A Princesa da Máfia

A Princesa da Máfia

Aflyingwhale · Atualizando · 199.2k Palavras

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Introdução

(Livro II da série A Garota da Máfia.)

(Nota: Por favor, leia A Boa Garota da Máfia antes deste livro!)

"Antes de prosseguirmos com nossos negócios, há um pouco de papelada que você precisaria assinar," Damon disse de repente. Ele tirou um pedaço de papel e o empurrou na direção de Violet.

"O que é isso?" ela perguntou.

"Um acordo escrito para o preço da nossa venda," Damon respondeu. Ele disse isso tão calmamente e tão despreocupadamente, como se não estivesse comprando a virgindade de uma garota por um milhão de dólares.

Violet engoliu em seco e seus olhos começaram a deslizar sobre as palavras naquele papel. O acordo era bastante autoexplicativo. Basicamente, afirmava que ela concordaria com a venda de sua virgindade pelo preço mencionado e que suas assinaturas selariam o acordo. Damon já havia assinado a parte dele e a dela estava em branco.

Violet olhou para cima e viu Damon entregando-lhe uma caneta. Ela entrou naquela sala com o pensamento de desistir, mas depois de ler o documento, Violet teve outra mudança de coração. Eram um milhão de dólares. Este era mais dinheiro do que ela poderia ver em toda a sua vida. Uma noite comparada a isso seria minúscula. Alguém até poderia argumentar que era uma pechincha. Então, antes que pudesse mudar de ideia novamente, Violet pegou a caneta da mão de Damon e assinou seu nome na linha pontilhada. Assim que o relógio bateu meia-noite naquele dia, Violet Rose Carvey acabara de assinar um acordo com Damon Van Zandt, o diabo em carne e osso.

Aviso: Conteúdo adulto adiante. Entre por sua própria conta e risco. *

Capítulo 1

A/N: Olá queridos leitores! Esta é a última parte da Série da Máfia! Se você ainda não leu, por favor leia o 1º livro, A Boa Garota da Máfia. Acredite em mim, valerá a pena. ;)

PRESENT DAY, NEW JERSEY

~ Ponto de vista de Zoie ~

Tum. Tum. Tum.

O coração de Zoie batia forte enquanto ela pressionava o botão "enter" em seu laptop. A tela à sua frente estava carregando o status de sua inscrição na Universidade de Stanford. Atrás dela, havia uma estante com todos os tipos de bandeiras, canecas, adesivos e brinquedos de Stanford. Seus olhos azul-roxos fitavam profundamente a tela enquanto seu dedo brincava e enrolava em seus cabelos castanhos escuros, um hábito nervoso. E de repente, a mensagem apareceu.

Parabéns! Temos o prazer de informar que sua inscrição foi aceita na Universidade de Stanford---

"Aaaaahhh!!" Zoie gritou no topo dos pulmões, incapaz de conter a excitação. Ela pulava em sua cadeira. O quarto inteiro tremia com ela. "Meu Deus! Consegui! Consegui!"

Os três irmãos mais velhos de Zoie acabavam de acordar, já que eram apenas oito e meia da manhã. Eles ouviram a comoção vindo do quarto dela e foram direto até lá.

"Já são as aceitações das faculdades?" Zane perguntou, bocejando e coçando a cabeça.

"Onde você foi aceita?" Zander, seu irmão gêmeo, seguiu logo atrás.

"Stanford! Vou para Stanford!" Zoie correu para abraçar seus irmãos, mas eles apenas a olharam com curiosidade. Ela então correu de volta para pegar seu laptop, quase tropeçando em suas bolsas e roupas espalhadas pelo chão.

Zane e Zander observaram a irmã com um olhar suspeito.

"Você é realmente inteligente o suficiente para entrar em Stanford?" Zane estreitou os olhos, inclinando a cabeça para o lado.

"Eu nem sabia que você tinha se inscrito lá," Zander acrescentou, cruzando os braços.

"Claro que sim! Vocês sabem que Stanford é a minha escola dos sonhos," Zoie estava agora pegando um moletom de Stanford do seu armário e vestindo. O laptop estava em sua mão.

"Sim, mas eu pensei que você estava brincando com isso," Zane disse.

"Papai deixou bem claro que não queria que você fosse para mais longe do que cinquenta milhas daqui," Zander lembrou.

