Contos de fadas eróticos distorcidos

Contos de fadas eróticos distorcidos

Shandy Kent · Atualizando · 62.5k Palavras

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Introdução

Dentro deste livro, você mergulhará em uma coleção de contos de fadas distorcidos com um toque sensual. Essas histórias foram meticulosamente elaboradas e transformadas em algo que espero que intrigue e encante você, despertando seu interesse o suficiente para continuar lendo esses pequenos contos peculiares. Você pode muito bem se lembrar de alguns deles da infância, mas garanto que não são mais adequados para menores de 18 anos. Então... agora que você foi avisado e está ciente do que o espera, acomode-se no seu lugar mais confortável e vamos aproveitar a jornada por terras onde belas feras reivindicam você como delas e adoráveis anões confortam e acalmam você.

⚠️NINGUÉM COM MENOS DE 18 ANOS DEVE LER ISTO. ESTAS HISTÓRIAS CONTÊM LINGUAGEM OBSCENA EXCESSIVA, CONTEÚDO SEXUAL EXPLÍCITO, USO DE ÁLCOOL/DROGAS. ESTE É UM LIVRO PARA ADULTOS.⚠️

Capítulo 1

Ruby desembrulhou a caixa com cuidado, prestando muita atenção nas frágeis estatuetas que sua avó lhe dera anos atrás. Agora que sua querida vovó se fora, elas significavam ainda mais para ela.

Ela as colocou delicadamente no armário de mogno antigo que ficava dentro da cabana que herdara após a recente morte de sua avó.

Ruby sempre adorou vir aqui para passar tempo com sua amada avó. A cabana era cercada por uma beleza tão grande que sempre a deixava sem fôlego. Ela passava horas incontáveis explorando a floresta e tanto tempo quanto sentada nas pedras observando uma pequena cachoeira que não ficava muito longe da casa.

Sua avó sempre a chamava de Pequena Ruby, por causa de seu cabelo loiro morango, e logo todos começaram a chamá-la por esse apelido carinhoso. Deus, como ela sentia falta de sua avó, nunca houve um momento em que ela não tratasse Ruby com tanto calor, amor e bondade.

Ruby cantarolava uma melodia enquanto dançava limpando os armários e todos os tesouros dentro deles que agora pertenciam a ela, enquanto doces memórias enchiam seus pensamentos, fazendo-a sorrir.

Enquanto limpava, Ruby teve a sensação mais estranha de que estava sendo observada. Era tão forte que os pelos da nuca se arrepiaram. Ela ficou parada, ouvindo atentamente, seus olhos se movendo rapidamente para as janelas, mas não viu nada.

"Talvez seja só impressão minha." Ela disse a si mesma e foi para a cozinha preparar algo para comer. Ruby se jogou no sofá com seu sanduíche de queijo grelhado e um saco de salgadinhos de milho, ligando a TV.

Ela assistiu a um programa de crime assustador e ficou um pouco apavorada ao ouvir como alguém invadiu a casa de uma mulher enquanto ela dormia, violentamente estuprando e matando-a. Ela rapidamente mudou de canal para algo um pouco mais alegre... "K-dramas!" Ela comemorou.

Uma hora se passou e suas pálpebras começaram a ficar pesadas. Ruby se deitou, cobrindo-se com um pequeno cobertor no sofá, e adormeceu.


O jovem estava junto à janela, observando enquanto a bela e sexy jovem adormecia no sofá. A senhora mais velha que morava aqui antes sempre lhe falava sobre sua adorável neta e até lhe mostrava fotos dela. Ele já tinha uma fascinação por essa garota e jurou que a faria sua.

Ele fantasiava sobre como a moldaria exatamente do jeito que queria e precisava para satisfazer seu voraz apetite sexual. Ela não fazia ideia do que a aguardava. Ela era ainda mais do que ele esperava e estava muito satisfeito com seu corpo voluptuoso e bem proporcionado.

Ele já podia sentir-se excitado só de olhar para ela deitada ali. Fantasiava sobre como ela reagiria se acordasse com ele tocando-a. Não... não podia fazer isso. Mas os pensamentos de segurá-la enquanto ela se contorcia debaixo dele, gemendo e choramingando, o deixavam louco.

Ele esperava conseguir controlar seus fortes desejos perto dela quando voltasse mais tarde para se apresentar como seu vizinho.

