

Reivindicado por The Rogue Alpha
Joy Apens · Atualizando · 99.2k Palavras
Introdução
Vendida para pagar uma dívida, o pecaminosamente atraente Matteo me jogou em sua mansão sombria, sem intenção de me deixar ir. Ele é dominante, implacável, frio... E ele também é algo perverso—um macho alfa sexy como o inferno.
Eu deveria fugir no segundo em que ele coloca suas mãos ásperas em todo o meu corpo inocente. Eu não deveria deixá-lo rasgar minha calcinha. Mas eu deixo. Ele vai me quebrar, me transformando em sua escrava. Ele exige obediência completa, e eu quero resistir. Eu quero. Mas meu coração sombrio e rebelde não me deixa.
Matteo
Nunca quis arruinar alguém tanto quanto quero arruiná-la. Ela é a imagem da inocência. Pele macia, livre do trabalho árduo, lábios bonitos para chupar e a rebeldia em seus olhos. Mal posso esperar para quebrá-la. Para fazê-la implorar por misericórdia. Para gritar meu nome quando eu roubar a única coisa que ela nunca deu a outro homem.
Ela pensa que pode me encantar para deixá-la ir. Mas ela não reconhece a maneira como o diabo dança na minha alma. Nunca esperei que ela se tornasse minha obsessão. Mas ela se tornou. E agora preciso me livrar dela antes que ela me consuma.
Capítulo 1
==Olivia==
A ligação veio pela enésima vez e eu sabia que tinha que verificar. Assim que vi o nome no telefone, me preparei, pronta para o que estava por vir.
Saí da biblioteca e entrei no corredor.
"Feliz aniversário!" O grito poderia estourar meus tímpanos. Eu me encolhi, afastando o telefone do ouvido para evitar qualquer dano.
Um sorriso surgiu em meus lábios quando a canção de aniversário rouca entrou no meu ouvido.
"Obrigada, Leah."
"Adivinha quem é a mais nova adulta?"
"Com licença? Eu tenho 21 anos," eu disse.
"Esse é o ponto. Agora você pode se juntar a mim no bar e beber o quanto quiser."
"Isso não vai acontecer. Você sabe disso."
"Ah, vamos ver," ela disse e eu ri. "De qualquer forma, qual é o plano? Onde vamos?"
"Cama."
"Hã?"
Revirei os olhos, sabendo o que ela estava pensando. "Vamos para a cama. Como em dormir."
"Aff. Por que você tem que ser uma estraga-prazeres? Claro que não vamos fazer isso. Escuta, este é o seu vigésimo primeiro aniversário."
"Eu sei, mamãe."
"Então, vamos fazer uma memória. 5:30. Me liga."
"Acho que você esqueceu, Oficial. Meu turno começa às 5."
Ela murmurou um palavrão. "Então, vamos assim que você terminar. Isso torna tudo muito melhor."
Revirei os olhos. "Tchau, Leah." Eu desliguei a ligação.
Suspirando, voltei para a biblioteca para terminar minha leitura.
Olhando para o meu relógio de pulso, percebi que eram 21h. Finalmente, meu turno tinha acabado. Preparei mais um pedido para um cliente, depois fui para o vestiário e tirei meu avental. Peguei minhas coisas e saí do café. Quando saí, não pude acreditar no que, ou melhor, em quem vi. Leah, encostada em sua caminhonete. Essa garota não deixava de me surpreender.
"Há quanto tempo você está aqui?"
Ela olhou para o relógio. "Um pouco mais de uma hora, obrigada," ela disse e depois fez uma careta. "Nossa, você parece... patética."
Segui seu olhar e me avaliei. Claro, uma camiseta desbotada e jeans azuis não eram exatamente uma declaração, mas isso não lhe dava o direito de me criticar.
"Ei, pega leve."
Ela revirou os olhos. "Entra."
Entrei no lado do passageiro do carro. Eu esperava que ela ligasse o carro, mas quando não o fez, olhei para ela. Ela estava me encarando. Eu conhecia aquele olhar.
"Não, Leah. Eu não vou cuidar do Bama para você."
Bama era o Chihuahua dela. Leah costumava me pedir para cuidar dele sempre que ela estava fora em seus muitos seminários. Eu sempre recusava a oferta, pois não só eu não tinha muito tempo livre, como também não era exatamente uma pessoa que gostava de animais.
Ela revirou os olhos. "Eu te conheço o suficiente para não confiar meu filhote a você, mas isso não vem ao caso."
"Ok, qual é o lance?"
O sorriso dela ficou mais largo até ela soltar uma risadinha. "Awwwn. Ainda não acredito que você chegou à idade da responsabilidade."
Suspirei. "Pelo amor de Deus, Leah. Eu tenho 21 anos, o que literalmente significa que cheguei à idade da responsabilidade há uns três anos."
Ela riu e eu senti vontade de arrancar o sorriso do rosto dela.
"É, certo."
"Você sabe que eu não gosto quando você esfrega meu tamanho na minha cara."
Ela riu mais alto e eu imediatamente me arrependi das minhas palavras. Fiquei em silêncio, frustrada enquanto ela continuava gargalhando.
"Eu estou tão—" Mais risadas. "Desculpa. Vamos lá, todos sabemos o quão fofas são as baixinhas como você."
Quando eu não disse nada, ela se acalmou. "Ok, desculpa. De verdade."
Dei de ombros.
"Essa é minha garota. Enfim, eu tenho algo para você."
Olhei para ela enquanto ela esticava a mão para o banco de trás. Ela trouxe uma caixa com fita e me entregou.
Imediatamente, minha raiva desapareceu. Por mais que Leah pudesse ser irritante, ela era a definição perfeita de uma amiga. Ela sempre me apoiava e eu não poderia ter feito nada sem ela.
Peguei a caixa. "Obrigada."
Ela sorriu. "De nada. Mas aposto que você vai ficar mais encantada quando descobrir o que tem dentro."
"Vamos lá, você está tentando me tentar a abrir?"
"Oh, não não. Mas eu mal posso esperar para... sabe de uma coisa, esquece," ela disse. "Para o bar!"
Suspirei. Lá vamos nós de novo.
"Não vai fugir dessa," ela disse, enquanto ligava o motor do carro.
Últimos Capítulos
#90 epílogo
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Última Atualização: 12/27/2024
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Começar De Novo
© 2020-2021 Val Sims. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste romance pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo fotocópia, gravação ou outros métodos eletrônicos ou mecânicos, sem a prévia autorização por escrito do autor e dos editores.
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