

A Noiva Comprada pelo Rei Pirata
Diana Bitterly · Concluído · 102.3k Palavras
Introdução
Ele atormentava meu peito incessantemente, enquanto sua outra mão descia gradualmente pela minha coxa. Ele forçou minhas pernas a se abrirem. Soltei um suspiro quando ele passou o dedo sobre meu clitóris.
"Você é minha agora, pet," ele declarou.
"Vou tirar sua inocência."
Ele acelerou implacavelmente o movimento de seu dedo. Seu polegar traçou audaciosamente os contornos do meu clitóris. Apesar dos meus esforços, um gemido involuntário escapou dos meus lábios. Um sorriso malicioso formou-se em seu rosto.
"Eu posso ver que você está adorando isso."
"Você já está molhada, pet."
Ele abruptamente puxou o dedo para fora da minha vagina. Quando ele se levantou, eu involuntariamente olhei para baixo. O volume em suas calças era enorme. Nos salões cintilantes e opulentos do Reino de Vespera, o mundo da Princesa Isabella desmorona quando seus pais arranjam seu casamento com o infame Capitão Blackthorn, o implacável rei dos piratas. Prometida a uma imensa riqueza que poderia salvar seu reino da ruína iminente, Isabella está dividida entre o dever e o medo. Quando se casam, a esperança parece perdida até que o irmão de Blackthorn, o bondoso e corajoso James, entra em sua vida. Em meio a olhares secretos e momentos roubados, um amor proibido floresce. Quando James desafia seu irmão para proteger Isabella, eles embarcam em uma jornada perigosa, navegando por mares traiçoeiros e enfrentando inimigos ferozes. Juntos, eles devem desafiar o cruel rei dos piratas e buscar um futuro onde o amor, e não a ganância, reine supremo.
Capítulo 1
Prólogo
A lua pairava baixa sobre o reino de Vespera, lançando um brilho prateado sobre as torres do castelo e o movimentado porto abaixo. Outrora, Vespera fora um farol de prosperidade, seus cofres cheios de ouro e seu povo florescendo. Agora, as marés da fortuna haviam mudado, deixando o reino à beira da ruína.
No coração do castelo, eu, Princesa Isabella, estava junto à janela, meus delicados dedos traçando os intrincados padrões do vidro fosco. Eu olhava para o horizonte, onde o mar encontrava o céu em uma vasta escuridão sem fim. Esta noite, o peso do destino do meu reino pressionava fortemente sobre meus ombros esguios.
"Isabella," a voz do meu pai quebrou o silêncio.
Virei-me para ver o Rei Edmund parado na porta, seu rosto marcado por linhas de preocupação.
"Precisamos conversar."
Segui-o até o grande salão, onde minha mãe, a Rainha Adrianna, estava sentada com a testa franzida. Os conselheiros reais sussurravam entre si, seus rostos sombrios. Um mapa do reino estava espalhado sobre a mesa, marcado com tinta vermelha para mostrar os territórios perdidos e os recursos esgotados.
"Pai, o que houve?"
Perguntei, minha voz tremendo com a antecipação do desastre iminente. O Rei Edmund respirou fundo, seus olhos encontrando os meus com uma mistura de tristeza e determinação.
"Nosso reino está à beira do colapso."
"Temos apenas uma opção para salvar nosso povo."
Meu coração disparou.
"O que devemos fazer?"
O olhar do rei endureceu.
"Você deve se casar com o Capitão Blackthorn, o rei dos piratas."
Um suspiro coletivo ecoou pelo salão. Senti a sala girar ao meu redor. Eu tinha ouvido histórias sobre o Capitão Blackthorn, um saqueador implacável que dominava os mares com mão de ferro. Seu nome sozinho já causava medo nos corações dos homens. Casar-me com ele?
"Pai, não," sussurrei, lágrimas enchendo meus olhos.
"Deve haver outra maneira."
