Através das Chamas: O Chamado do Dragão

Através das Chamas: O Chamado do Dragão

Clara Zoe · Atualizando · 223.5k Palavras

747
Popular
897
Visualizações
224
Adicionado
Adicionar à Estante
Começar a Ler
Compartilhar:facebooktwitterpinterestwhatsappreddit

Introdução

Ela não gostava de chamar atenção para si mesma e não se via como bonita. Não ligava para a aparência—só para o treinamento, para a valentia, para a honra. Preferia se parecer com seu pai, como seus irmãos, o homem que ela admirava e amava mais do que qualquer pessoa no mundo, do que ter seus traços delicados. Sempre olhava no espelho procurando algo dele em seus olhos, mas por mais que tentasse, não conseguia encontrar.

Ela sabia que deveria deixar isso de lado—mas não conseguia. Algo dentro dela não permitia. Sentia perigo, especialmente na véspera da Lua de Inverno. Não confiava em seus irmãos mais velhos; sabia que eles não machucariam Alston, mas eram imprudentes e muito brutos. O pior de tudo, eram excessivamente confiantes em suas habilidades. Era uma combinação perigosa.

Gwen não aguentava mais. Se seu pai não agisse, então ela agiria. Já era suficientemente velha—não precisava responder a ninguém além de si mesma.

Capítulo 1

Gwen estava no topo da colina gramada, o chão congelado duro sob suas botas, a neve caindo ao seu redor, e tentava ignorar o frio cortante enquanto levantava seu arco e focava no alvo. Ela estreitou os olhos, bloqueando o resto do mundo—um vendaval, o som de um corvo distante—e forçou-se a ver apenas a bétula magra, ao longe, branca como a neve, destacando-se na paisagem de pinheiros roxos. A quarenta metros, esse era exatamente o tipo de tiro que seus irmãos não conseguiam fazer, que nem mesmo os homens de seu pai conseguiam fazer—e isso a tornava ainda mais determinada—sendo ela a mais jovem do grupo, e a única garota entre eles.

Gwen nunca se encaixou. Parte dela queria, claro, queria fazer o que era esperado dela e passar tempo com as outras garotas, como era seu lugar, cuidando dos afazeres domésticos; mas, no fundo, isso não era quem ela era. Ela era filha de seu pai, tinha o espírito de guerreira, como ele, e não seria confinada às paredes de pedra de sua fortaleza, não sucumbiria a uma vida ao lado de uma lareira. Ela era uma arqueira melhor do que aqueles homens—na verdade, já conseguia superar os melhores arqueiros de seu pai—e faria o que fosse necessário para provar a todos—principalmente a seu pai—que merecia ser levada a sério. Seu pai a amava, ela sabia, mas ele se recusava a vê-la como ela realmente era.

Gwen treinava melhor longe do forte, aqui nas planícies de Magandi, sozinha—o que lhe caía bem, já que ela, a única garota em um forte de guerreiros, havia aprendido a ficar sozinha. Ela tinha o hábito de se retirar para cá todos os dias, seu lugar favorito, no alto do platô com vista para as paredes de pedra do forte, onde podia encontrar boas árvores, árvores finas difíceis de acertar. O som de suas flechas havia se tornado um som constante ecoando sobre a aldeia; nenhuma árvore aqui em cima havia sido poupada de suas flechas, seus troncos marcados, algumas árvores já inclinadas.

A maioria dos arqueiros de seu pai, Gwen sabia, mirava nos ratos que cobriam as planícies; quando ela começou, tentou isso também, e descobriu que podia matá-los com bastante facilidade. Mas isso a enojava. Ela era destemida, mas também sensível, e matar um ser vivo sem propósito a desagradava. Ela jurou então que nunca mais miraria em um ser vivo—exceto se fosse perigoso, ou a atacasse, como os Morcegos-Lobo que surgiam à noite e voavam muito perto do forte de seu pai. Ela não tinha escrúpulos em abatê-los, especialmente depois que seu irmão mais novo, Alston, sofreu uma mordida de Morcego-Lobo que o deixou doente por meia lua. Além disso, eles eram as criaturas mais rápidas por ali, e ela sabia que se pudesse acertar um, especialmente à noite, então poderia acertar qualquer coisa. Ela uma vez passou uma noite inteira sob a lua cheia disparando do torreão de seu pai, e correu ansiosa ao amanhecer, emocionada ao ver dezenas de Morcegos-Lobo espalhados pelo chão, suas flechas ainda neles, os aldeões se aglomerando ao redor e olhando com rostos surpresos.

