

Pecem comigo
Carly Davis · Atualizando · 67.3k Palavras
Introdução
Capítulo 1
Quando era uma menina, Chloe Davenport foi protegida pelos seus pais superprotetores. Ela tinha apenas alguns amigos selecionados. Os outros meninos e meninas da escola tinham medo de que Chloe os delatasse. Era a desvantagem de ser filha de um pastor. Um pequeno grupo de meninas fez amizade com ela, sem se importar com quem ela era. Os meninos que mostravam interesse, eram apenas pervertidos atrás de uma coisa.
Sua inocência.
Chloe era esperada a manter suas notas não inferiores a uma média B. Qualquer coisa abaixo disso resultaria em severas consequências. Durante o ensino fundamental, ela manteve seus pais contentes com ela. Quando Chloe entrou no ensino médio, tudo mudou. Benjamin Grayson, o badboy da escola, observou Chloe entrar na sala e sorriu para si mesmo. Ele observou a morena curvilínea sentar-se nervosamente à sua frente. Ben passou um dedo pelo cabelo preto e deixou seus olhos absorverem cada detalhe do corpo dela. Claro, ela se vestia de forma conservadora, mas algo lhe dizia que havia uma garota selvagem dentro dela. Não havia uma garota nesta cidade que recusaria Benjamin Grayson.
“Chloe, certo?” Benjamin perguntou, inclinando-se para frente.
“Sim. Eu sei que você é Benjamin Grayson, o badboy de quem meu irmão me disse para ficar longe.” Ela disse, olhando para trás, para ele.
“Ele disse isso, foi?” Ben levantou a sobrancelha em resposta.
“Sim, ele diz que você é o lixo da cidade.” Benjamin cerrou o maxilar, fazendo Chloe se afastar dele.
“Bonequinha, da próxima vez que ele disser isso... diga para ele me procurar e eu provarei que ele está errado. O único lixo é ele.” Ben estendeu a mão, colocando uma mecha dos cachos escuros dela atrás da orelha e sussurrou. “Você realmente não conhece seu irmão, conhece?”
“O que você quer dizer?” Chloe estremeceu sob o toque dele, sentindo a excitação percorrer seu corpo.
“Deixa pra lá, apenas diga para ele calar a boca, ou eu mesmo vou calar.” Benjamin não queria contar para essa garota o quão idiota seu irmão era, ou o que ele estava fazendo na lanchonete dois dias atrás. Se alguém era lixo, era Colton Davenport.
Benjamin não conseguia tirar Chloe da cabeça enquanto bebia sua cerveja. O barman levantou a sobrancelha, curioso sobre o que estava prendendo os pensamentos de Benjamin. “Um centavo pelos seus pensamentos?”
Benjamin suspirou, engolindo o resto da cerveja e disse. “Chloe Davenport.”
“A filha do Axel Davenport?” Ele perguntou a Benjamin enquanto pegava outra cerveja para ele.
“Essa mesma. O que você pode me dizer sobre ela?” Ele perguntou a Jeff, o barman.
“Eu sei que ela está tentando conseguir um emprego aqui como garçonete. Sei que o papai fica de olho nela e que a mãe dela não passa de uma vadia.” Jeff fez uma careta, pegando uma cerveja para si.
“Você acha que isso é de família?” Eu adoraria que Chloe fosse minha vadia.
“Não. Chloe é uma boa garota. Se ela fosse má, o pai dela não hesitaria em trancá-la em um armário e fazê-la rezar pelos seus pecados.” Jeff franziu a testa, tomando um gole de sua cerveja.
“Droga. Ele realmente faz isso? Achei que fossem apenas boatos.” Agora, Benjamin oficialmente odiava o pai dela.
“Ele faz. Minha namorada é amiga dela. Chloe conta tudo para ela.” Jeff respondeu.
“Bem, talvez eu deva fazer algo a respeito. Quero dizer, que tipo de pai tranca a própria filha em um armário por uma nota ruim?” Benjamin balançou a cabeça, de repente sentindo nojo.
“Bem, Amber disse que não foi isso. Ela saiu escondida do quarto e veio aqui. O irmão dela a pegou e dedurou.”
“Droga! Eu odeio aquele desgraçado.” Benjamin virou a cerveja e bateu o copo no balcão.
Benjamin não só queria dar uma surra no irmão dela, mas também no Sr. Davenport.