A Rainha Adrianna se levantou, seus olhos brilhando com lágrimas não derramadas.
"Exaurimos todas as outras opções, minha querida."
"O Capitão Blackthorn nos ofereceu uma vasta fortuna em troca de sua mão em casamento."
"É a única maneira de salvar nosso povo da fome e do desespero."
Meu mundo desmoronou ao meu redor. Eu sabia do meu dever como princesa, mas a ideia de me casar com um monstro me enchia de pavor. Olhando nos olhos dos meus pais, vi o desespero e a esperança de que esse sacrifício traria salvação para Vespera.
"Muito bem," disse, minha voz mal acima de um sussurro.
"Farei o que deve ser feito."
Os dias que se seguiram foram um borrão de preparativos. O castelo fervilhava de atividade enquanto os servos me preparavam para a minha jornada. Fui adornada com as mais finas sedas, meu longo cabelo castanho trançado com pérolas. Eu parecia cada centímetro de uma noiva real, mas por dentro, sentia-me como um cordeiro sendo levado ao abate.
No dia da minha partida, eu estava na beira do cais do castelo, meus olhos fixos no navio pirata que se erguia diante de mim. Suas velas negras inflavam ao vento, a bandeira com a caveira e ossos cruzados tremulando de forma ameaçadora. Subi a bordo. Meu coração estava pesado de medo e incerteza. Avistava um homem no leme do navio.
O Capitão Blackthorn era tão temível quanto diziam as lendas, seus olhos escuros frios e calculistas. Ao lado dele estava outro homem, sua expressão mais suave, seus olhos cheios de uma força tranquila. Ele era James, o imediato, e embora eu ainda não soubesse, ele se tornaria meu farol de esperança nos tempos mais sombrios.
O navio zarpou, levando-me para longe da vida que eu conhecia. Lancei um último olhar para a costa que se afastava. Eu não sabia o que o futuro reservava, mas prometi a mim mesma permanecer forte e suportar quaisquer provações que me aguardassem.
Pois, no coração da escuridão, ainda restava um lampejo de luz. Embora meu caminho estivesse repleto de perigos, eu encontraria amor e liberdade onde menos esperava.
O Reino de Vespera tinha uma história rica, marcada tanto pela prosperidade quanto pelo declínio. A lenda conta sobre tribos nômades que se estabeleceram ao longo do fértil Rio Vesperano, unindo-se sob um único governante. Com o tempo, essa união formou o grande reino conhecido por sua sofisticação cultural e poder econômico.
Durante sua era dourada, as rotas comerciais de Vespera conectavam-no a terras distantes. O reino tornou-se um movimentado centro de comércio, atraindo mercadores e comerciantes de todos os mares. Suas cidades floresceram, adornadas com palácios, templos e mercados vibrantes.
Mesmo em tempos de riqueza, as sementes do declínio já haviam sido plantadas. A elite governante tornou-se corrupta e decadente, entregando-se a estilos de vida luxuosos enquanto negligenciava a economia do reino. Reinos vizinhos começaram a desafiar a dominância comercial de Vespera, erodindo sua influência.
Com as rotas comerciais mudando e os concorrentes estrangeiros ganhando terreno, Vespera lutava para manter sua posição. Conflitos internos e má gestão econômica agravaram os problemas do reino. Governantes sucessivos tentaram reformas, mas a corrupção e os interesses arraigados impediram o progresso real. Hoje, Vespera está em uma encruzilhada, batalhando para recuperar sua antiga prosperidade em um mundo em rápida mudança.
Nos grandes salões do palácio real, o Rei Edmund e a Rainha Adrianna sentavam-se a uma grande mesa ornamentada, estudando mapas e livros de contabilidade. O peso da ruína financeira do reino pairava pesadamente no ar.
"Adrianna, não podemos continuar assim," disse Edmund, sua voz tensa de preocupação.
"Nossos cofres estão vazios, nosso povo está sofrendo e o reino está à beira do colapso."