Gwen se forçou a focar. Ela visualizou o tiro em sua mente, vendo-se levantar o arco, puxá-lo rapidamente até o queixo e soltar sem hesitação. O verdadeiro tiro, ela sabia, acontecia antes do disparo. Ela tinha visto muitos arqueiros de sua idade, aos quatorze anos, puxarem as cordas e hesitarem—e ela sabia então que seus tiros estavam perdidos. Ela respirou fundo, levantou o arco, e em um movimento decisivo, puxou e soltou. Ela nem precisava olhar para saber que havia acertado a árvore.

Um momento depois, ouviu o som do impacto—mas ela já havia se virado, já procurando outro alvo, mais distante.

Gwen ouviu um gemido aos seus pés e olhou para baixo, vendo Logel, seu lobo, caminhando ao seu lado como sempre fazia, esfregando-se contra sua perna. Um lobo adulto, quase até sua cintura, Logel era tão protetor de Gwen quanto Gwen era dele, os dois uma visão inseparável na fortaleza de seu pai. Gwen não podia ir a lugar nenhum sem que Logel corresse para alcançá-la. E todo esse tempo ele ficava ao seu lado—exceto quando um esquilo ou coelho cruzava seu caminho, caso em que ele poderia desaparecer por horas.

"Eu não esqueci de você, garoto," disse Gwen, enfiando a mão no bolso e entregando a Logel o osso que sobrou do banquete do dia. Logel o pegou, trotando feliz ao lado dela.

Enquanto Gwen caminhava, sua respiração emergindo em névoa à sua frente, ela pendurou o arco sobre o ombro e soprou nas mãos, cruas e frias. Ela atravessou o amplo e plano platô e olhou ao redor. Deste ponto de vista, ela podia ver todo o campo, as colinas ondulantes de Magandi, geralmente verdes, mas agora cobertas de neve, a província da fortaleza de seu pai, aninhada no canto nordeste do reino de Escalon. De lá de cima, Gwen tinha uma visão panorâmica de todas as atividades na fortaleza de seu pai, as idas e vindas dos aldeões e guerreiros, outro motivo pelo qual ela gostava de estar ali. Ela gostava de estudar os contornos antigos de pedra da fortaleza de seu pai, as formas de suas ameias e torres se estendendo impressionantemente pelas colinas, parecendo se espalhar para sempre. Magandi era a estrutura mais alta da região, alguns de seus edifícios subindo quatro andares e emoldurados por camadas impressionantes de ameias. Era completada por uma torre circular em seu lado mais distante, uma capela para o povo, mas para ela, um lugar para subir e olhar para o campo e ficar sozinha. O complexo de pedra era cercado por um fosso, atravessado por uma ampla estrada principal e uma ponte de pedra arqueada; isso, por sua vez, era cercado por camadas de impressionantes aterros externos, colinas, valas, muros—um lugar digno de um dos guerreiros mais importantes do Rei—seu pai.

Embora Magandi, a última fortaleza antes das Chamas, estivesse a vários dias de viagem de Andros, a capital de Escalon, ainda era o lar de muitos dos famosos guerreiros do antigo Rei. Também se tornara um farol, um lugar que abrigava centenas de aldeões e agricultores que viviam dentro ou perto de suas muralhas, sob sua proteção.

Gwen olhou para as dezenas de pequenas casas de barro aninhadas nas colinas nos arredores da fortaleza, fumaça subindo das chaminés, agricultores correndo de um lado para o outro enquanto se preparavam para o inverno e para o festival da noite. O fato de os aldeões se sentirem seguros o suficiente para viver fora das muralhas principais, Gwen sabia, era um sinal de grande respeito pelo poder de seu pai, e uma visão rara em outros lugares de Escalon. Afinal, eles estavam a apenas um toque de trombeta da proteção, do rápido chamado de todos os homens de seu pai.