Colton Davenport pigarreou e se apoiou no balcão. “Bem, bem, bem. Jeff, eu não te disse para tirar o lixo?”
“Vai embora, Colton. Não estou com paciência para suas merdas.” Benjamin avisou, tentando manter a calma.
“Ou o quê, você vai me bater?” Colton provocou, dando um empurrão leve em Benjamin.
“Você deveria ouvi-lo. Não é hora para suas besteiras.” Jeff avisou, pulando sobre o balcão caso a situação piorasse.
Benjamin rangeu os dentes, tentando se acalmar. Colton alcançou atrás do balcão e pegou uma garrafa de Jack Daniels. Aquilo foi a gota d'água para Benjamin. Jeff balançou a cabeça para Benjamin, implorando para ele não fazer nada.
“Coloque a porra da garrafa de volta.” Benjamin virou-se para ele, dando um passo mais perto de Colton.
“Calma, cara. Estou só brincando, não precisa se estressar.” Colton colocou a garrafa de volta e levantou os braços em rendição.
Benjamin sussurrou, “Deus, eu odeio esse idiota.”
Jeff concordou com a cabeça, “Quem não odeia?”
Normalmente, Benjamin já estaria ficando com uma loira sexy a essa altura, mas não hoje à noite. Seus pensamentos estavam em Chloe, a única garota que não o reconhecia.
Os olhos verdes de Chloe o assombravam enquanto ele entrava na garagem abandonada. Benjamin estava interessado na única garota que deveria deixar em paz. Benjamin rosnou de frustração, zangado com sua família. Eles haviam morrido em um acidente de carro dois anos atrás, deixando-lhe uma grande soma de dinheiro. Ninguém sabia que ele era o homem mais rico da cidade e era assim que ele preferia. Para as pessoas desta cidade, ele era apenas lixo.
Nas últimas semanas, Benjamin observou a rotina de Chloe. Ela ficava sozinha no almoço, escondida na biblioteca. Ele a seguia, certificando-se de que Colton não estava tentando infernizá-la. Era o último dia de aula, tornando-se a oportunidade perfeita para abordar a morena curvilínea. Benjamin pegou Colton batendo em uma garçonete na lanchonete Pinky’s cerca de duas semanas atrás. Ele tinha que garantir que ele não fizesse isso com a própria irmã. Benjamin se perguntava se Colton fazia a mesma coisa com Chloe.
Chloe fungou, zangada porque seu pai e irmão a tratavam mal e sua mãe ficava enterrada em uma garrafa de vinho. Visto de fora, a família Davenport parecia perfeita. Mas eles não eram nada perfeitos.
“Chloe, você está bem?” Benjamin perguntou, fazendo Chloe enxugar as lágrimas e colocar um sorriso falso no rosto.
“Estou bem. Você não deveria estar recebendo um boquete da sua próxima conquista?” Chloe perguntou, tentando não olhar para os músculos salientes dele.
“Então, a boa menina tem uma boca suja.” Benjamin sorriu para ela, prendendo-a contra a parede.
“Eu sou muito suja, Ben. Quer descobrir o quão imunda eu posso ser?” Chloe encontrou o olhar dele, lambendo os lábios.
Benjamin se inclinou, um pequeno sorriso brincando em seus lábios. “Me diga, querida, você já foi beijada?”
“Não.” Chloe prendeu a respiração ao sentir o hálito dele em seu pescoço.
“Então, como você sabe que pode ser uma garota suja?” Benjamin disse, segurando-a pelos quadris e puxando-a para frente.
“Ben,” Chloe arfou, “Eu-beija-me.”
Chloe não tinha ideia de por que Benjamin tinha esse efeito sobre ela. Os olhos dele escureceram, lambendo os lábios enquanto ele contemplava seu próximo movimento. Ele alcançou e enrolou uma mecha do cabelo dela em seu dedo. “Você não conseguiria me aguentar, garotinha. Sabe como me chamam?”
“Não.” Chloe sussurrou, prendendo a respiração enquanto ele roçava os lábios nos dela.
“Eles me chamam de Benjamin, o Aniquilador. Sabe por que é isso?” Ele perguntou.
“Por quê?” Chloe ficou paralisada enquanto Benjamin fechava o espaço, pressionando seus lábios ásperos contra a boca dela. Ele tinha gosto de uísque e cigarros velhos enquanto sua língua invadia a boca dela. Ela arregalou os olhos, sentindo a dureza do membro dele pressionando-a.