Uma hora depois, Ruby acordou com uma batida na porta. Esfregando o sono dos olhos e bocejando, ela se levantou do sofá. Ela podia ver um jovem com uma sacola na mão. Ruby abriu a porta para um cara asiático extraordinariamente bonito e alto.

"Olá... posso ajudar?" Ela perguntou, olhando nos olhos sensuais e semicerrados dele.

"Oi... eu sou... sou seu vizinho, meu nome é Jack e pensei em passar para dar as boas-vindas. Eu conhecia sua avó Opal. Eu a visitava com frequência e fiquei triste ao saber de sua recente morte."

Ele falou com simpatia.

"Prazer em conhecê-lo... Jack... por favor, e... entre." Ela respondeu relutantemente, incerta se permitir que um homem estranho entrasse tão rapidamente era uma boa ideia. Ela não queria parecer uma pessoa indelicada, no entanto, já que ele parecia ser genuíno e sabia tudo sobre sua avó, então se sua avó o conhecia, ele devia ser um cara legal.

"Entre, por favor... você gostaria de um chá ou água? Também tenho café." Ela perguntou educadamente.

"Café seria muito bom," ele respondeu com um sorriso quadrado e inocente, sabendo que isso a deixaria à vontade. "Ah, e aqui, eu trouxe alguns muffins de chocolate para você," ele estendeu a sacola para ela.

"Obrigada, Jack, que gentil da sua parte. Sabe, você se parece muito com o cara que canta naquela banda coreana." Ela parou e pensou por alguns segundos. "Ah, não consigo lembrar o nome deles... mas você se parece exatamente com ele. Até sua voz é parecida," ela falou com uma doçura que o fez querer devorá-la.

"Sim, ouço isso com frequência e sei exatamente de quem você está falando." Ele cantou alguns versos de "Singularity."

Um grande sorriso se espalhou pelos lábios dela ao ouvi-lo. "Ahhh, você soa como ele também. Me siga e eu vou fazer um café para nós." Ela caminhou na frente dele enquanto ele lambia os lábios, observando seus quadris balançarem. Sua bunda bem arredondada balançava enquanto ela andava, para o deleite dele. Ele queria tanto agarrá-la e se pressionar contra aquele bumbum adorável.

Calma... calma ou você vai estragar tudo, ele pensou, enfiando as mãos trêmulas nos bolsos, enquanto pensamentos obscenos passavam por sua mente.

Ele precisava de alívio, precisava preenchê-la ao máximo e sabia que tinha o necessário para isso.

"Seu nome é Ruby... ou pelo menos foi o que sua avó me disse." Ele falou rapidamente, observando-a preparar o café.

"Sim... ela me chamava de Ruby. Mas meu nome verdadeiro é Ruby," ela sorriu brilhantemente para ele, como se o estivesse chamando com aqueles lábios rosados e cheios.

"Posso usar seu banheiro, por favor?" Ele perguntou em um tom um tanto apressado.

"Claro... suponho que você saiba onde fica." Ruby respondeu gentilmente, apontando para o corredor.

"Mhmm, com certeza." Ele respondeu, então se virou e se afastou rapidamente dela antes de perder todo o controle. Jack ficou no banheiro jogando água fria no rosto aquecido. Sua respiração estava ofegante.

"Preciso me acalmar." Ele repetia para si mesmo suavemente, respirando lenta e profundamente.

Ele estava começando a se acalmar dos impulsos desordenados que lutavam para emergir. Ele se recompôs, respirou fundo e caminhou lentamente de volta para se juntar à linda jovem que o esperava na cozinha.

Ruby estava tomando seu café quando ele voltou tranquilamente para a pequena cozinha para se juntar a ela.

"Eu servi uma xícara para você e aqui estão o creme e o açúcar, se quiser." Ela sorriu, olhando para o rosto bonito dele, um leve sorriso brincando em seus lábios enquanto ela segurava a xícara na boca para escondê-lo.

"Então... Jack, me conte sobre você." Ela falou, acrescentando um leve cantarolar ao final da frase.

Ele lambeu os lábios olhando para ela, enviando um arrepio surpreendente ao abdômen dela, fazendo-a cruzar as pernas firmemente.

"Bem... eu moro aqui nessas montanhas há 5 anos. Vim da Coreia, onde também nasci. Conheci sua avó por alguns desses anos antes de ela falecer. Ela realmente se tornou como uma avó para mim, depois de perder a minha própria." Ele terminou, tomando um grande gole de café, seu olhar sedutor nunca deixando o dela.