Gwen olhou para a ponte levadiça, sempre cheia de multidões de pessoas—agricultores, sapateiros, açougueiros, ferreiros, junto com, é claro, guerreiros—todos correndo do forte para o campo e de volta. Pois dentro das muralhas da fortaleza não havia apenas um lugar para viver e treinar, mas também uma infinidade de pátios de paralelepípedos que se tornaram um ponto de encontro para comerciantes. Todos os dias suas barracas estavam alinhadas, pessoas vendendo seus produtos, trocando, exibindo a caça ou pesca do dia, ou algum tecido exótico, especiaria ou doce trocado do outro lado do mar. Os pátios da fortaleza estavam sempre cheios de algum cheiro exótico, seja de um chá estranho ou de um ensopado cozinhando; ela poderia se perder neles por horas. E logo além das muralhas, à distância, seu coração acelerou ao ver o campo de treinamento circular para os homens de seu pai, o Portão dos Lutadores, e o muro de pedra baixo ao seu redor, e ela assistiu com excitação enquanto os homens de seu pai avançavam em linhas ordenadas com seus cavalos, tentando acertar alvos—escudos pendurados nas árvores. Ela ansiava por treinar com eles.

Gwen de repente ouviu um grito, uma voz tão familiar quanto a sua própria, vindo da direção da casa do portão, e se virou, imediatamente em alerta. Houve uma comoção na multidão, e ela observou enquanto, através do tumulto, emergiam na estrada principal seu irmão mais novo, Alston, sendo conduzido por seus dois irmãos mais velhos, Armon e Ahern. Gwen ficou tensa, em guarda. Ela podia perceber pelo tom de angústia na voz de seu irmãozinho que seus irmãos mais velhos estavam aprontando.

Os olhos de Gwen se estreitaram enquanto observava seus irmãos mais velhos, sentindo uma raiva familiar crescer dentro dela e inconscientemente apertando o arco. Lá vinha Alston, marchando entre eles, cada um mais alto por um pé, cada um segurando seu braço e arrastando-o contra sua vontade para fora da fortaleza e em direção ao campo. Alston, um menino pequeno, magro e sensível, com apenas dez anos, parecia ainda mais vulnerável espremido entre seus dois irmãos, brutos crescidos de dezessete e dezoito anos. Todos tinham características e coloração semelhantes, com seus queixos fortes, queixos orgulhosos, olhos castanhos escuros e cabelos castanhos ondulados—embora Armon e Ahern usassem os cabelos cortados curtos, enquanto os de Alston ainda caíam, indisciplinados, sobre os olhos. Todos se pareciam—e nenhum se parecia com ela, com seu cabelo loiro claro e olhos cinza claros. Vestida com suas meias de lã, túnica de lã e capa, Gwen também era alta e magra, muito pálida, diziam, com uma testa larga e um nariz pequeno, abençoada com traços marcantes que já haviam feito mais de um homem olhar duas vezes. Especialmente agora que estava completando quinze anos, ela notava os olhares aumentando.

Isso a deixava desconfortável. Ela não gostava de chamar atenção para si mesma, e não se via como bonita. Ela não se importava com a aparência—apenas com o treinamento, a bravura, a honra. Ela preferiria se parecer com seu pai, como seus irmãos, o homem que ela admirava e amava mais do que qualquer um no mundo, do que ter seus traços delicados. Ela sempre olhava no espelho procurando algo dele em seus olhos, mas por mais que olhasse, não conseguia encontrar.

"Eu disse, me soltem!" Alston gritou, sua voz ecoando até lá em cima.

Ao ouvir o grito de angústia de seu irmãozinho, um menino que Gwen amava mais do que qualquer um no mundo, ela ficou ereta como um leão protegendo seu filhote. Logel, também, ficou tenso, os pelos se eriçando em suas costas. Com a mãe deles há muito tempo desaparecida, Gwen sentia-se obrigada a cuidar de Alston, para compensar a mãe que ele nunca teve.

Armon e Ahern o arrastavam rudemente pela estrada, longe da fortaleza, na solitária estrada rural em direção ao bosque distante, e ela os viu tentando fazer com que ele manejasse uma lança, grande demais para ele. Alston havia se tornado um alvo fácil para eles; Armon e Ahern eram valentões. Eles eram fortes e um tanto corajosos, mas tinham mais bravata do que habilidades reais, e sempre pareciam se meter em problemas dos quais não conseguiam sair sozinhos. Era enlouquecedor.

Gwen percebeu o que estava acontecendo: Armon e Ahern estavam arrastando Alston com eles em uma de suas caçadas. Ela avistou os sacos de vinho em suas mãos e sabia que eles estavam bebendo, e ficou furiosa. Não bastava que fossem matar algum animal sem sentido, agora estavam arrastando o irmão mais novo com eles, apesar de seus protestos.