Zoie revirou os olhos. Seu pai, o todo-poderoso Sr. Damon Van Zandt, era o prefeito de Jersey City por três mandatos consecutivos. Depois disso, ele concorreu a Governador e venceu essa posição também há dois anos. Não é preciso dizer que ele era um homem temido e poderoso. Além disso, ele tinha amigos por toda parte, muito antes de seus dias como prefeito sequer começarem.

Crescendo, Zoie nunca teve falta de amor. Sua mãe, Violet, era a melhor mãe e melhor amiga que ela poderia pedir. Seus irmãos mais velhos, Zane, Zander e Zach - não importa o quão irritantes - também eram extremamente amorosos e protetores com ela. Seu pai, no entanto, podia exagerar um pouco com seu afeto. Ele era tão protetor de Zoie que tinha guarda-costas a seguindo em todos os lugares, até mesmo na pré-escola e na escola primária.

Damon tinha tanta dificuldade em confiar em alguém que Zoie nunca foi autorizada a ter amigos fora de sua bolha. Ele tinha que saber para onde ela ia, com quem estava e o que estava fazendo o tempo todo. Nos últimos dezoito anos, foi assim que ela viveu. Então, quando surgiu a chance de ir para a faculdade longe, Zoie estava desesperada por uma mudança. Mesmo morando em um bairro rico em Nova Jersey e havendo muitas boas escolas na costa leste, ela só tinha olhos para uma escola: Stanford, na Califórnia. A milhares de quilômetros daqui.

"Rapazes, por quatro anos, foi para isso que trabalhei," Zoie disse enquanto estava parada na porta, empurrando seus irmãos para trás. "Não me importo com o que papai diz, vou para Stanford---"

"Você deveria se importar,"

De repente, uma voz severa foi ouvida. Zoie e seus irmãos se viraram para ver Zach, o irmão mais velho, caminhando pelo corredor. Mesmo sendo ainda cedo de manhã, Zach já estava vestido com seu terno e gravata. Zach tinha seis anos a mais que Zoie e acabara de se formar em um programa de MBA em Harvard. Ele voltou para casa neste verão para começar um estágio em uma famosa corporação de advocacia. Entre todos os irmãos, Zach era o que Zoie mais temia, e não apenas por ser o mais velho. Era mais pela vibração. Zach transmitia vibrações de Damon. Ele não apenas se parecia muito com o pai deles, mas também falava, se vestia e agia como ele. Ele era praticamente uma versão miniatura de seu pai.

Zach ficou alto na frente de Zoie e a encarou. Zoie engoliu em seco.

"Ele não vai ficar feliz quando souber disso," ele disse, dando um beliscão na testa dela.

"Ai!" ela gritou e o empurrou.

"E ele vai dizer não," Zach continuou, passando por ela e indo em direção às escadas.

"Veremos!" Zoie gritou com um bico. Ela não queria desistir tão facilmente. Este era o momento pelo qual ela havia trabalhado todos esses anos. Ela estava absolutamente preparada. Por isso, estava vestida com roupas de Stanford da cabeça aos pés. Ela queria fazer uma declaração, deixando seu pai saber o quanto isso significava para ela.

Dando um último olhar de desdém para Zane e Zander, ela disse: "Vocês vão ver, ele vai dizer sim para mim!"

Zoie saiu pisando firme e foi em direção às escadas. Zane e Zander se entreolharam e deram de ombros.

"Meu Deus, é porque ela é uma garota, ela consegue se safar de tudo!"

Zoie desceu as escadas e seus dedos estavam ocupados penteando seu cabelo. Sua mãe e seu pai estavam tomando café da manhã no jardim e era uma linda manhã de verão. Este seria o momento perfeito para fazer a pergunta, ela pensou. E fazer isso com sua mãe por perto seria um ponto a favor.

Para Zoie, Stanford significava mais do que apenas uma faculdade. Simbolizava sua chance de liberdade. Um novo lugar. Um novo começo. Na Califórnia, ninguém precisa saber que ela é filha do governador. Ela poderia ser quem quisesse ser.

E estar com quem quisesse estar.

Isso era outra coisa com a qual ela teve que lidar crescendo. Absolutamente nenhum garoto era permitido. Nenhum. Sua vida amorosa era mais seca do que o Deserto do Saara em agosto.