Benjamin se afastou, inclinando-se ao lado do ouvido dela e sussurrou. “Porque uma vez que você for fodida por mim, vai precisar de um hospital para consertar sua buceta. Eu te disse antes, seu buraco virgem não aguenta meu pau. Agora vá embora e seja a boa menina que você é.”
Benjamin a observou se abaixar sob seu braço e correr como se estivesse com o rabo pegando fogo. A verdade é que ele precisava que ela fosse embora, para não rasgar sua calcinha e prová-la. Benjamin gemeu e passou a mão pelo rosto. Ele tinha estado tão perto de espalhá-la no chão e provar sua buceta. Benjamin estava tão duro que doía e tinha a filha do Pastor para agradecer por isso.
“Me fode.” Benjamin xingou baixinho.
O resto do dia, tudo o que ele conseguia pensar era em como queria Chloe. Levá-la para sua cama e fodê-la.
“Ben, onde você esteve? Estive te procurando por toda parte.” A loira deslizou o dedo pelo peito dele, pressionando seus seios empinados contra ele.
“Agora não, tenho coisas a fazer.” Ele mentiu, empurrando-a.
“Mas eu pensei que poderíamos dar uma rapidinha no armário do zelador.” Ela fez beicinho e envolveu os braços ao redor do pescoço dele.
“Eu disse agora não!” Benjamin rosnou, fazendo-a estremecer com seu tom áspero.
“Tudo bem. Seja assim, talvez eu veja se alguém mais quer uma rapidinha.” Ela estreitou os olhos e saiu furiosa.
Jeff serviu mais uma dose para Benjamin e balançou a cabeça. “Uau! Volta um pouco. Deixa eu ver se entendi, primeiro ela disse que pode ser suja e depois você a beija do nada?”
“Basicamente. Quero dizer, eu não planejei fazer isso, mas ela me provocou. Eu só a beijei para calá-la.” Benjamin mentiu e virou a dose.
“E então, você recusa uma rapidinha da Candy?” Jeff levantou uma sobrancelha, um sorriso se espalhando em seu rosto.
“Sim, ela e eu fomos uma coisa de uma vez só. Já acabou.”
“Ah, merda.” Jeff olhou para o outro lado do bar e arregalou os olhos em choque.
“O que você…” Benjamin seguiu o olhar dele e cerrou os punhos. Chloe estava parada na jukebox, usando um shortinho curto e uma regata branca, além de um par de saltos pretos elegantes. Suas costas estavam arqueadas enquanto ela se inclinava. Todos ali estavam olhando para ela com um olhar lascivo.
“Puta merda, Ben, olha aquela bunda.” Jeff assobiou e Benjamin lançou um olhar fulminante para seu amigo.
“Ela está realmente me provocando hoje. Vou precisar de mais uísque para isso.” Benjamin suspirou, passando a mão pelo rosto.
Benjamin prendeu a respiração e fechou os olhos, seu pau inchando sob o zíper. Quando abriu os olhos, levantou-se e disse a Jeff. “Essa merda acaba agora.”
Benjamin atravessou o bar furioso e bateu as mãos na jukebox por trás. “Você está perdida, docinho?”
“Não, não estou perdida. Sei exatamente onde estou.” Chloe se virou para encará-lo, levantando o rosto com confiança.
“Este não é o lugar para você, a menos que esteja procurando ser dobrada sobre a mesa de sinuca. Você realmente quer perder sua virgindade aqui na frente de todo mundo?” As narinas de Benjamin se dilataram enquanto ela dava um passo à frente, encarando-o.
“Talvez eu queira, Ben. Eu te disse antes, sou uma garota suja.” Ela respondeu.
“Vá. Para. Casa.” Benjamin sibilou, segurando os pulsos dela.
“Não, você não manda em mim.” Chloe tentou acertá-lo nos testículos com o joelho, mas ele desviou.
“Quer tentar de novo, querida?” Benjamin perguntou, Chloe corou ao sentir o pau dele pressionando contra sua barriga.
“Vai se foder, Ben.” Chloe se contorceu, apenas fazendo o pau de Benjamin inchar ainda mais.
“Continue se mexendo assim e eu vou te levar para a mesa de sinuca e dar uma surra nessa bunda. Então, veremos quem está no comando. Apenas seja uma boa menina e vá para casa.” Ben suspirou, afrouxando o aperto.