Os instintos de Gwen entraram em ação e ela saltou em direção a eles, correndo colina abaixo para confrontá-los, Logel correndo ao seu lado.

"Você já tem idade suficiente," Armon disse a Alston.

"Já passou da hora de você se tornar um homem," Ahern disse.

Descendo as colinas gramadas que conhecia de cor, não demorou muito para Gwen alcançá-los. Ela correu para a estrada e parou diante deles, bloqueando o caminho, respirando com dificuldade, Logel ao seu lado, e seus irmãos pararam abruptamente, olhando para trás, surpresos.

O rosto de Alston, ela pôde ver, caiu em alívio.

"Você está perdida?" Ahern zombou.

"Você está bloqueando nosso caminho," Armon disse. "Volte para suas flechas e seus gravetos."

Os dois riram de forma desdenhosa, mas ela franziu a testa, imperturbável, enquanto Logel, ao seu lado, rosnava.

"Tire essa fera de perto de nós," disse Ahern, tentando soar corajoso, mas o medo era evidente em sua voz enquanto apertava o cabo da lança.

"E onde vocês acham que estão levando Alston?" ela perguntou, séria, olhando para eles sem vacilar.

Eles pararam, seus rostos lentamente endurecendo.

"Vamos levá-lo para onde quisermos," disse Armon.

"Ele vai caçar para aprender a se tornar um homem," disse Ahern, enfatizando a última palavra como uma provocação para ela.

Mas ela não cederia.

"Ele é muito jovem," ela respondeu firmemente.

Armon fez uma careta.

"Quem diz?" ele perguntou.

"Eu digo."

"E você é a mãe dele?" Ahern perguntou.

Gwen corou, cheia de raiva, desejando que a mãe deles estivesse ali mais do que nunca.

"Tanto quanto você é o pai dele," ela respondeu.

Todos ficaram ali em silêncio tenso, e Gwen olhou para Alston, que olhou de volta com olhos assustados.

"Alston," ela perguntou, "é isso que você deseja fazer?"

Alston olhou para o chão, envergonhado. Ele ficou ali, em silêncio, evitando seu olhar, e Gwen sabia que ele estava com medo de falar, de provocar a desaprovação de seus irmãos mais velhos.

"Bem, aí está," disse Armon. "Ele não se opõe."

Gwen ficou ali, ardendo de frustração, querendo que Alston falasse, mas incapaz de forçá-lo.

"É imprudente levá-lo para caçar," ela disse. "Uma tempestade está se formando. Logo estará escuro. A floresta está cheia de perigos. Se querem ensiná-lo a caçar, levem-no quando ele for mais velho, em outro dia."

Eles a olharam com desdém, irritados.

"E o que você sabe sobre caça?" Ahern perguntou. "O que você caçou além dessas árvores?"

"Alguma delas te mordeu ultimamente?" Armon acrescentou.

Os dois riram, e Gwen queimava de raiva, debatendo o que fazer. Sem Alston falar, não havia muito que ela pudesse fazer.

"Você se preocupa demais, irmã," Armon finalmente disse. "Nada acontecerá a Alston sob nossa vigilância. Queremos endurecê-lo um pouco—não matá-lo. Você realmente imagina que é a única que se importa com ele?"

"Além disso, o pai está observando," disse Ahern. "Você quer desapontá-lo?"

Gwen imediatamente olhou por cima dos ombros deles, e lá no alto, na torre, avistou seu pai parado na janela arqueada, ao ar livre, observando. Ela sentiu uma decepção suprema por ele não ter impedido isso.

Eles tentaram passar, mas Gwen ficou ali, obstinadamente bloqueando o caminho. Eles pareciam que poderiam empurrá-la, mas Logel se colocou entre eles, rosnando, e eles pensaram melhor.

"Alston, ainda não é tarde," ela disse a ele. "Você não precisa fazer isso. Você deseja voltar para a fortaleza comigo?"

Ela o examinou e pôde ver seus olhos lacrimejando, mas também pôde ver seu tormento. Um longo silêncio se passou, quebrado apenas pelo vento uivante e a neve que caía cada vez mais rápido.

Finalmente, ele se contorceu.