A Rainha Adrianna assentiu, a testa franzida.
"Precisamos encontrar uma solução."
"Alguma maneira de restaurar a prosperidade de Vespera."
De repente, as grandes portas se abriram com um estrondo. Uma figura envolta em um manto negro entrou com a confiança de uma tempestade. Sua voz ecoou pelo salão.
"Rei Edmund!"
"Rainha Adrianna!"
"Sou o Capitão Blackthorn, o Rei dos Piratas, e tenho uma oferta que pode interessar a vocês."
O rei e a rainha trocaram olhares cautelosos enquanto observavam o infame pirata diante deles, sua forma emoldurada pela luz tremeluzente das tochas.
"Que oferta você traz, Capitão?" perguntou o Rei Edmund, sua voz firme, embora seus olhos se estreitassem.
Blackthorn sorriu, os olhos brilhando.
"Proponho uma aliança matrimonial."
"Tesouro em troca da mão de sua filha, a Princesa Isabella."
A Rainha Adrianna ofegou, sua mão voando para o peito. O maxilar de Edmund se apertou.
"Você ousa sugerir tal coisa?" ele disse, seu tom frio.
"Minha filha não é uma mercadoria a ser trocada."
O sorriso de Blackthorn se alargou, imperturbável.
"Pense nisso como uma união de poder."
"Com meus recursos e a posição estratégica do seu reino, poderíamos forjar uma aliança que nos tornaria imparáveis."
O silêncio desceu.
"Consideraremos sua oferta," disse Edmund por fim, seu tom resoluto.
"A mão da Princesa Isabella não é sua para reivindicar tão facilmente."
"Decidiremos em devido tempo."
Blackthorn fez uma leve reverência e saiu, deixando a tensão em seu rastro. Uma vez sozinhos, o Rei Edmund e a Rainha Adrianna sentaram-se em silêncio, a proposta do pirata pesando entre eles.
"O que você acha disso, Edmund?"
Adrianna perguntou suavemente, sua voz incerta. Edmund inclinou-se para frente, juntando as mãos.
"Estamos em uma situação desesperadora."
"O reino está à beira do colapso, e as ameaças de nossos inimigos estão crescendo."
"Talvez não tenhamos escolha."
A expressão de Adrianna era grave.
"Casar nossa filha com um rei pirata."
"Parece uma traição a tudo o que defendemos."
Edmund segurou a mão dela.
"Entendo seus sentimentos, mas não podemos deixar que o orgulho destrua nosso reino."
"Precisamos pensar em nosso povo."
A rainha assentiu, embora seu coração estivesse pesado.
"Se isso é o que deve ser feito, então aceitaremos a proposta do Capitão Blackthorn."
O sol da manhã lançava um brilho quente sobre o pátio do castelo enquanto o Capitão Blackthorn era escoltado até a sala do trono. Seus passos ecoavam pelos corredores enquanto ele entrava, a antecipação brilhando em seus olhos.
"Tomamos nossa decisão," anunciou o Rei Edmund enquanto Blackthorn se posicionava diante deles.
A Rainha Adrianna deu um passo à frente.
"Pelo futuro do nosso reino, aceitamos sua proposta."
Um sorriso surgiu no rosto de Blackthorn.
"Vocês não se arrependerão."
Os olhos de Edmund se estreitaram.
"Quais são os termos?"
"Quando você propõe o casamento?"
"Daqui a dois dias, na véspera da lua cheia," respondeu Blackthorn confiante.
Um desconforto se instalou nos monarcas diante da pressa do pirata, mas não havia como voltar atrás. Com o coração pesado, Edmund assentiu. Blackthorn se retirou, deixando um pressentimento sombrio na câmara. Nesse momento, a porta rangeu ao se abrir. Eu entrei, meu cabelo escuro caindo sobre os ombros, meus olhos afiados e cheios de determinação.
"Pai, o que o preocupa?"
Perguntei, minha voz trêmula. Edmund suspirou profundamente.