Já era difícil o suficiente como uma adolescente se comunicar com garotos no ensino médio, imagine ter dois seguranças te seguindo por toda parte? Obviamente, você não será mais convidada para festas. Não a interpretem mal. Zoie ama sua família até a morte, mas a política de vida social zero de seu pai estava totalmente matando sua vibe.

E assim, a Califórnia era a única resposta.

"Você não vai para Stanford!"

Damon disse firmemente assim que Zoie mencionou o fato de ter sido aceita em Stanford. Zoie estava em pé na frente da mesa redonda onde sua mãe e seu pai estavam tomando café da manhã. Damon nem sequer levantou os olhos do jornal em sua mão.

"Papai! Você está sendo irracional!" Zoie exclamou, cruzando os braços em protesto. Ela se aproximou e estava suplicando suavemente ao seu pai, mas ser gentil parecia não estar funcionando.

"Nós já conversamos sobre isso. Minha resposta é não e ponto final!" Damon disse severamente. "A Califórnia é muito longe!"

"É apenas um voo de 6 horas de distância!" Zoie argumentou, movendo-se pela mesa, passando por sua mãe que apenas estava sentada em silêncio. "Todo mundo está indo para longe para a faculdade. Isso não é nada louco! Por que não posso ser como todo mundo?"

"Porque você não é apenas qualquer pessoa. Você é minha filha," Damon disse enquanto se recostava em sua cadeira.

Ele colocou o jornal de lado e na primeira página, havia uma foto dele e Violet no baile de caridade da noite anterior. A manchete dizia: Governador Comparece ao Baile com Sua Esposa. Abaixo da manchete, dizia: O evento arrecadou mais de $3 milhões para a caridade, tudo auxiliado pelos amigos mais próximos do Governador. Quem são essas pessoas?

“Papai!” Zoie implorou enquanto ficava em frente a ele. “Stanford é a minha escola dos sonhos!”

“Mas eu estou pagando e digo não!”

“Ok, vocês dois parem com isso!” Violet finalmente se manifestou, gritando sobre seu marido e filha.

Violet estava em uma posição difícil. Por um lado, ela entendia de onde Damon vinha. Zoie tinha vivido uma vida protegida todos esses anos. Eles nunca saíram de Nova Jersey e ela sempre teve seus três irmãos mais velhos para protegê-la. O plano depois de se formar no ensino médio era ir para Princeton, uma universidade a apenas quarenta milhas de casa.

Mas conhecendo Zoie, ela nunca quis seguir o plano de seus pais. Às escondidas deles, ela se inscreveu em Stanford e foi aceita.

Violet estava preocupada que Zoie não soubesse se cuidar lá fora. O mundo pode ser um lugar grande e assustador, Violet sabia muito bem disso. E mesmo que os dias sombrios de Damon estivessem para trás, sempre havia a possibilidade de que seus inimigos ainda estivessem por aí, esperando por uma oportunidade para atacar. Especialmente agora que ele estava em uma posição tão alta.

Mas por outro lado... Violet também sabia o quanto Zoie havia trabalhado duro para chegar à sua escola dos sonhos. Nos últimos quatro anos, ela dedicou sua vida a isso. Tirou notas altas em todas as suas aulas, concorreu a presidente de turma, fez muito trabalho voluntário e até entrou para um time esportivo. Tudo para este momento aqui.

“Mãe…” Zoie implorou, virando seus olhos de cachorrinho para sua mãe. “Você sabe o quanto eu quero ir para a Califórnia... Você sabe o quanto tenho trabalhado duro para chegar lá... É Stanford ou nada...”

Violet não aguentava olhar para Zoie daquele jeito. Os olhos de Zoie estavam ficando vidrados como se estivesse prestes a chorar.

“Damon…” Violet disse, virando-se para seu marido.

“Não é seguro para ela estar lá sozinha,” ele disse firmemente.

“Talvez possamos enviar alguém com ela?” Violet sugeriu.

“Eu não vou para a faculdade com um guarda-costas! Vou chamar muita atenção!” Zoie interveio.

“Vou pensar sobre isso,” Damon respondeu, mantendo os olhos em Violet e não em Zoie.

“Você está falando sério? Vai enviar uma babá comigo para a faculdade?!” Zoie acenou dramaticamente com a mão na frente do rosto de seu pai.

“Zoie, se você quer que a gente te deixe ir para Stanford, terá que cooperar conosco,” sua mãe interveio desta vez. Enquanto isso, Damon apenas manteve uma expressão séria.