"Eu quero caçar," ele murmurou sem convicção.

Seus irmãos de repente passaram por ela, esbarrando em seu ombro, arrastando Alston, e enquanto corriam pela estrada, Gwen se virou e observou, com uma sensação de mal-estar no estômago.

Ela se virou de volta para a fortaleza e olhou para a torre, mas seu pai já havia desaparecido.

Gwen observou enquanto seus três irmãos desapareciam de vista, na tempestade que se formava, em direção à Floresta dos Espinhos, e sentiu um vazio no estômago. Ela pensou em pegar Alston e trazê-lo de volta—mas não queria envergonhá-lo.

Ela sabia que deveria deixar para lá—mas não conseguia. Algo dentro dela não permitia. Ela sentia o perigo, especialmente na véspera da Lua de Inverno. Ela não confiava em seus irmãos mais velhos; sabia que eles não machucariam Alston, mas eram imprudentes e muito rudes. O pior de tudo, eram excessivamente confiantes em suas habilidades. Era uma combinação perigosa.

Gwen não podia mais suportar. Se seu pai não agiria, então ela agiria. Ela já era suficientemente velha—não precisava responder a ninguém além de si mesma.

Gwen começou a correr, descendo o caminho rural solitário, Logel ao seu lado, e indo direto para a Floresta dos Espinhos.

Últimos Capítulos

Você Pode Gostar 😍

Uma Noite Com Meu Chefe

Uma Noite Com Meu Chefe

2.4m Visualizações · Concluído · Ela Osaretin
Álcool e coração partido definitivamente não são uma boa combinação. Pena que aprendi isso um pouco tarde demais. Eu sou Tessa Beckett e fui dolorosamente dispensada pelo meu namorado de três anos. Isso me levou a ficar bêbada em um bar e ter uma noite de sexo com um estranho. Antes que ele me visse como uma qualquer no dia seguinte, eu o paguei pelo sexo e insultei profundamente sua habilidade de me satisfazer. Mas esse estranho acabou sendo meu novo chefe!
Subornando a Vingança do Bilionário

Subornando a Vingança do Bilionário

1.2m Visualizações · Concluído · Tatienne Richard
Liesl McGrath é uma artista promissora, mas por oito anos ela se dedica ao marido como parceira devota, ajustando sua vida e carreira em torno dele para que ele alcance seu objetivo de se tornar CEO aos trinta anos.

Sua vida é perfeita até que seu castelo de vidro desmorona. Seu marido admite infidelidade com ninguém menos que sua própria irmã, e há uma criança a caminho. Liesl decide que a melhor maneira de curar seu coração partido é destruindo a única coisa que ele valoriza mais do que qualquer outra: sua carreira.

Isaias Machado é um bilionário americano de primeira geração que conhece o valor do trabalho duro e de fazer o que for necessário para sobreviver. Toda sua vida foi direcionada para o momento em que ele poderia tirar a empresa McGrath das mãos dos homens corruptos que um dia deixaram sua família sem-teto.

Quando Liesl McGrath se aproxima do bilionário para suborná-lo com informações capazes de arruinar seu ex-marido, Isaias Machado está ansioso para tomar tudo o que os McGrath valorizam, incluindo Liesl.

Uma história de amor, vingança e cura precisa começar de algum lugar, e a dor de Liesl é o catalisador para a montanha-russa mais selvagem de sua vida. Que comece o suborno.
De Substituta a Rainha

De Substituta a Rainha

1.1m Visualizações · Concluído · Hannah Moore
Por três anos, Sable amou Alpha Darrell com tudo que tinha, gastando seu salário para sustentar a casa enquanto era chamada de órfã e interesseira. Mas, quando Darrell estava prestes a marcá-la como sua Luna, sua ex-namorada voltou, enviando uma mensagem: "Não estou usando calcinha. Meu avião pousa em breve—venha me buscar e me coma imediatamente."

De coração partido, Sable descobriu Darrell transando com a ex em sua cama, enquanto secretamente transferia centenas de milhares para sustentar aquela mulher.

Ainda pior foi ouvir Darrell rindo com seus amigos: "Ela é útil—obediente, não causa problemas, cuida da casa, e eu posso transar com ela sempre que precisar aliviar. Ela é basicamente uma empregada com benefícios." Ele fez gestos obscenos, fazendo seus amigos rirem.