"Nosso reino está desmoronando, Isabella."
"Temos apenas uma opção restante."
Meu coração disparou.
"O que devemos fazer?"
O olhar de Edmund endureceu.
"Você deve se casar com o Capitão Blackthorn."
Um suspiro escapou dos meus lábios. A sala girou. Eu tinha ouvido falar de Blackthorn—implacável, temido. Casar-me com ele era impensável.
"Pai, não," sussurrei, lágrimas enchendo meus olhos.
"Deve haver outra maneira."
Minha mãe deu um passo à frente, lágrimas brotando.
"Não temos escolha, minha querida."
"Ele oferece uma vasta fortuna por sua mão."
"É a única maneira de salvar nosso povo."
Meu mundo desmoronou. Eu sempre soube do meu dever como princesa, mas a ideia desse casamento me enchia de pavor.
"Muito bem," disse suavemente.
"Farei o que for necessário."
"Quando será o casamento?"
"Daqui a dois dias," respondeu meu pai.
Uma onda de náusea me invadiu. Fiz uma reverência e saí apressada da sala do trono, meu coração se partindo a cada passo. Ao chegar aos meus aposentos, fechei a porta e deixei as lágrimas fluírem. Como meus pais podiam fazer isso? Eu era uma peça em um jogo que não queria jogar.
Na manhã seguinte, a costureira real chegou com meu vestido de noiva. O ar estava pesado de melancolia, pois o vestido simbolizava não apenas minha união com Blackthorn, mas os sacrifícios feitos pelo reino.
Quando a costureira revelou o vestido, suspiros ecoaram pela sala. Era justo, revelador, e diferente de tudo o que eu havia imaginado. Meu coração afundou.
"Este é realmente meu vestido de noiva?"
Perguntei, minha voz instável. A costureira assentiu apologeticamente.
"Foi o design do Capitão Blackthorn."
Meus dedos se fecharam em punhos, mas não disse nada. Eu não tinha escolha. Recusar arriscaria a aliança, e o futuro do meu reino estava em jogo. A costureira ajustou o vestido. Um desconforto se instalou em mim. O tecido parecia uma algema, me prendendo a um futuro que eu nunca quis.
Últimos Capítulos
#85 Epílogo
Última Atualização: 2/24/2025#84 Novo amanhecer para Vespera
Última Atualização: 2/24/2025#83 O chamado para liderar
Última Atualização: 2/24/2025#82 Quando o mundo desmorona
Última Atualização: 2/24/2025#81 Promessas ao luar
Última Atualização: 2/24/2025#80 Limitado pelo destino
Última Atualização: 2/24/2025#79 Caminhando em direção ao destino
Última Atualização: 2/24/2025#78 O Conselho do Povo
Última Atualização: 2/24/2025#77 Nas mãos do povo
Última Atualização: 2/24/2025#76 Sob o véu das rosas
Última Atualização: 2/24/2025
Você Pode Gostar 😍
Perseguindo Sua Luna Sem Lobo de Volta
"Por favor, pare, Sebastian," implorei, mas ele continuou implacável.
"Você nem era boa nisso. Toda vez que eu estava dentro de você, eu imaginava a Aurora. Toda vez que eu terminava, era o rosto dela que eu via. Você não era nada especial—apenas fácil. Eu usei você como a vadia sem lobo que você é."
Fechei os olhos, lágrimas quentes escorreram pelas minhas bochechas. Deixei-me desabar, quebrando completamente.
Como a filha indesejada e sem lobo da Família Sterling, Thea passou a vida inteira sendo tratada como uma estranha. Quando um acidente a força a se casar com Sebastian Ashworth, o Alfa do bando mais poderoso de Moon Bay, ela ingenuamente acredita que amor e dedicação poderiam ser suficientes para superar seu "defeito."
