonora segurava o braço do sogro enquanto Vittorio cedia seu braço para Antonietta.
Naquele momento, eles eram vistos como realeza entre todas as famílias presentes.
Marco inclinou a cabeça na direção de seu funcionário, que bateu palmas duas vezes, fazendo com que os convidados ficassem em silêncio:
— Bem-vindos, meus amigos. Bem-vindos a mais uma celebração dos Amorielle. Hoje temos a alegria de celebrar o aniversário do meu filho, Vittorio Amorielle — Marco começou, sorrindo para seu filho, que o olhava feliz. Don Marco pegou sua taça entregue pelo garçom, que continuou a entregá-las aos membros da família, e então continuou seu discurso: — Então, uma salva de palmas para Vittorio Amorielle, porque hoje é ele que vamos celebrar!
Os convidados aplaudiram o rapaz, que agora olhava para sua mãe, que sorria para ele enquanto o aplaudia. Ele aproximou o rosto do ouvido da mãe, como se fosse beijar sua bochecha, e perguntou:
— O que está acontecendo entre vocês?
— Meu filho, prometo que depois você saberá — garantiu sua mãe, que mantinha um sorriso nos lábios, mas lágrimas nos cantos dos olhos.
A festa estava animada, mas Vittorio ansiava para que terminasse. Ele só conseguia pensar nas palavras de sua mãe. O herdeiro de Marco permaneceu sentado à mesa enquanto observava seus pais, que, apesar da interação entre eles, ele notou que não se tocavam nem por força do hábito. Eles também não haviam dançado, algo bastante incomum para o casal que adorava uma pista de dança. Quer dizer, eles não haviam dançado juntos, mas tanto Don Marco quanto Antonietta haviam dançado com outras pessoas na pista. Antonietta escolheu Giuseppe, o Consigliere de Marco, como seu parceiro de dança, enquanto Eleonora se encarregou de ser a parceira de Marco. Por mais que Vittorio não quisesse pensar nisso, a única hipótese que lhe vinha à mente era que seus pais estavam se divorciando. Mas isso era impossível na Máfia, especialmente quando se tratava do Capo di tutti capi e sua esposa. Não que houvesse uma lei sobre o divórcio, mas todos seguiam o que a Igreja Católica determinava: até que a morte nos separe. Seu pai não seria capaz de ir contra isso, seria?
— Vittorio — chamou seu pai do meio da pista. — Venha, é hora de entregar seu presente.
Vittorio se levantou e caminhou em direção ao pai, que estava rindo com Eleonora. Don Marco conduziu a mão da jovem em direção ao filho e então disse:
— Pegue.
— Esse presente eu já ganhei — Vittorio brincou, segurando Eleonora pela cintura.
— Eu sei. Eu dou a bela dama para ir lá fora com o resto dos convidados — Marco explicou.
— No jardim? — Vittorio perguntou, surpreso. Ele levantou as sobrancelhas e então perguntou: — O que você aprontou desta vez, Don Marco?
— Vá lá fora e descubra — seu pai respondeu antes de caminhar na direção oposta.
Todos os convidados, incluindo Vittorio, estavam do lado de fora, curiosos sobre a surpresa prometida por Don Marco. No entanto, o rapaz estava ainda mais curioso sobre a ausência de sua mãe em um momento tão importante. Vittorio procurou o rosto de Antonietta na multidão, mas não a encontrou. Ele então se virou para sua namorada e perguntou:
— Querida, você viu minha mãe?
— Não, querido. No entanto, aposto minhas fichas que sua mãe deve ter se sentido indisposta e se retirou mais cedo.
— Estamos falando da minha mãe, Eleonora. A única pessoa capaz de deixá-la indisposta é meu pai. A propósito, você notou algo estranho entre eles?
— Não... — Eleonora disse sem entender a pergunta do namorado. — Por quê?
— Sinto que os dois brigaram... — Vittorio respondeu.
— Ah, querido... — Eleonora começou a rir do namorado. — Quando Don Marco e Dona Antonietta não brigam? Os dois são italianos de sangue quente. Aposto que tem a ver com os negócios da família. E todo mundo sabe que sua mãe se intromete nos negócios do seu pai e Don Marco não gosta disso...
— Eu sei, mas é estranho... — Vittorio começou.
— Amor, relaxa — Eleonora pediu, esfregando o braço do namorado. — Acredite em mim, quando estivermos casados, se tem uma coisa com a qual não vou me preocupar, são os negócios.
— E você vê isso como uma coisa boa? — Vittorio perguntou, surpreso com o discurso da namorada.
— Absolutamente, até porque vou me preocupar com meus próprios negócios. Você será o chefe e eu serei sua esposa troféu. Vou me envolver com roupas e festas... Dizem que essa é a receita para um casamento duradouro — respondeu Eleonora, sorrindo para o namorado.
Vittorio até abriu os lábios pronto para dizer algo à sua esposa quando o som do motor do Lamborghini Aventador dourado atraiu sua atenção. Aquele carro era seu sonho de consumo e agora estava parado na sua frente. As portas do veículo se abriram e então Marco Amorielle emergiu de dentro dele e perguntou:
— Vamos dar uma volta no seu novo carro, meu filho?