Em desespero, Sable foi embora, recuperou sua verdadeira identidade e se casou com seu vizinho de infância—o Rei Lycan Caelan, nove anos mais velho e seu companheiro predestinado. Agora Darrell tenta desesperadamente reconquistá-la. Como será sua vingança?

De substituta a rainha—sua vingança está apenas começando!
Bastardo Perfeito

Bastardo Perfeito

3.9m Visualizações · Atualizando · Mary D. Sant
Ele levantou meus braços, prendendo minhas mãos acima da cabeça. "Diga que você não transou com ele, droga," ele exigiu entre dentes cerrados.

"Vai se foder, seu filho da puta!" retruquei, tentando me soltar.

"Diga!" ele rosnou, usando uma mão para segurar meu queixo.

"Você acha que eu sou uma vadia?"

"Então isso é um não?"

"Vá para o inferno!"

"Bom. Era só isso que eu precisava ouvir," ele disse, levantando minha blusa preta com uma mão, expondo meus seios e enviando uma onda de adrenalina pelo meu corpo.

"O que diabos você está fazendo?" ofeguei enquanto ele olhava para meus seios com um sorriso satisfeito.

Ele passou um dedo sobre uma das marcas que ele havia deixado logo abaixo de um dos meus mamilos.

O desgraçado estava admirando as marcas que ele deixou em mim?

"Envolva suas pernas em mim," ele ordenou.

Ele se inclinou o suficiente para pegar meu seio na boca, sugando forte um mamilo. Mordi meu lábio inferior para abafar um gemido enquanto ele mordia, fazendo-me arquear o peito em direção a ele.

"Vou soltar suas mãos; não ouse tentar me parar."



Desgraçado, arrogante e completamente irresistível, o tipo exato de homem com quem Ellie jurou nunca mais se envolver. Mas quando o irmão de sua amiga retorna à cidade, ela se vê perigosamente perto de sucumbir aos seus desejos mais selvagens.

Ela é irritante, inteligente, gostosa, completamente louca, e está deixando Ethan Morgan louco também.

O que começou como um simples jogo agora o atormenta. Ele não consegue tirá-la da cabeça, mas nunca permitirá que alguém entre em seu coração novamente.

Mesmo enquanto ambos lutam com todas as forças contra essa atração ardente, serão capazes de resistir?
A BABÁ DO ALFA.

A BABÁ DO ALFA.

814.9k Visualizações · Atualizando · Fireheart.
‘Ela é a babá da minha filha. E minha companheira.’

Lori Wyatt, uma jovem tímida e quebrada de vinte e dois anos com um passado sombrio, recebe a oportunidade de sua vida quando é convidada a ser a babá de um recém-nascido que perdeu a mãe no parto. Lori aceita, ansiosa para se afastar de seu passado.

Gabriel Caine é o Alfa da reverenciada alcateia Moon Fang e o CEO da Caine Inc. Uma noite de bebedeira resulta no nascimento de sua filha e ele encontra uma babá após a morte da mãe dela. Quando ele conhece Lori, descobre que ela é sua companheira e jura protegê-la de seus inimigos.

Os dois não conseguem evitar a atração instantânea entre eles. Lori, que acredita não ser digna de amor, não consegue entender por que o poderoso bilionário está atrás dela, e Gabriel, totalmente encantado por ela, não sabe como ser totalmente honesto com Lori sobre ele ser um lobisomem.

O destino os uniu e agora, juntos, eles devem lutar por seu amor, em meio aos conflitos entre alcateias e os segredos que o passado de Lori guarda.

Será que o amor deles sobreviverá?
Divorcie-me Antes que a Morte Me Leve, CEO

Divorcie-me Antes que a Morte Me Leve, CEO

841.2k Visualizações · Concluído · Charlotte Morgan
"Sinto muito, Sra. Parker. Não conseguimos salvar o bebê."

Minha mão instintivamente foi para o meu estômago. "Então... realmente se foi?"

"Seu corpo enfraquecido pelo câncer não pode sustentar a gravidez. Precisamos interrompê-la, em breve," diz o médico.

Após a cirurgia, ELE apareceu. "Audrey Sinclair! Como ousa tomar essa decisão sem me consultar?"

Eu queria desabafar minha dor, sentir seu abraço. Mas quando vi a MULHER ao lado dele, desisti.

Sem hesitar, ele foi embora com aquela mulher "frágil". Aquele tipo de ternura, eu nunca senti.