Sete anos depois, o casamento termina em divórcio, deixando Thea apenas com o filho deles, Leo, e um cargo de professora em uma escola de território neutro. Justo quando ela começa a reconstruir sua vida, o assassinato de seu pai a joga de volta no mundo do qual tentou escapar. Agora ela deve lidar com o romance reacendido de seu ex-marido com sua perfeita irmã Aurora, ataques misteriosos visando sua vida e uma atração inesperada por Kane, um policial com seus próprios segredos.
Mas quando um wolfsbane experimental ameaça ambos os bandos e coloca em perigo todos que ela ama, Thea se vê dividida entre proteger seu filho e confrontar um passado que nunca compreendeu totalmente. Ser sem lobo uma vez a fez uma pária - poderia agora ser a chave para sua sobrevivência? E quando Sebastian mostra um lado protetor desconhecido, Thea deve decidir: deve confiar no homem que uma vez a rejeitou, ou arriscar tudo abrindo seu coração para alguém novo?
Jogo do Destino
Quando Finlay a encontra, ela está vivendo entre humanos. Ele fica encantado com a loba teimosa que se recusa a reconhecer sua existência. Ela pode não ser sua companheira, mas ele quer que ela faça parte de sua alcateia, loba latente ou não.
Amie não consegue resistir ao Alfa que entra em sua vida e a arrasta de volta para a vida na alcateia. Não só ela se encontra mais feliz do que esteve em muito tempo, como sua loba finalmente se manifesta. Finlay não é seu companheiro, mas se torna seu melhor amigo. Juntos com os outros lobos de alto escalão da alcateia, eles trabalham para criar a melhor e mais forte alcateia.
Quando chega a hora dos jogos da alcateia, o evento que decide a classificação das alcateias para os próximos dez anos, Amie precisa enfrentar sua antiga alcateia. Quando ela vê o homem que a rejeitou pela primeira vez em dez anos, tudo o que ela pensava saber é virado de cabeça para baixo. Amie e Finlay precisam se adaptar à nova realidade e encontrar um caminho para sua alcateia. Mas será que essa reviravolta os separará?
Cicatrizes
Amelie sempre quis viver uma vida simples, longe dos holofotes de sua linhagem Alfa. Ela sentiu que tinha isso quando encontrou seu primeiro companheiro. Após anos juntos, seu companheiro não era o homem que ele dizia ser. Amelie é forçada a realizar o Ritual de Rejeição para se libertar. Sua liberdade vem com um preço, um feio cicatriz negra.
"Nada! Não há nada! Traga-a de volta!" eu grito com todas as minhas forças. Eu sabia antes mesmo dele dizer qualquer coisa. Eu senti ela no meu coração dizer adeus e soltar. Naquele momento, uma dor inimaginável irradiou até o meu núcleo.
Alpha Gideon Alios perde sua companheira, no que deveria ser o dia mais feliz de sua vida, o nascimento de suas gêmeas. Gideon não tem tempo para lamentar, ficando sem companheira, sozinho, e um pai recém-solteiro de duas filhas recém-nascidas. Gideon nunca deixa sua tristeza transparecer, pois isso mostraria fraqueza, e ele é o Alfa da Guarda Durit, o braço militar e investigativo do Conselho; ele não tem tempo para fraqueza.
Amelie Ashwood e Gideon Alios são dois lobisomens quebrados que o destino uniu. Esta é a segunda chance deles no amor, ou é a primeira? À medida que esses dois companheiros destinados se unem, tramas sinistras ganham vida ao redor deles. Como eles se unirão para manter o que consideram mais precioso seguro?
Acasalada com Meu Meio-Irmão Obsessivo
Destinado a leitores maduros que gostam de romances complexos, de desenvolvimento lento, possessivos, proibidos e sombrios que ultrapassam limites.
TRECHO
Sangue por toda parte. Mãos tremendo.
"Não!" Meus olhos ficaram embaçados.
Seus olhos sem vida me encaravam, seu sangue formando uma poça aos meus pés. O homem que eu amava—morto.