“Você não está ouvindo. Eu quero andar no lado selvagem com alguém e quero fazer isso com você. É por isso que estou aqui. Quero que você me ensine a ser uma garota má.” Os olhos de Benjamin se encheram de um desejo lascivo.
“Droga, você não pode dizer coisas assim.”
“Por que não?”
“Porque eu posso realmente fazer isso.” Benjamin deu um passo para trás, balançando a cabeça.
Benjamin sabia que não deveria, mas não conseguia evitar quando se tratava de Chloe. Se ela queria fazer isso, então ela aprenderia uma lição. Uma que nunca esqueceria.
“Então vá se inclinar sobre aquela mesa de sinuca. Mostre-me que você pode aguentar uma surra.”
“Aqui mesmo?” Chloe engoliu em seco, “Na frente de todo mundo?”
“Sim, vá até lá e se prepare.” Ben sorriu, sabendo que ela estava blefando.
Chloe lambeu os lábios e surpreendeu Benjamin ao se inclinar sobre a mesa e olhar para trás. “Então, vamos lá. Me ensine uma lição, Mestre.”
Jeff balançou a cabeça para Ben enquanto o observava caminhar até a mesa e se inclinar sobre ela. Benjamin se inclinou e sussurrou no ouvido dela. “Tem certeza de que pode aguentar eu batendo na sua bunda até ela brilhar?”
“Sim.” Chloe apertou os olhos e esperou pelo golpe, mas ele nunca veio.
“Então, é melhor você vir comigo para os fundos. Eu não quero que seu irmão veja você gritar enquanto eu deixo sua bunda nua em carne viva.”
Últimos Capítulos
#56 Epílogo do Livro 2
Última Atualização: 3/7/2025#55 Livro 2 Capítulo 29
Última Atualização: 3/7/2025#54 Livro 2 Capítulo 28
Última Atualização: 3/7/2025#53 Livro 2 Capítulo 27
Última Atualização: 3/7/2025#52 Livro 2 Capítulo 26
Última Atualização: 3/7/2025#51 Livro 2 Capítulo 25
Última Atualização: 3/7/2025#50 Livro 2 Capítulo 24
Última Atualização: 3/7/2025#49 Livro 2 Capítulo 23
Última Atualização: 3/7/2025#48 Livro 2 Capítulo 22
Última Atualização: 3/7/2025#47 Livro 2 Capítulo 21
Última Atualização: 3/7/2025
Você Pode Gostar 😍
Uma Matilha Própria
Eu Sou a Luna Sem Lobo Dele
Ethan também emitia rugidos profundos no meu ouvido, "Droga... vou gozar...!!!" Seu impacto se tornava mais intenso e nossos corpos continuavam fazendo sons de tapas.
"Por favor!! Ethan!!"
Como a guerreira mais forte da minha alcateia, fui traída por aqueles em quem mais confiava, minha irmã e meu melhor amigo. Fui drogada, estuprada e banida da minha família e da minha alcateia. Perdi meu lobo, minha honra e me tornei uma pária—carregando um filho que nunca pedi.
Seis anos de sobrevivência árdua me transformaram em uma lutadora profissional, movida por raiva e tristeza. Uma convocação chega do formidável herdeiro Alfa, Ethan, pedindo que eu volte como instrutora de combate sem lobo para a mesma alcateia que uma vez me baniu.
Achei que poderia ignorar seus sussurros e olhares, mas quando vejo os olhos verdes-esmeralda de Ethan—os mesmos do meu filho—meu mundo desaba.
Bastardo Perfeito
"Vai se foder, seu filho da puta!" retruquei, tentando me soltar.
"Diga!" ele rosnou, usando uma mão para segurar meu queixo.
"Você acha que eu sou uma vadia?"
"Então isso é um não?"
"Vá para o inferno!"
"Bom. Era só isso que eu precisava ouvir," ele disse, levantando minha blusa preta com uma mão, expondo meus seios e enviando uma onda de adrenalina pelo meu corpo.
"O que diabos você está fazendo?" ofeguei enquanto ele olhava para meus seios com um sorriso satisfeito.
Ele passou um dedo sobre uma das marcas que ele havia deixado logo abaixo de um dos meus mamilos.
O desgraçado estava admirando as marcas que ele deixou em mim?