No entanto, não me importo mais com isso, pois não tenho mais nada - meu filho, meu amor e até... minha vida.


Audrey Sinclair, uma mulher pobre, se apaixonou por um homem que não deveria. Blake Parker, o bilionário mais poderoso de Nova York, tem tudo que um homem pode sonhar - dinheiro, poder, influência - menos uma coisa: ele não a ama.

Cinco anos de amor não correspondido. Três anos de casamento secreto. Um diagnóstico que a deixa com três meses de vida.

Quando a estrela de Hollywood retorna da Europa, Audrey Sinclair sabe que é hora de acabar com seu casamento sem amor. Mas ela não entende - se ele não a ama, por que recusou quando ela propôs o divórcio? Por que ele está a torturando nesses últimos três meses de sua vida?

À medida que o tempo escapa como areia por entre os dedos, Audrey deve escolher: morrer como Sra. Parker, ou viver seus últimos dias em liberdade.
Namoro Falso com o Jogador de Hóquei Favorito do Meu Ex

Namoro Falso com o Jogador de Hóquei Favorito do Meu Ex

760.1k Visualizações · Atualizando · Miss Anonymous
"Imagine só, Em. A ex-noiva dele... namorando o jogador de hóquei favorito dele."


Zane e eu ficamos juntos por dez anos. Quando ele não tinha ninguém, eu estava ao seu lado, apoiando sua carreira no hóquei e acreditando que, no final de todas as nossas dificuldades, eu seria sua esposa e a única ao seu lado. Mas depois de seis anos de namoro e quatro anos de noivado, ele não apenas me deixou, mas sete meses depois eu recebo um convite... para o casamento dele! Se isso já não fosse ruim o suficiente, o cruzeiro de casamento de um mês é apenas para casais e exige um acompanhante. Se Zane acha que partir meu coração me deixou miserável demais para seguir em frente, ele está muito enganado! Não só isso me tornou mais forte... me tornou forte o suficiente para seguir em frente com o jogador de hóquei favorito dele, o bad boy Liam Calloway.
Segunda Chance do Bilionário: Reconquistando Ela

Segunda Chance do Bilionário: Reconquistando Ela

917.6k Visualizações · Atualizando · Sarah
Eu uma vez acreditei que era a mulher mais feliz do mundo. Meu marido não era apenas incrivelmente bonito e rico, mas também gentil e atencioso. Durante três anos após o nosso casamento, ele me tratou como uma princesa.

Mas tudo mudou no dia em que vi meu marido normalmente composto e reservado encurralar sua suposta "irmã" contra a parede, exigindo furiosamente: "Você escolheu se casar com outro homem naquela época. Que direito você tem de me pedir alguma coisa?!"

Foi então que percebi o quão apaixonadamente ele poderia amar alguém — o suficiente para levá-lo à loucura.

Entendendo meu lugar, eu silenciosamente me divorciei dele e desapareci de sua vida.

Todos diziam que Christopher Valence havia perdido a cabeça, desesperado para encontrar sua aparentemente insignificante ex-esposa. Ninguém sabia que quando ele viu Hope Royston no braço de outro homem, sentiu como se um buraco tivesse sido rasgado em seu coração, fazendo-o desejar poder matar seu eu do passado.

"Hope, por favor, volte para mim."

Com os olhos vermelhos de tanto chorar, Christopher ajoelhou-se no chão, implorando humildemente. Hope finalmente percebeu que todos os rumores eram verdadeiros.

Ele realmente havia enlouquecido.
Caso Clandestino: Minha Esposa se Apaixonou pelo Meu Pai

Caso Clandestino: Minha Esposa se Apaixonou pelo Meu Pai

491.5k Visualizações · Atualizando · Stephen
Meu nome é Kevin. Aos trinta anos de idade, sou abençoado com uma esposa gentil, linda e sedutora, conhecida por sua figura deslumbrante, além de uma família alegre. Meu maior arrependimento vem de um acidente de carro que resultou em danos nos rins, me deixando impotente. Apesar de estar na presença da minha encantadora e insaciável esposa, não consigo ter uma ereção.

Minha mãe faleceu cedo na minha vida, e meu pai, bondoso e forte, assumiu o papel de cuidar dos meus filhos em casa. Tentar inúmeros remédios para recuperar a função erétil normal se mostrou inútil. Um dia, enquanto navegava na internet, me deparei com literatura adulta envolvendo um sogro e uma nora, que inexplicavelmente me cativou e me excitou imediatamente.