Assassinado pela única pessoa da qual eu nunca poderia escapar - meu meio-irmão.
A vida de Kasmine nunca foi dela desde o começo. Kester, seu meio-irmão, controlava e monitorava cada movimento dela.
No início, tudo era doce e fraternal até que começou a se transformar em uma obsessão.
Kester era o Alfa, e sua palavra era lei. Nada de amigos próximos. Nada de namorados. Nada de liberdade.
A única consolação que Kasmine tinha era seu aniversário de vinte e um anos, que deveria mudar tudo. Ela sonhava em encontrar seu parceiro, escapar do controle doentio de Kester e finalmente reivindicar sua própria vida. Mas o destino tinha outros planos para ela.
Na noite de seu aniversário, além de ficar decepcionada por não estar ligada ao amor de sua vida, ela descobriu que seu parceiro era ninguém menos que ele - Seu tormento. Seu meio-irmão.
Ela preferia morrer a ser ligada a um homem que ela conhecia como seu irmão mais velho durante toda a sua vida. Um homem que faria qualquer coisa para garantir que ela fosse dele.
Mas quando o amor se transforma em obsessão, e a obsessão se transforma em sangue, até onde uma garota pode correr antes de perceber que não há mais para onde correr?
A Matilha: Regra Número 1 - Sem Companheiros
"Me solte," eu soluço, meu corpo tremendo de desejo. "Eu não quero que você me toque."
Eu caio para frente na cama e então viro para encará-lo. As tatuagens escuras nos ombros esculpidos de Domonic tremem e se expandem com o movimento do seu peito. Seu sorriso profundo e covinhas estão cheios de arrogância enquanto ele estende a mão para trás para trancar a porta.
Mordendo o lábio, ele se aproxima de mim, sua mão indo para a costura de suas calças e o volume espesso ali.
"Você tem certeza de que não quer que eu te toque?" Ele sussurra, desatando o nó e deslizando a mão para dentro. "Porque eu juro por Deus, é tudo o que tenho desejado fazer. Todos os dias desde o momento em que você entrou no nosso bar e eu senti o seu aroma perfeito de longe."
Novata no mundo dos metamorfos, Draven é humana em fuga. Uma bela garota que ninguém poderia proteger. Domonic é o frio Alfa da Alcateia do Lobo Vermelho. Uma irmandade de doze lobos que vivem por doze regras. Regras que eles juraram NUNCA quebrar.
Especialmente - Regra Número Um - Sem Companheiros
Quando Draven conhece Domonic, ele sabe que ela é sua companheira, mas Draven não tem ideia do que é uma companheira, apenas que ela se apaixonou por um metamorfo. Um Alfa que partirá seu coração para fazê-la partir. Prometendo a si mesma que nunca o perdoará, ela desaparece.
Mas ela não sabe sobre a criança que está carregando ou que no momento em que partiu, Domonic decidiu que as regras foram feitas para serem quebradas - e agora ele a encontrará novamente? Ela o perdoará?
A COMPANHEIRA DE SEGUNDA CHANCE REJEITADA DELE
"Que merda, Zara!" Levi esbarrou em mim e rosnou atrás de mim.
"Desculpa," murmurei, de olhos arregalados.
"É ele?" Levi perguntou pelo elo mental, e eu assenti com a cabeça.
"Zara," meu pai pronunciou. "Entendo que você conhece o Alpha Noah."
Eu lentamente assenti com a cabeça.
"Ótimo," disse meu pai. "O Alpha Noah também me informou que você é sua companheira destinada."
Eu dei um aceno em resposta.
"Excelente, o Alpha Noah pediu sua mão."
"É mesmo?" encontrei minha voz.
Tanto meu pai quanto o Alpha Noah assentiram.
"Interessante," eu disse. "O Alpha Noah te contou que ele me rejeitou há mais de um ano?"
O sorriso do meu pai vacilou enquanto o rosto do Alpha Noah ficou pálido.