"Envolva suas pernas em mim," ele ordenou.
Ele se inclinou o suficiente para pegar meu seio na boca, sugando forte um mamilo. Mordi meu lábio inferior para abafar um gemido enquanto ele mordia, fazendo-me arquear o peito em direção a ele.
"Vou soltar suas mãos; não ouse tentar me parar."
Desgraçado, arrogante e completamente irresistível, o tipo exato de homem com quem Ellie jurou nunca mais se envolver. Mas quando o irmão de sua amiga retorna à cidade, ela se vê perigosamente perto de sucumbir aos seus desejos mais selvagens.
Ela é irritante, inteligente, gostosa, completamente louca, e está deixando Ethan Morgan louco também.
O que começou como um simples jogo agora o atormenta. Ele não consegue tirá-la da cabeça, mas nunca permitirá que alguém entre em seu coração novamente.
Mesmo enquanto ambos lutam com todas as forças contra essa atração ardente, serão capazes de resistir?
Sr. Ryan
Ele se aproximou com uma expressão escura e faminta,
tão perto,
suas mãos alcançaram meu rosto, e ele pressionou seu corpo contra o meu.
Sua boca tomou a minha ansiosamente, um pouco rude.
Sua língua me deixou sem fôlego.
"Se você não vier comigo, vou te foder bem aqui", ele sussurrou.
Katherine manteve sua virgindade por anos, mesmo depois de completar 18 anos. Mas um dia, ela conheceu um homem extremamente sexual, Nathan Ryan, no clube. Ele tinha os olhos azuis mais sedutores que ela já viu, um queixo bem definido, cabelos quase loiros dourados, lábios cheios, perfeitamente desenhados, e o sorriso mais incrível, com dentes perfeitos e aquelas malditas covinhas. Incrivelmente sexy.
Ela e ele tiveram uma noite linda e quente...
Katherine pensou que talvez não encontrasse o homem novamente.
Mas o destino tem outro plano.
Katherine está prestes a assumir o cargo de assistente de um bilionário que possui uma das maiores empresas do país e é conhecido por ser um homem conquistador, autoritário e completamente irresistível. Ele é Nathan Ryan!
Será que Kate conseguirá resistir aos encantos deste homem atraente, poderoso e sedutor?
Leia para descobrir um relacionamento dilacerado entre a raiva e o desejo incontrolável pelo prazer.
Aviso: R18+, Apenas para leitores maduros.
A Mate Humana do Rei Alfa
"Esperei nove anos por você. Quase uma década desde que senti esse vazio dentro de mim. Uma parte de mim começou a se perguntar se você não existia ou se já tinha morrido. E então te encontrei, bem dentro da minha própria casa."
Ele usou uma de suas mãos para acariciar minha bochecha e arrepios surgiram por todo o meu corpo.
"Passei tempo suficiente sem você e não vou deixar mais nada nos separar. Nem outros lobos, nem meu pai bêbado que mal se segura nos últimos vinte anos, nem sua família - e nem mesmo você."
Clark Bellevue passou toda a sua vida como a única humana na matilha de lobos - literalmente. Dezoito anos atrás, Clark foi o resultado acidental de um breve caso entre um dos Alfas mais poderosos do mundo e uma mulher humana. Apesar de viver com seu pai e seus meio-irmãos lobisomens, Clark nunca se sentiu realmente parte do mundo dos lobisomens. Mas justo quando Clark planeja deixar o mundo dos lobisomens para trás de uma vez por todas, sua vida é virada de cabeça para baixo por seu companheiro: o próximo Rei Alpha, Griffin Bardot. Griffin tem esperado anos pela chance de encontrar sua companheira, e não pretende deixá-la ir tão cedo. Não importa o quão longe Clark tente fugir de seu destino ou de seu companheiro - Griffin pretende mantê-la, não importa o que tenha que fazer ou quem fique em seu caminho.
Regra Número 1 - Sem Companheiros
"Me solte," eu soluço, meu corpo tremendo de desejo. "Eu não quero que você me toque."
Eu caio para frente na cama e então viro para encará-lo. As tatuagens escuras nos ombros esculpidos de Domonic tremem e se expandem com o movimento do seu peito. Seu sorriso profundo e covinhas estão cheios de arrogância enquanto ele estende a mão para trás para trancar a porta.