Zoie cruzou os braços novamente e bufou.

“Ah! Isso é tão idiota!”

“Zoie,” Violet repreendeu.

Zoie revirou os olhos e descruzou os braços dramaticamente.

“Tá bom!” ela suspirou. “Qualquer coisa, contanto que eu possa ir para Stanford,”

Zoie estendeu a mão e sua mãe a apertou alegremente.

“Acordo,” disse Violet.

Zoie manteve a mão estendida e esperou que seu pai se juntasse. Damon olhou para ela por um momento antes de revirar os olhos e apertar a mão dela também.

Sim! Zoie exclamou para si mesma, mas manteve a calma por fora.

“Então, quem você vai enviar comigo afinal?” Zoie perguntou enquanto olhava em volta para os guardas que protegiam sua casa. Todos estavam vestidos com ternos pretos, camisas pretas e óculos de sol pretos.

Damon pausou por um momento para pensar. Violet também se virou para ele, esperando por uma resposta.

“Eu tenho alguém em mente,” ele disse finalmente, soando muito secreto. “Você verá,”

MIAMI, FLÓRIDA

~ Ponto de vista de Asher ~

Tum. Tum. Tum.

A música na boate estava pulsante. O coração de Asher batia no ritmo do baixo estrondando nos alto-falantes. Assim que ele entrou, todos os olhares se voltaram para ele. Os caras cochichavam e as garotas riam. Mas Asher, tranquilo como o gelo no Polo Norte, não se importava com nada disso. Vestindo sua jaqueta de couro preta característica, jeans rasgados e seu cabelo loiro sujo penteado para o lado, ele se dirigiu para a seção VIP.

“Ali está você, querida! Senti sua falta!” Uma garota loira em um vestido vermelho justo apareceu de repente na frente dele. Ela segurava um copo meio vazio de martini em uma mão, e a outra mão se estendia em direção ao rosto dele.

“Você não me viu ontem à noite?” Asher zombou enquanto desviava da mão dela.

“Sim, mas sinto sua falta de qualquer jeito,” a garota insistiu firmemente, colocando a mão em seu peito.

Garotas grudentas o desligavam completamente. Asher revirou os olhos e lançou seu olhar para a multidão. Quando encontrou quem procurava, passou direto por ela como se fosse notícia velha.

“Ei, Mikey!” ele chamou.

Um homem grande com tatuagens, rabo de cavalo e vestindo uma camisa havaiana se virou. Seus olhos se iluminaram ao ver Asher se aproximando.

“E aí! Você está pronto para hoje à noite, Ash?” Mikey exclamou enquanto os caras trocavam um toque de mão.

“Quem você tem para mim?” Asher perguntou enquanto tirava sua jaqueta.

Mikey olhou ao redor da sala. No meio da sala havia um palco cercado por uma parede de vidro. Era a arena para a luta clandestina de hoje.

“Um grandalhão de Nova Orleans,” Mikey disse, acenando para um cara negro que estava do outro lado do vidro. “Apostam 3 mil que ele pode te derrubar no primeiro round,”

“Huh. Isso é engraçado,” Asher riu.

“Você vai aceitar, certo?” Mikey perguntou.

“Claro que vou pegar esse dinheiro fácil,”

Mikey soltou uma risada sincera enquanto apertava a mão de Asher. Neste momento, outros caras se aproximaram de Mikey, tentando chamar sua atenção. Mikey comandava o jogo por ali, então quem quer lutar tinha que passar por ele. Os caras geralmente vinham aqui para ganhar algum dinheiro ou praticar, mas para Asher, era apenas mais uma noite de terça-feira.

Asher lançou seu olhar pela sala e travou os olhos com seu futuro oponente. Ele avaliou o cara, ele era grande. Provavelmente 250 libras. Mas então, Asher notou a maneira como ele se movia, suas costas não estavam retas. Provavelmente tinha alguns problemas nas costas, então não seria tão rápido. Asher soltou um sorriso vitorioso.

Isso vai ser rápido.

Mas antes que pudesse ficar muito animado, o telefone de Asher de repente vibrou em sua calça. Ele o pegou e viu a tela.

Chamada de Número Privado.

Asher olhou para a tela com suspeita. Ele trocava de número de telefone a cada duas semanas mais ou menos. Como alguém com um número privado estava entrando em contato com ele?