Será que o Alpha Noah realmente acreditava que eu obedeceria cegamente uma ordem do meu pai sem lutar?
Zara é uma loba prateada descendente de uma das alcateias mais poderosas do continente.
Um ano depois de rejeitá-la, seu companheiro destinado bate à sua porta para dizer que voltou para reivindicá-la.
Zara recusa sua proposta, e ele vai pelas suas costas e pede sua mão ao pai dela. O velho Alpha concorda com o arranjo.
Zara fica insatisfeita e decide resolver as coisas por conta própria. Ela informa ao pai que escolheu um companheiro, seu Beta e melhor amigo, Levi—só que ele tem um segredo.
O que acontecerá quando o segundo companheiro de Zara comparecer à cerimônia de acasalamento dela e de Levi?
Ele interromperá a cerimônia e a reivindicará como sua companheira?
Uma história sobre dois corações partidos que se encontram e são sugados para uma teia de mentiras e profecias.
Será que Zara encontrará a felicidade que tanto merece?
A Luna Emprestada do Alfa
Encontrei seus olhos, sem sentir nada. "Eu, Elowen Thorne, aceito sua rejeição."
Elowen Thorne é uma loba ômega que sobreviveu anos de abuso em um bando brutal. Traída por seu ex-companheiro, ela fica surpresa quando Kaius Valerian, o Alpha mais temido do território, oferece a ela um contrato de seis meses para fingir ser sua companheira.
Kaius não quer apenas uma companheira. Ele quer submissão total. Ele usará seu corpo como quiser, tomando-a de forma rude e sem misericórdia, deixando claro que ela não passa de uma posse.
Mas Elowen não é mais uma vítima submissa. Se Kaius a quer, ele terá que quebrar suas defesas. Ela lutará contra ele a cada passo, mesmo enquanto seu corpo trai seus desejos mais profundos.
Quando uma tentativa de assassinato fracassada revela conexões chocantes entre o passado de sua mãe e a família de Kaius, Elowen deve descobrir se Kaius está protegendo-a para seu próprio benefício ou porque realmente se importa com ela. Em um mundo onde lâminas de prata e derramamento de sangue resolvem disputas, Elowen descobre que estar ligada a alguém por um acordo escrito e uma marca de companheiro é muito mais perigoso do que ela jamais imaginou.
Sr. Ryan
Ele se aproximou com uma expressão escura e faminta,
tão perto,
suas mãos alcançaram meu rosto, e ele pressionou seu corpo contra o meu.
Sua boca tomou a minha ansiosamente, um pouco rude.
Sua língua me deixou sem fôlego.
"Se você não vier comigo, vou te foder bem aqui", ele sussurrou.
Katherine manteve sua virgindade por anos, mesmo depois de completar 18 anos. Mas um dia, ela conheceu um homem extremamente sexual, Nathan Ryan, no clube. Ele tinha os olhos azuis mais sedutores que ela já viu, um queixo bem definido, cabelos quase loiros dourados, lábios cheios, perfeitamente desenhados, e o sorriso mais incrível, com dentes perfeitos e aquelas malditas covinhas. Incrivelmente sexy.
Ela e ele tiveram uma noite linda e quente...
Katherine pensou que talvez não encontrasse o homem novamente.
Mas o destino tem outro plano.
Katherine está prestes a assumir o cargo de assistente de um bilionário que possui uma das maiores empresas do país e é conhecido por ser um homem conquistador, autoritário e completamente irresistível. Ele é Nathan Ryan!
Será que Kate conseguirá resistir aos encantos deste homem atraente, poderoso e sedutor?
Leia para descobrir um relacionamento dilacerado entre a raiva e o desejo incontrolável pelo prazer.
Aviso: R18+, Apenas para leitores maduros.
A Gravidez Secreta da Ex-Esposa do Bilionário
No dia em que recebi os resultados do teste de gravidez, Sean pediu o divórcio.