Mordendo o lábio, ele se aproxima de mim, sua mão indo para a costura de suas calças e o volume espesso ali.
"Você tem certeza de que não quer que eu te toque?" Ele sussurra, desatando o nó e deslizando a mão para dentro. "Porque eu juro por Deus, é tudo o que tenho desejado fazer. Todos os dias desde o momento em que você entrou no nosso bar e eu senti o seu aroma perfeito de longe."
Novata no mundo dos metamorfos, Draven é humana em fuga. Uma bela garota que ninguém poderia proteger. Domonic é o frio Alfa da Alcateia do Lobo Vermelho. Uma irmandade de doze lobos que vivem por doze regras. Regras que eles juraram NUNCA quebrar.
Especialmente - Regra Número Um - Sem Companheiros
Quando Draven conhece Domonic, ele sabe que ela é sua companheira, mas Draven não tem ideia do que é uma companheira, apenas que ela se apaixonou por um metamorfo. Um Alfa que partirá seu coração para fazê-la partir. Prometendo a si mesma que nunca o perdoará, ela desaparece.
Mas ela não sabe sobre a criança que está carregando ou que no momento em que partiu, Domonic decidiu que as regras foram feitas para serem quebradas - e agora ele a encontrará novamente? Ela o perdoará?
Felicidade do Anjo
"Você vai calar a boca!" ele rugiu para ela. Ela ficou em silêncio e ele viu lágrimas começarem a encher seus olhos, seus lábios tremiam. Ah, droga, ele pensou. Como a maioria dos homens, uma mulher chorando o assustava profundamente. Ele preferiria ter um tiroteio com cem de seus piores inimigos do que lidar com uma mulher chorando.
"E qual é o seu nome?" ele perguntou.
"Ava," ela disse com voz fraca.
"Ava Cobler?" ele quis saber. Seu nome nunca soara tão bonito antes, isso a surpreendeu. Ela quase esqueceu de assentir. "Meu nome é Zane Velky," ele se apresentou, estendendo a mão. Os olhos de Ava se arregalaram ao ouvir o nome. Ah não, não isso, qualquer coisa menos isso, ela pensou.
"Você já ouviu falar de mim," ele sorriu, soando satisfeito. Ava assentiu. Todos que viviam na cidade conheciam o nome Velky, era o maior grupo da máfia no estado com seu centro na cidade. E Zane Velky era o chefe da família, o don, o grande chefe, o chefão, o Al Capone do mundo moderno. Ava sentiu seu cérebro em pânico girar fora de controle.
"Se acalme, anjo," Zane disse a ela e colocou a mão em seu ombro. Seu polegar desceu na frente de sua garganta. Se ele apertasse, ela estaria lutando para respirar, Ayya percebeu, mas de alguma forma sua mão acalmou sua mente. "Isso, boa menina. Você e eu precisamos conversar," ele disse a ela. A mente de Ava se opôs a ser chamada de menina. Isso a irritou mesmo estando assustada. "Quem te machucou?" ele perguntou. Zane moveu a mão para inclinar a cabeça dela para o lado para que ele pudesse olhar para sua bochecha e então para seu lábio.
Começar De Novo
© 2020-2021 Val Sims. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste romance pode ser reproduzida, distribuída ou transmitida de qualquer forma ou por qualquer meio, incluindo fotocópia, gravação ou outros métodos eletrônicos ou mecânicos, sem a prévia autorização por escrito do autor e dos editores.
Meu chefe dominante
O Sr. Sutton e eu nunca tivemos nada além de uma relação de trabalho. Ele me manda, e eu obedeço. Mas tudo isso está prestes a mudar. Ele precisa de um acompanhante para um casamento de família e me escolheu como alvo. Eu poderia e deveria ter dito não, mas o que mais posso fazer quando ele ameaça meu emprego?
Foi ao concordar com esse favor que minha vida inteira mudou. Passamos mais tempo juntos fora do trabalho, o que mudou nosso relacionamento. Eu o vejo de uma maneira diferente, e ele me vê de outra.
Sei que é errado me envolver com meu chefe. Tento lutar contra isso, mas falho. É só sexo. Que mal poderia fazer? Eu não poderia estar mais errada, porque o que começa como apenas sexo muda de direção de uma maneira que eu nunca poderia imaginar.