“Alô?” ele respondeu cautelosamente.

“E aí, como está meu afilhado favorito?”

Um sorriso se espalhou pelo rosto sério de Asher. Como ele suspeitava, o Governador estava ligando para ele. Apenas uma pessoa no mundo poderia fazer isso.

“Tio Damon!” Asher brilhou ao telefone. Ele se afastou do palco em direção à porta onde a música era menos caótica.

“Você não se esqueceu de mim, né?”

“Claro que não. Como vai, Tio D?”

“Nada mal, não posso reclamar. Mas escuta, preciso te pedir um favor,”

“Qualquer coisa para você, senhor. Você sabe que sou eternamente grato a você,”

“Bem, é um pedido meio grande. Não posso te contar todos os detalhes pelo telefone. Você pode vir para casa?”

“Agora mesmo?”

“É meio uma emergência,”

Asher olhou ao redor da sala. Mikey estava preparando todo mundo. Seu oponente até subiu ao palco.

Asher pausou por um instante antes de dizer, “Claro. Estarei aí,”

“Ótimo. Te vejo em breve,”

Asher desligou a ligação e colocou sua jaqueta de volta. Mikey viu isso e rapidamente se aproximou.

“O que está acontecendo?” Mikey parecia confuso.

“Tenho que sair,”

“Espera, você não vai lutar?”

“Não,” Asher balançou a cabeça e pegou o cigarro que estava pendurado na orelha de Mikey. “Dê a esses caras uma chance de ganhar uma dessas noites,”

E com isso, Asher saiu pela porta dos fundos da boate onde sua motocicleta preta estava estacionada. Ele pulou nela em um movimento rápido, e no próximo instante, estava voando pela estrada aberta.

            • Continua - - - - - -

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"Por que é importante?" ela perguntou, revelando pela primeira vez que a desconfiança dele estava correta.
Ele riu baixinho contra a clavícula dela. "Para eu saber que nome gritar quando gozar dentro de você de novo."


Genevieve perde uma aposta que não pode pagar. Em um compromisso, ela concorda em convencer qualquer homem que seu oponente escolher a ir para casa com ela naquela noite. O que ela não percebe, quando a amiga de sua irmã aponta o homem sombrio sentado sozinho no bar, é que aquele homem não vai se contentar com apenas uma noite com ela. Não, Matteo Accardi, Don de uma das maiores gangues de Nova York, não faz sexo casual. Não com ela, pelo menos.
Conquistando o Herdeiro que Me Intimidou

Conquistando o Herdeiro que Me Intimidou

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“Você, April Lilian Farrah, aceita Nathan Edward Ashford como seu legítimo esposo, para o melhor ou para o pior, na saúde e na doença, até que a morte os separe?”
Eu olho para seus lindos olhos verdes, e minha resposta é imediata: “Aceito.”
“E você, Nathan Edward Ashford, aceita April Lilian Farrah como sua legítima esposa, para o melhor ou para o pior, na saúde e na doença, até que a morte os separe?”
Nathan aperta minha mão e se inclina para frente. Seus lábios roçam a concha do meu ouvido, fazendo um arrepio percorrer minha espinha.
“Você é realmente audaciosa, April,” ele sussurra. “Audaciosa e delirante.” Então ele se afasta e me dá o sorriso mais largo e sinistro que já vi, antes de anunciar para toda a igreja: “Eu. Prefiro. Comer. Merda.”


A vida de April já é complicada o suficiente—equilibrando as contas médicas exorbitantes de sua irmãzinha e uma carreira universitária estressante após perder ambos os pais. A última coisa que ela precisa é Nathan Ashford: seu primeiro amor, que despedaçou seu coração e a humilhou no ensino médio, de volta à sua vida.
Ela descobre que Nathan é um dos três herdeiros da família mais poderosa da cidade, que está lançando um concurso para encontrar uma noiva. April não quer ter nada a ver com isso—até que sua colega de quarto intrometida envia uma inscrição em seu nome.
De repente, jogada no mundo luxuoso de Nathan, ela deve navegar pelas etiquetas sociais, competição feroz e segredos perturbadores. Mas o desafio mais difícil? Encarar Nathan novamente e os sentimentos não resolvidos que ele desperta nela.
Será que April sairá com seu coração intacto—ou Nathan a destruirá mais uma vez?