"E você?" Ele perguntou, mordendo o lábio.

"Ahhh, minha vida é bastante entediante, tenho certeza de que você não estaria nem um pouco interessado." Ruby olhou para cima com um pequeno sorriso em seus lábios cheios.

"Você gostaria de mais café?" Ela perguntou, levantando-se e dando alguns passos em direção à cafeteira.

"Claro." Ele respondeu, observando enquanto ela caminhava lentamente até a cafeteira sobre o balcão. Ruby se abaixou para pegar um pegador de panela que havia caído no chão. Ele teve uma visão completa de sua bunda nos pequenos shorts de algodão felpudo que ela estava usando, enquanto ele inclinava a cabeça para o lado, olhando para o bumbum perfeitamente arredondado dela.

"Ah, e eu estou muito interessado na sua vida entediante." Ele falou enquanto uma protuberância começava a se formar em seus jeans, observando aqueles shorts subirem mais em sua fenda, exibindo um pouco de suas gloriosas nádegas para seus olhos ávidos.

Ela estava brincando com ele? Se sim... ele estava pronto para qualquer jogo que ela quisesse participar. Ele sorriu pecaminosamente.

Ruby ficou na ponta dos pés na frente da cafeteira, abrindo o armário acima, tentando alcançar um saco de açúcar enquanto ele rapidamente se levantava da cadeira e caminhava até ela, colocando sua xícara no balcão. Ela podia sentir o calor irradiando da proximidade dele, o que enviou ondas de choque elétricas por todo o seu corpo, fazendo-a estremecer um pouco.

"Aqui... deixe-me ajudar você." Ele alcançou acima dela enquanto ela, sem querer, encostava-se em sua virilha, sentindo a enorme protuberância em sua nádega superior. Ela prendeu a respiração de forma aguda e silenciosa. Deus... a sensação de estar perto desse cara aleatório era, no mínimo, estranha. Seu corpo formigava com o menor toque dele.

Uma dor latejante puxava seu centro, enviando pulsos torcidos de calor turbulento que se liberavam e apertavam, mergulhando nela impiedosamente.

"Obrigada." Ela falou educadamente em um tom trêmulo, tentando esconder o fato de que ele estava fazendo-a reagir de maneiras que ela nunca havia experimentado antes, até mesmo a voz profunda dele falando seu nome causava uma tempestade de vibrações quentes em áreas secretas, fazendo seu corpo enfraquecer.

Ambos voltaram para a pequena mesa.

"Conte-me sobre essa vida entediante que você acha que não me interessa, Ruby," ele deixou o nome dela sair lentamente.

"Bem... eu deixei a cidade há uma semana para vir para este lugar. Eu trabalhava com meu pai no nosso pequeno negócio familiar antes de vir para cá, e aqui é onde pretendo ficar por um tempo. Viu, é entediante, eu te disse." Ela respondeu rindo um pouco, depois inclinando a cabeça para trás, cantarolando, levantando os braços e esfregando a nuca ansiosamente enquanto os olhos dele desciam para seus mamilos endurecidos que claramente apareciam através da camiseta branca que ela usava.

Ela mordeu o lábio inferior, segurando-o dentro da boca, olhando para ele enquanto ele passava o dedo ao redor da borda da xícara lentamente, a boca ligeiramente aberta, a língua deslizando entre os lábios de um lado para o outro.

Os olhos sombreados e brilhantes dele se levantaram de seus seios, olhando para ela como se fosse uma refeição suculenta que ele logo devoraria.

Ruby estava quase perdida nos olhos desse homem, como se fossem galáxias giratórias atraindo-a para suas profundezas. Ela rapidamente desviou o olhar, levantando-se apressadamente e caminhando até a geladeira, tirando um bolo.

"Bolo?!" Ela anunciou segurando-o, tentando ao máximo agir de forma impassível. Esse homem irresistível estava puxando-a cada vez mais para uma armadilha da qual ela não conseguia resistir, não importava o quanto tentasse negar sua crescente fome por ele.

"Mmm... parece absolutamente divino." Ele expressou, passando os dedos sobre os lábios úmidos, olhando para ela com um desejo ardente dançando em seus olhos.

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Este livro é adequado para leitores adultos, pois aborda temas sensíveis, incluindo: pensamentos ou ações suicidas, abuso e trauma que podem desencadear reações graves. Por favor, esteja avisado.
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