Deitado ao lado da minha esposa, que dormia tranquilamente, comecei a sobrepor a imagem dela à da personagem nora da história, o que me excitou de maneira extraordinária. Descobri até que imaginar minha esposa com meu pai enquanto me masturbava era mais gratificante do que ser íntimo com ela. Percebendo que acidentalmente desenterrei a caixa de Pandora, reconheço que não há como voltar atrás dessa nova e incontrolável excitação...
A Noiva Corada Da Fera Mafiosa

A Noiva Corada Da Fera Mafiosa

621.7k Visualizações · Concluído · Tatienne Richard
Zorah Esposito passou a vida inteira devotada à sua fé, sob a rígida orientação de seu tio, um padre julgador. Mal conseguindo respirar sem sua condescendência, Zorah fica horrorizada quando seu tio a surpreende anunciando que ela está prometida em casamento. Ao descobrir que seu noivo é um playboy mafioso sem moral, ela imediatamente se sente presa e traída, e sua fé abalada.

Nunca alguém que se esquivasse de algo perverso, Icaro Lucchesi sente um imenso prazer em fazer sua nova esposa corar. Cada pensamento sórdido que o homem pode imaginar, ele já realizou pelo menos uma vez na vida, mas agora ele quer fazer tudo isso com ela.

Zorah, por outro lado, tem uma surpresa para seu novo marido. Ela não se guardou a vida inteira apenas para se entregar a um homem que não conhecia, muito menos amava. Se ele a quer, vai ter que merecê-la. Ela pode ter passado a maior parte da vida de joelhos rezando, mas Zorah quer Icaro de joelhos, implorando.

Zorah se vê envolvida em um mundo completamente novo de crime, violência e sexo, às vezes tudo ao mesmo tempo. Icaro não tem sido um homem bom desde a concepção, mas por ela, por sua esposa corada, ele está desesperado para tentar.

Será que Zorah aprenderá a amar o homem completo que é Icaro Lucchesi ou sua escuridão a empurrará para fugir como se o próprio diabo a estivesse perseguindo?
A Babá e o Papai Alfa

A Babá e o Papai Alfa

538k Visualizações · Concluído · eve above story
Sou uma recém-formada com uma enorme dívida, enganada pelo meu namorado Ômega. Quando fiquei bêbada em um bar, não esperava ter o melhor sexo da minha vida. E na manhã seguinte, também não esperava acordar e descobrir que o cara com quem tive um encontro casual era o chefe bilionário Alfa do meu namorado... Como as coisas vão se desenrolar depois que acidentalmente me tornei a babá residente da filha de 5 anos dele?

Como isso aconteceu? Como acabei finalmente conseguindo um emprego, apenas para descobrir que meu novo empregador era a mesma pessoa com quem tive um caso de uma noite apenas duas noites atrás?
"Eu não sabia que você seria o empregador. Se soubesse, não teria me candidatado..."
"Está tudo bem. Eu sabia que era você quando te contratei. Fiz de propósito."
Franzi a testa. "O que você quer dizer?"
A Noiva Arranjada do Deus da Guerra Alfa

A Noiva Arranjada do Deus da Guerra Alfa

511.5k Visualizações · Concluído · Riley Above Story
No dia em que Evelyn pensou que Liam iria pedir sua mão em casamento, ele a surpreendeu ao se ajoelhar—para sua meia-irmã, Samantha. Como se essa traição não fosse suficiente, Evelyn descobriu uma verdade cruel: seus pais já haviam decidido vender o futuro de uma das filhas para um homem perigoso: o infame Deus da Guerra Alfa Alexander, que, segundo rumores, estava marcado e aleijado após um acidente recente. E a noiva não poderia ser a preciosa filha deles, Samantha. No entanto, quando o "feio e aleijado" Alfa revelou sua verdadeira identidade—um bilionário impossivelmente bonito, sem nenhum vestígio de lesão—Samantha mudou de ideia. Ela estava pronta para largar Liam e tomar o lugar de Evelyn como a filha da família que deveria se casar com Alexander.
Mas Alexander deixou sua decisão clara para o mundo: “Evelyn é a única mulher que eu jamais me casarei.”