Meu chefe não é apenas dominante no trabalho, mas em todos os aspectos de sua vida. Já ouvi falar sobre a relação Dom/sub, mas nunca pensei muito sobre isso. À medida que as coisas esquentam entre o Sr. Sutton e eu, sou convidada a me tornar sua submissa. Como alguém se torna uma coisa dessas sem experiência ou desejo de ser uma? Será um desafio para ele e para mim, porque não sou boa em ser mandada fora do trabalho.
Nunca esperei que a única coisa sobre a qual eu não sabia nada fosse a mesma coisa que abriria um mundo novo e incrível para mim.
A COMPANHEIRA DE SEGUNDA CHANCE REJEITADA DELE
"Que merda, Zara!" Levi esbarrou em mim e rosnou atrás de mim.
"Desculpa," murmurei, de olhos arregalados.
"É ele?" Levi perguntou pelo elo mental, e eu assenti com a cabeça.
"Zara," meu pai pronunciou. "Entendo que você conhece o Alpha Noah."
Eu lentamente assenti com a cabeça.
"Ótimo," disse meu pai. "O Alpha Noah também me informou que você é sua companheira destinada."
Eu dei um aceno em resposta.
"Excelente, o Alpha Noah pediu sua mão."
"É mesmo?" encontrei minha voz.
Tanto meu pai quanto o Alpha Noah assentiram.
"Interessante," eu disse. "O Alpha Noah te contou que ele me rejeitou há mais de um ano?"
O sorriso do meu pai vacilou enquanto o rosto do Alpha Noah ficou pálido.
Será que o Alpha Noah realmente acreditava que eu obedeceria cegamente uma ordem do meu pai sem lutar?
Zara é uma loba prateada descendente de uma das alcateias mais poderosas do continente.
Um ano depois de rejeitá-la, seu companheiro destinado bate à sua porta para dizer que voltou para reivindicá-la.
Zara recusa sua proposta, e ele vai pelas suas costas e pede sua mão ao pai dela. O velho Alpha concorda com o arranjo.
Zara fica insatisfeita e decide resolver as coisas por conta própria. Ela informa ao pai que escolheu um companheiro, seu Beta e melhor amigo, Levi—só que ele tem um segredo.
O que acontecerá quando o segundo companheiro de Zara comparecer à cerimônia de acasalamento dela e de Levi?
Ele interromperá a cerimônia e a reivindicará como sua companheira?
Uma história sobre dois corações partidos que se encontram e são sugados para uma teia de mentiras e profecias.
Será que Zara encontrará a felicidade que tanto merece?
Cicatrizes
Amelie sempre quis viver uma vida simples, longe dos holofotes de sua linhagem Alfa. Ela sentiu que tinha isso quando encontrou seu primeiro companheiro. Após anos juntos, seu companheiro não era o homem que ele dizia ser. Amelie é forçada a realizar o Ritual de Rejeição para se libertar. Sua liberdade vem com um preço, um feio cicatriz negra.
"Nada! Não há nada! Traga-a de volta!" eu grito com todas as minhas forças. Eu sabia antes mesmo dele dizer qualquer coisa. Eu senti ela no meu coração dizer adeus e soltar. Naquele momento, uma dor inimaginável irradiou até o meu núcleo.
Alpha Gideon Alios perde sua companheira, no que deveria ser o dia mais feliz de sua vida, o nascimento de suas gêmeas. Gideon não tem tempo para lamentar, ficando sem companheira, sozinho, e um pai recém-solteiro de duas filhas recém-nascidas. Gideon nunca deixa sua tristeza transparecer, pois isso mostraria fraqueza, e ele é o Alfa da Guarda Durit, o braço militar e investigativo do Conselho; ele não tem tempo para fraqueza.
Amelie Ashwood e Gideon Alios são dois lobisomens quebrados que o destino uniu. Esta é a segunda chance deles no amor, ou é a primeira? À medida que esses dois companheiros destinados se unem, tramas sinistras ganham vida ao redor deles. Como eles se unirão para manter o que consideram mais precioso seguro?
Meu Chefe, Meu Marido Secreto
De coração partido, ela acabou se casando com um estranho. Na manhã seguinte, o rosto dele era apenas uma mancha.
De volta ao trabalho, a trama se complicou quando ela descobriu que o novo CEO era ninguém menos que seu misterioso marido de Vegas?!
Agora, Hazel precisa descobrir como lidar com essa reviravolta inesperada tanto em sua vida pessoal quanto profissional...