A estrada perto da casa dos Amorielle em Nova York parecia curta diante da velocidade com que Vittorio estava dirigindo. Don Marco apenas sorria orgulhoso na direção do filho. Apesar de sua felicidade com o presente, o rapaz não conseguia deixar de lado o que estava passando por sua mente:
— Pai, podemos conversar? — Vittorio perguntou enquanto parava o carro no acostamento.
— O quê? Esse não é o carro que você queria? — Marco perguntou, curioso. Ele torceu os lábios: — Era a cor, não era? Esse dourado é muito chamativo?
— Não, pai, o carro é perfeito... — Vittorio negou. — Foi algo que notei durante a festa...
— O que foi? O bolo de dez andares, né? É muito de casamento, eu disse à sua mãe... — Marco soltou, irritado.
— Pai, é sobre você e a mamãe — Vittorio revelou enquanto olhava para seu pai. — O que está acontecendo entre vocês dois?
— Nada... Nada está acontecendo — Marco respondeu, dando de ombros.
— Don Marco, não minta para mim.
— Certo — Marco disse, respirando fundo, rendido. — Vittorio... Sua mãe e eu tivemos uma discussão acalorada esses dias... Dissemos coisas que não deveríamos ter dito um ao outro... Coisas muito pesadas que agora não têm volta.
— Vocês dois vão se separar? — Vittorio perguntou, preocupado.
— Oh, Deus, não! — Marco negou rapidamente. — O que sua mãe e eu precisamos é... deixar o tempo curar nossas feridas. Quando se trata de uma família como a nossa, só podemos esperar pelo poder do perdão do tempo para seguir em frente.
— Entendi — Vittorio disse, endireitando-se no assento. — Espero que tudo se resolva da melhor forma.
— Eu também, meu filho... eu também. Enfim, apenas o ônus de ser o chefe da máfia — Marco admitiu pensativo. Ele sorriu para o filho e continuou: — Posso te dar um conselho?
— Claro, pai. Todos os que você tiver — Vittorio respondeu, animado. Seu pai não costumava lhe dar conselhos, ainda mais se fosse sobre os negócios da família.
— Quando você escolher sua esposa... — Marco começou enquanto tocava o lado esquerdo do peito de Vittorio com o dedo indicador. — E as coisas ficarem difíceis entre vocês, não se guie pelo coração, mas pela cabeça... Porque pode chegar o momento em que você terá que abrir mão da sua vida, e o coração nunca aceitará isso, mas a cabeça saberá que o melhor caminho é o fim... — Ele terminou tocando levemente a cabeça com o dedo.
— Certo... Mesmo que você ame a pessoa?
— Bem, meu outro conselho é casar com alguém leal e não com quem te ama, independentemente do que seu coração disser. Seja o seu coração ou o dela — Marco continuou. — Uma pessoa leal vale muito mais do que uma pessoa que te ama. Porque o amor acaba, meu filho. Entenda isso. E um casamento que perde o amor se torna perigoso e instável... Dura pouco tempo. Mas a lealdade pode durar para sempre. A lealdade trará muito mais benefícios para os negócios, para a família e para você.
— Você quer dizer que você e a mamãe não se amam mais? — Vittorio perguntou com os olhos arregalados.
— Eu amei sua mãe desde a primeira vez que a vi. Agora, se ela sentiu o mesmo... Só ela pode dizer. No entanto, vou repetir para você: não cometa o mesmo erro que eu cometi. Antes do amor, a lealdade.
— Do que você está falando, pai? — Vittorio questionou, balançando a cabeça. — Eu não preciso procurar uma esposa, eu tenho Eleonora...
— Eleonora Gattone não é a mulher para você — Marco revelou seriamente.
— Por que você diz isso, pai? Você não gosta dela?
— Eu gosto, ela parece uma boa futura esposa, mas não para um Amorielle. No entanto, a mulher ideal para você, que será o próximo chefe, precisa estar disposta a fazer qualquer coisa e, ao mesmo tempo, questionar se a decisão que você toma é a melhor para todos e não apenas para você. Entenda, meu filho, quando você é um chefe da máfia, o capo di tutti capi, você tem que agir por todas as famílias antes de si mesmo... E sua esposa tem que ser melhor do que seu consigliere, porque essa é a pessoa em quem você confiará para dormir ao seu lado todos os dias. E você não vai querer uma mulher que não seja capaz de tudo para defender sua família... A mulher ideal é aquela que pode te desafiar, sem ter medo de você ou de quem você é, ela vai te mostrar que você é capaz de fazer melhor... Ser melhor, capisce?
— Entendido, Don Marco. Vou fazer de tudo para encontrar essa mulher e, se não a encontrar naturalmente, prometo que vou comprar uma — Vittorio brincou com seu pai.
— Posso te dar mais um conselho? — Seu pai perguntou, seriamente.
— Claro que pode.
— Acelere, porque caímos em uma emboscada — Don Marco revelou antes que o carro fosse metralhado.
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