"Vamos nos divorciar. A Christina voltou."
"Eu sei que você está chateada," ele murmurou. "Deixe-me compensar isso."
Suas mãos encontraram minha cintura, quentes e firmes, deslizando pela curva da minha coluna até segurar meu quadril.
Eu empurrei seu peito, sem muita força, minha determinação se desfazendo enquanto ele me pressionava de volta na cama.
"Você é um idiota," eu sussurrei, mesmo sentindo ele se aproximar, a ponta dele roçando minha entrada.
Então o telefone tocou — agudo, insistente — nos tirando do transe.
Era a Christina.
Então eu desapareci, carregando um segredo que esperava que meu marido nunca descobrisse.
Eu Sou a Luna Sem Lobo Dele
Ethan também emitia rugidos profundos no meu ouvido, "Droga... vou gozar...!!!" Seu impacto se tornava mais intenso e nossos corpos continuavam fazendo sons de tapas.
"Por favor!! Ethan!!"
Como a guerreira mais forte da minha alcateia, fui traída por aqueles em quem mais confiava, minha irmã e meu melhor amigo. Fui drogada, estuprada e banida da minha família e da minha alcateia. Perdi meu lobo, minha honra e me tornei uma pária—carregando um filho que nunca pedi.
Seis anos de sobrevivência árdua me transformaram em uma lutadora profissional, movida por raiva e tristeza. Uma convocação chega do formidável herdeiro Alfa, Ethan, pedindo que eu volte como instrutora de combate sem lobo para a mesma alcateia que uma vez me baniu.
Achei que poderia ignorar seus sussurros e olhares, mas quando vejo os olhos verdes-esmeralda de Ethan—os mesmos do meu filho—meu mundo desaba.
Não Provoque a Luna
Estou quase fazendo dezoito anos, parceiro ou não, ninguém vai atrapalhar meus planos. Independência é a única coisa que eu sempre quis. Mas mais de um homem parece achar que tem algo a dizer sobre meu futuro.
Meu fogo sempre foi minha força... e minha maldição. Paguei o preço por ser inflexível. Mas não vou parar. Não até estar livre. A verdadeira questão é—quanto mais posso aguentar antes de quebrar?
Cordas do Destino
Eu tenho magia, como os testes mostraram, mas nunca se encaixou em nenhuma espécie de Magia conhecida.
Não consigo cuspir fogo como um Shifter de dragão, ou amaldiçoar pessoas que me irritam como Bruxas. Não consigo fazer poções como um Alquimista ou seduzir pessoas como uma Succubus. Não quero parecer ingrato pelo poder que tenho, é interessante e tudo mais, mas realmente não faz muita diferença e na maioria das vezes é praticamente inútil. Minha habilidade mágica especial é a capacidade de ver os fios do destino.
A maior parte da vida já é irritante o suficiente para mim, e o que nunca me ocorreu é que meu companheiro é um rude e pomposo incômodo. Ele é um Alfa e irmão gêmeo do meu amigo.
"O que você está fazendo? Esta é a minha casa, você não pode simplesmente entrar!" Tento manter minha voz firme, mas quando ele se vira e me encara com seus olhos dourados, eu recuo. O olhar que ele me lança é imperioso e automaticamente baixo os olhos para o chão, como é meu hábito. Então me forço a olhar para cima novamente. Ele não percebe que estou olhando para cima, pois já desviou o olhar de mim. Ele está sendo rude, recuso-me a mostrar que ele está me assustando, mesmo que ele definitivamente esteja. Ele olha ao redor e, depois de perceber que o único lugar para sentar é a pequena mesa com suas duas cadeiras, ele aponta para ela.
"Sente-se", ele ordena. Eu o encaro. Quem ele pensa que é para me dar ordens assim? Como alguém tão insuportável pode ser minha alma gêmea? Talvez eu ainda esteja dormindo. Eu belisco meu braço e meus olhos lacrimejam um pouco pela dor da picada.